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MoMA de Nova York compra pintura de Tomie Ohtake para sua coleção


A negociação da obra de 1982 foi feita com a galeria Nara Roesler

Por Marcela Paes
Atualização:

O MoMA de Nova York adquiriu para sua coleção a pintura Sem título (1982), de Tomie Ohtake, por meio da Nara Roesler, que representa o legado da artista.

A pintura 'Sem Título', de Tomie Ohtake Foto: Flavio Freire

A pintura, em tinta acrílica sobre tela, mede 132 x 132 x 4,5 cm. Para Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, esta é uma aquisição “muito importante, que demonstra o reconhecimento do MoMA pela grande artista que é Tomie Ohtake”.

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Ele conta que pinturas da artista – dos anos 1960 e uma de 1970 – estarão na Art Basel Paris, de 18 a 20 de outubro -Tomie também é um dos destaques da Bienal de Veneza, em cartaz até 24 de novembro.

A exposição Japan In/Out Brazil, na sede da galeria Nara Roesler em Nova York, e que termina neste sábado (5), inclui obras de Ohtake em diálogo com Lydia Okumura e Asuka Anastacia Ogawa.

“O MoMA vem se juntar a outros museus prestigiosos, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, a Tate Modern, em Londres, o Mori Art Museum, em Tóquio, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros, que também têm trabalhos da Tomie, sem dúvida um dos maiores nomes da arte brasileira”, diz Daniel.

O MoMA de Nova York adquiriu para sua coleção a pintura Sem título (1982), de Tomie Ohtake, por meio da Nara Roesler, que representa o legado da artista.

A pintura 'Sem Título', de Tomie Ohtake Foto: Flavio Freire

A pintura, em tinta acrílica sobre tela, mede 132 x 132 x 4,5 cm. Para Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, esta é uma aquisição “muito importante, que demonstra o reconhecimento do MoMA pela grande artista que é Tomie Ohtake”.

Ele conta que pinturas da artista – dos anos 1960 e uma de 1970 – estarão na Art Basel Paris, de 18 a 20 de outubro -Tomie também é um dos destaques da Bienal de Veneza, em cartaz até 24 de novembro.

A exposição Japan In/Out Brazil, na sede da galeria Nara Roesler em Nova York, e que termina neste sábado (5), inclui obras de Ohtake em diálogo com Lydia Okumura e Asuka Anastacia Ogawa.

“O MoMA vem se juntar a outros museus prestigiosos, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, a Tate Modern, em Londres, o Mori Art Museum, em Tóquio, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros, que também têm trabalhos da Tomie, sem dúvida um dos maiores nomes da arte brasileira”, diz Daniel.

O MoMA de Nova York adquiriu para sua coleção a pintura Sem título (1982), de Tomie Ohtake, por meio da Nara Roesler, que representa o legado da artista.

A pintura 'Sem Título', de Tomie Ohtake Foto: Flavio Freire

A pintura, em tinta acrílica sobre tela, mede 132 x 132 x 4,5 cm. Para Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, esta é uma aquisição “muito importante, que demonstra o reconhecimento do MoMA pela grande artista que é Tomie Ohtake”.

Ele conta que pinturas da artista – dos anos 1960 e uma de 1970 – estarão na Art Basel Paris, de 18 a 20 de outubro -Tomie também é um dos destaques da Bienal de Veneza, em cartaz até 24 de novembro.

A exposição Japan In/Out Brazil, na sede da galeria Nara Roesler em Nova York, e que termina neste sábado (5), inclui obras de Ohtake em diálogo com Lydia Okumura e Asuka Anastacia Ogawa.

“O MoMA vem se juntar a outros museus prestigiosos, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, a Tate Modern, em Londres, o Mori Art Museum, em Tóquio, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros, que também têm trabalhos da Tomie, sem dúvida um dos maiores nomes da arte brasileira”, diz Daniel.

O MoMA de Nova York adquiriu para sua coleção a pintura Sem título (1982), de Tomie Ohtake, por meio da Nara Roesler, que representa o legado da artista.

A pintura 'Sem Título', de Tomie Ohtake Foto: Flavio Freire

A pintura, em tinta acrílica sobre tela, mede 132 x 132 x 4,5 cm. Para Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, esta é uma aquisição “muito importante, que demonstra o reconhecimento do MoMA pela grande artista que é Tomie Ohtake”.

Ele conta que pinturas da artista – dos anos 1960 e uma de 1970 – estarão na Art Basel Paris, de 18 a 20 de outubro -Tomie também é um dos destaques da Bienal de Veneza, em cartaz até 24 de novembro.

A exposição Japan In/Out Brazil, na sede da galeria Nara Roesler em Nova York, e que termina neste sábado (5), inclui obras de Ohtake em diálogo com Lydia Okumura e Asuka Anastacia Ogawa.

“O MoMA vem se juntar a outros museus prestigiosos, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, a Tate Modern, em Londres, o Mori Art Museum, em Tóquio, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros, que também têm trabalhos da Tomie, sem dúvida um dos maiores nomes da arte brasileira”, diz Daniel.

O MoMA de Nova York adquiriu para sua coleção a pintura Sem título (1982), de Tomie Ohtake, por meio da Nara Roesler, que representa o legado da artista.

A pintura 'Sem Título', de Tomie Ohtake Foto: Flavio Freire

A pintura, em tinta acrílica sobre tela, mede 132 x 132 x 4,5 cm. Para Daniel Roesler, sócio da galeria de arte, esta é uma aquisição “muito importante, que demonstra o reconhecimento do MoMA pela grande artista que é Tomie Ohtake”.

Ele conta que pinturas da artista – dos anos 1960 e uma de 1970 – estarão na Art Basel Paris, de 18 a 20 de outubro -Tomie também é um dos destaques da Bienal de Veneza, em cartaz até 24 de novembro.

A exposição Japan In/Out Brazil, na sede da galeria Nara Roesler em Nova York, e que termina neste sábado (5), inclui obras de Ohtake em diálogo com Lydia Okumura e Asuka Anastacia Ogawa.

“O MoMA vem se juntar a outros museus prestigiosos, como o Metropolitan Museum of Art (MET), também em Nova York, a Tate Modern, em Londres, o Mori Art Museum, em Tóquio, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre outros, que também têm trabalhos da Tomie, sem dúvida um dos maiores nomes da arte brasileira”, diz Daniel.

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