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Memorial às Vítimas do Holocausto no Rio ajuda a aumentar Base Nacional Integrada de Sobreviventes


Cerca de 50 novos nomes foram acrescentados à lista por meio da ‘Mesa dos Acolhidos’ - um dos destaques da exposição permanente do Memorial.

Por Marcela Paes
Atualização:

Inaugurado em meados de janeiro, o Memorial às Vítimas do Holocausto, no Rio, já contribuiu para o crescimento da Base Nacional Integrada de Sobreviventes do Holocausto. Cerca de 50 novos nomes foram acrescentados à lista por meio da Mesa dos Acolhidos - um dos destaques da exposição permanente do Memorial.

Memorial do Holocausto  Foto: Albert Andrade

Lá, o visitante pode interagir com a mesa e acessar informações sobre quase 3 mil pessoas que se mudaram para o Brasil fugindo da perseguição nazista e também pode sugerir novos nomes para a base. O processo para inclusão passa pela análise de uma equipe especializada, e essa análise pode ainda gerar a descoberta de outras pessoas a serem acrescentadas.

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A mesa é um recurso multimídia e interativo que traz as fotos dos sobreviventes e também uma ficha com informações como data e cidade de nascimento, passagem por campos de concentração e por guetos. O Memorial às Vítimas do Holocausto já recebeu 4 mil visitantes para conhecer sua exposição permanente, instalada na parte edificada do monumento, no subsolo no Parque Yitzak Rabin (conhecido como Mirante do Pasmado), em Botafogo.

Inaugurado em meados de janeiro, o Memorial às Vítimas do Holocausto, no Rio, já contribuiu para o crescimento da Base Nacional Integrada de Sobreviventes do Holocausto. Cerca de 50 novos nomes foram acrescentados à lista por meio da Mesa dos Acolhidos - um dos destaques da exposição permanente do Memorial.

Memorial do Holocausto  Foto: Albert Andrade

Lá, o visitante pode interagir com a mesa e acessar informações sobre quase 3 mil pessoas que se mudaram para o Brasil fugindo da perseguição nazista e também pode sugerir novos nomes para a base. O processo para inclusão passa pela análise de uma equipe especializada, e essa análise pode ainda gerar a descoberta de outras pessoas a serem acrescentadas.

A mesa é um recurso multimídia e interativo que traz as fotos dos sobreviventes e também uma ficha com informações como data e cidade de nascimento, passagem por campos de concentração e por guetos. O Memorial às Vítimas do Holocausto já recebeu 4 mil visitantes para conhecer sua exposição permanente, instalada na parte edificada do monumento, no subsolo no Parque Yitzak Rabin (conhecido como Mirante do Pasmado), em Botafogo.

Inaugurado em meados de janeiro, o Memorial às Vítimas do Holocausto, no Rio, já contribuiu para o crescimento da Base Nacional Integrada de Sobreviventes do Holocausto. Cerca de 50 novos nomes foram acrescentados à lista por meio da Mesa dos Acolhidos - um dos destaques da exposição permanente do Memorial.

Memorial do Holocausto  Foto: Albert Andrade

Lá, o visitante pode interagir com a mesa e acessar informações sobre quase 3 mil pessoas que se mudaram para o Brasil fugindo da perseguição nazista e também pode sugerir novos nomes para a base. O processo para inclusão passa pela análise de uma equipe especializada, e essa análise pode ainda gerar a descoberta de outras pessoas a serem acrescentadas.

A mesa é um recurso multimídia e interativo que traz as fotos dos sobreviventes e também uma ficha com informações como data e cidade de nascimento, passagem por campos de concentração e por guetos. O Memorial às Vítimas do Holocausto já recebeu 4 mil visitantes para conhecer sua exposição permanente, instalada na parte edificada do monumento, no subsolo no Parque Yitzak Rabin (conhecido como Mirante do Pasmado), em Botafogo.

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