Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Restaurante Mocotó faz vaquinha virtual para construir a cozinha-escola ‘Quebrada Alimentada’


O projeto é do chef Rodrigo Oliveira e da historiadora Adriana Salay

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Criado no início da pandemia para apoiar a comunidade local da Vila Medeiros, o projeto Quebrada Alimentada, do restaurante Mocotó, vai crescer. A meta é construir uma cozinha-escola comunitária para distribuir refeições e dar formação profissional às pessoas do bairro, que fica na periferia da zona norte de São Paulo.

As obras já começaram, mas o chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay, responsáveis pela iniciativa, vão precisar de ajuda para avançar. Eles acabam de lançar uma vaquinha online para quem puder contribuir, com cinco opções de apoio a partir de R$ 40. O objetivo é chegar a R$ 160 mil até março de 2024.

O chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay na obra do projeto Foto: Ricardo Dangelo
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O Quebrada Alimentada já doou mais de 100 mil refeições e entrega mensalmente cestas básicas a 250 famílias da vizinhança do restaurante, por meio de uma parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região. Com a cozinha-escola, Rodrigo e Adriana querem não somente ampliar a distribuição, que garante uma alimentação adequada às famílias periféricas, mas também dar ferramentas concretas para que essas pessoas possam ter um ofício ou empreender.

Para ajudar entre no site da

Vaquinha virtual: https://apoia.se/cozinhaescolaquebrada

Criado no início da pandemia para apoiar a comunidade local da Vila Medeiros, o projeto Quebrada Alimentada, do restaurante Mocotó, vai crescer. A meta é construir uma cozinha-escola comunitária para distribuir refeições e dar formação profissional às pessoas do bairro, que fica na periferia da zona norte de São Paulo.

As obras já começaram, mas o chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay, responsáveis pela iniciativa, vão precisar de ajuda para avançar. Eles acabam de lançar uma vaquinha online para quem puder contribuir, com cinco opções de apoio a partir de R$ 40. O objetivo é chegar a R$ 160 mil até março de 2024.

O chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay na obra do projeto Foto: Ricardo Dangelo

O Quebrada Alimentada já doou mais de 100 mil refeições e entrega mensalmente cestas básicas a 250 famílias da vizinhança do restaurante, por meio de uma parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região. Com a cozinha-escola, Rodrigo e Adriana querem não somente ampliar a distribuição, que garante uma alimentação adequada às famílias periféricas, mas também dar ferramentas concretas para que essas pessoas possam ter um ofício ou empreender.

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Vaquinha virtual: https://apoia.se/cozinhaescolaquebrada

Criado no início da pandemia para apoiar a comunidade local da Vila Medeiros, o projeto Quebrada Alimentada, do restaurante Mocotó, vai crescer. A meta é construir uma cozinha-escola comunitária para distribuir refeições e dar formação profissional às pessoas do bairro, que fica na periferia da zona norte de São Paulo.

As obras já começaram, mas o chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay, responsáveis pela iniciativa, vão precisar de ajuda para avançar. Eles acabam de lançar uma vaquinha online para quem puder contribuir, com cinco opções de apoio a partir de R$ 40. O objetivo é chegar a R$ 160 mil até março de 2024.

O chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay na obra do projeto Foto: Ricardo Dangelo

O Quebrada Alimentada já doou mais de 100 mil refeições e entrega mensalmente cestas básicas a 250 famílias da vizinhança do restaurante, por meio de uma parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região. Com a cozinha-escola, Rodrigo e Adriana querem não somente ampliar a distribuição, que garante uma alimentação adequada às famílias periféricas, mas também dar ferramentas concretas para que essas pessoas possam ter um ofício ou empreender.

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Criado no início da pandemia para apoiar a comunidade local da Vila Medeiros, o projeto Quebrada Alimentada, do restaurante Mocotó, vai crescer. A meta é construir uma cozinha-escola comunitária para distribuir refeições e dar formação profissional às pessoas do bairro, que fica na periferia da zona norte de São Paulo.

As obras já começaram, mas o chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay, responsáveis pela iniciativa, vão precisar de ajuda para avançar. Eles acabam de lançar uma vaquinha online para quem puder contribuir, com cinco opções de apoio a partir de R$ 40. O objetivo é chegar a R$ 160 mil até março de 2024.

O chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay na obra do projeto Foto: Ricardo Dangelo

O Quebrada Alimentada já doou mais de 100 mil refeições e entrega mensalmente cestas básicas a 250 famílias da vizinhança do restaurante, por meio de uma parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região. Com a cozinha-escola, Rodrigo e Adriana querem não somente ampliar a distribuição, que garante uma alimentação adequada às famílias periféricas, mas também dar ferramentas concretas para que essas pessoas possam ter um ofício ou empreender.

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Criado no início da pandemia para apoiar a comunidade local da Vila Medeiros, o projeto Quebrada Alimentada, do restaurante Mocotó, vai crescer. A meta é construir uma cozinha-escola comunitária para distribuir refeições e dar formação profissional às pessoas do bairro, que fica na periferia da zona norte de São Paulo.

As obras já começaram, mas o chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay, responsáveis pela iniciativa, vão precisar de ajuda para avançar. Eles acabam de lançar uma vaquinha online para quem puder contribuir, com cinco opções de apoio a partir de R$ 40. O objetivo é chegar a R$ 160 mil até março de 2024.

O chef Rodrigo Oliveira e a historiadora Adriana Salay na obra do projeto Foto: Ricardo Dangelo

O Quebrada Alimentada já doou mais de 100 mil refeições e entrega mensalmente cestas básicas a 250 famílias da vizinhança do restaurante, por meio de uma parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região. Com a cozinha-escola, Rodrigo e Adriana querem não somente ampliar a distribuição, que garante uma alimentação adequada às famílias periféricas, mas também dar ferramentas concretas para que essas pessoas possam ter um ofício ou empreender.

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