Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Morre Mestre Derivan, o pai da coquetelaria brasileira


Com quase 50 anos de carreira, Derivan formou toda uma geração de bartenders

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Derivan Ferreira de Souza ou ‘Mestre Derivan’, como era chamado pela comunidade de bartenders e clientes, morreu na madrugada desta quinta-feira, em Sesimbra, Portugal. Derivan estava participando do Lisbon Bar Show.

Segundo as primeiras informações, Derivan teve um mal súbito no apartamento em que estava hospedado. Ele foi levado para um hospital em Setúbal, mas não resistiu. O ‘mestre’ tinha 68 anos, completados no último dia 10.

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Mestre Derivan no Blue Note Foto: IARA MORSELLI / ESTADAO CONTEUDO

Nascido na Bahia, Derivan começou a estudar coquetelaria aos 17 anos. Como muitos dos seus pares mais jovens costumam dizer, ele começou no ofício quando tudo neste mercado ‘ainda era mato’. Bartenders que hoje brilham no cenário nacional foram seus aprendizes.

Com quase 50 anos de carreira, Derivan começou a atuar na área em 1974, quando foi contratado pelo recém-inaugurado Hotel Hilton (na Avenida Ipiranga). Ele também trabalhou em casas como Paddock, Bistrô, Ficus Bar, Tanoeiros Bar, La Petula, Esch Café, Bar Número, Blue Note e Riviera Bar.

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Na sua história, já atendeu nomes como Adoniran Barbosa, Ulysses Guimarães, Ronnie Von e muitos outros.

Um dos seus últimos e mais queridos projetos era o ‘Concurso Rabo de Galo’. Derivan era um grande entusiasta deste coquetel - e trabalhava para espalhar esse drinque pelo mundo.

Depoimentos

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“Derivan é o mestre na própria essência. Desde os anos 80, iluminou o caminho da coquetelaria brasileira com sua humildade e hospitalidade como nunca vimos igual. Foi pioneiro em tudo o que se propôs, como ele mesmo dizia, era um serviçal e operário do atendimento, sempre foi nossa maior referência. Desejo que a graça do Mestre Derivan recaia sobre nós para todo o sempre”, comentou o mixologista Marco de La Roche.

“Tive o prazer de ter diversos projetos conectados ao Derivan nos últimos anos. No último mês preparávamos nosso então próximo projeto: um podcast para registrar a história da boemia paulistana através dos olhos de antigos profissionais. Bartenders, garçons, proprietários e homenageá-los ainda em vida”, disse o consultor de bares Rafael Mariachi. “Fiquei muitas horas ouvindo os causos do Derivan. O primeiro episódio foi somente nós dois, com ele me contando as histórias dele. Não pude homenageá-lo ainda em vida, mas graças a Deus o mestre recebeu muitas homenagens em vida. Hoje é o dia mais triste da coquetelaria brasileira”, completou.

‘A coquetelaria brasileira está de luto. Um grande homem, um grande amigo. Um bartender que sempre se preocupou com os clientes e em elevar o nivel da profissão no País e por onde eles estivesse”, disse o mixologista Alex Mesquita.

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“O Derivan sempre foi uma referência para todo o mercado, ele sempre foi um símbolo do profissionalismo, da formação de carreira dentro do universo do bar e da coquetelaria. A gente se conheceu há alguns anos e tivemos a oportunidade de fazer um convite para ele inaugurar o Blue Note. O Derivan era muito mais do que a técnica da coquetelaria e a execução dos drinques que eram sempre impecáveis, ele era um profissional que inspirava muita gente, primeiro pela disciplina, segundo pela relação com as pessoas que trabalhavam com ele - sempre foi muto generoso, apesar de experiencia -, e de tudo que ele representa para o mercado de bares”, disse Caire Aoas, proprietário da Fábrica de Bares.

“O Derivan sempre foi muito humilde, sempre apoiou os iniciantes e as pessoas que entravam para trabalhar ao lado dele. Ele sempre teve uma visão de ajudar a formar novos bartenders. Tenho certeza que ele tem uma legião de fãs e de pessoas que aprenderam e transformaram suas vidas com essa profissão por conta dele. E eu acho, que, principalmente, o Derivan sempre foi referência de hospitalidade. Em todos os bares que eu encontrei o Derivan as pessoas queriam sentar próximas de onde ele estava, muito mais pelo seu sorriso, pelo seu carisma e pela sua conversa”, completou Aoas.

Derivan Ferreira de Souza ou ‘Mestre Derivan’, como era chamado pela comunidade de bartenders e clientes, morreu na madrugada desta quinta-feira, em Sesimbra, Portugal. Derivan estava participando do Lisbon Bar Show.

Segundo as primeiras informações, Derivan teve um mal súbito no apartamento em que estava hospedado. Ele foi levado para um hospital em Setúbal, mas não resistiu. O ‘mestre’ tinha 68 anos, completados no último dia 10.

Mestre Derivan no Blue Note Foto: IARA MORSELLI / ESTADAO CONTEUDO

Nascido na Bahia, Derivan começou a estudar coquetelaria aos 17 anos. Como muitos dos seus pares mais jovens costumam dizer, ele começou no ofício quando tudo neste mercado ‘ainda era mato’. Bartenders que hoje brilham no cenário nacional foram seus aprendizes.

Com quase 50 anos de carreira, Derivan começou a atuar na área em 1974, quando foi contratado pelo recém-inaugurado Hotel Hilton (na Avenida Ipiranga). Ele também trabalhou em casas como Paddock, Bistrô, Ficus Bar, Tanoeiros Bar, La Petula, Esch Café, Bar Número, Blue Note e Riviera Bar.

Na sua história, já atendeu nomes como Adoniran Barbosa, Ulysses Guimarães, Ronnie Von e muitos outros.

Um dos seus últimos e mais queridos projetos era o ‘Concurso Rabo de Galo’. Derivan era um grande entusiasta deste coquetel - e trabalhava para espalhar esse drinque pelo mundo.

Depoimentos

“Derivan é o mestre na própria essência. Desde os anos 80, iluminou o caminho da coquetelaria brasileira com sua humildade e hospitalidade como nunca vimos igual. Foi pioneiro em tudo o que se propôs, como ele mesmo dizia, era um serviçal e operário do atendimento, sempre foi nossa maior referência. Desejo que a graça do Mestre Derivan recaia sobre nós para todo o sempre”, comentou o mixologista Marco de La Roche.

“Tive o prazer de ter diversos projetos conectados ao Derivan nos últimos anos. No último mês preparávamos nosso então próximo projeto: um podcast para registrar a história da boemia paulistana através dos olhos de antigos profissionais. Bartenders, garçons, proprietários e homenageá-los ainda em vida”, disse o consultor de bares Rafael Mariachi. “Fiquei muitas horas ouvindo os causos do Derivan. O primeiro episódio foi somente nós dois, com ele me contando as histórias dele. Não pude homenageá-lo ainda em vida, mas graças a Deus o mestre recebeu muitas homenagens em vida. Hoje é o dia mais triste da coquetelaria brasileira”, completou.

‘A coquetelaria brasileira está de luto. Um grande homem, um grande amigo. Um bartender que sempre se preocupou com os clientes e em elevar o nivel da profissão no País e por onde eles estivesse”, disse o mixologista Alex Mesquita.

“O Derivan sempre foi uma referência para todo o mercado, ele sempre foi um símbolo do profissionalismo, da formação de carreira dentro do universo do bar e da coquetelaria. A gente se conheceu há alguns anos e tivemos a oportunidade de fazer um convite para ele inaugurar o Blue Note. O Derivan era muito mais do que a técnica da coquetelaria e a execução dos drinques que eram sempre impecáveis, ele era um profissional que inspirava muita gente, primeiro pela disciplina, segundo pela relação com as pessoas que trabalhavam com ele - sempre foi muto generoso, apesar de experiencia -, e de tudo que ele representa para o mercado de bares”, disse Caire Aoas, proprietário da Fábrica de Bares.

“O Derivan sempre foi muito humilde, sempre apoiou os iniciantes e as pessoas que entravam para trabalhar ao lado dele. Ele sempre teve uma visão de ajudar a formar novos bartenders. Tenho certeza que ele tem uma legião de fãs e de pessoas que aprenderam e transformaram suas vidas com essa profissão por conta dele. E eu acho, que, principalmente, o Derivan sempre foi referência de hospitalidade. Em todos os bares que eu encontrei o Derivan as pessoas queriam sentar próximas de onde ele estava, muito mais pelo seu sorriso, pelo seu carisma e pela sua conversa”, completou Aoas.

Derivan Ferreira de Souza ou ‘Mestre Derivan’, como era chamado pela comunidade de bartenders e clientes, morreu na madrugada desta quinta-feira, em Sesimbra, Portugal. Derivan estava participando do Lisbon Bar Show.

Segundo as primeiras informações, Derivan teve um mal súbito no apartamento em que estava hospedado. Ele foi levado para um hospital em Setúbal, mas não resistiu. O ‘mestre’ tinha 68 anos, completados no último dia 10.

Mestre Derivan no Blue Note Foto: IARA MORSELLI / ESTADAO CONTEUDO

Nascido na Bahia, Derivan começou a estudar coquetelaria aos 17 anos. Como muitos dos seus pares mais jovens costumam dizer, ele começou no ofício quando tudo neste mercado ‘ainda era mato’. Bartenders que hoje brilham no cenário nacional foram seus aprendizes.

Com quase 50 anos de carreira, Derivan começou a atuar na área em 1974, quando foi contratado pelo recém-inaugurado Hotel Hilton (na Avenida Ipiranga). Ele também trabalhou em casas como Paddock, Bistrô, Ficus Bar, Tanoeiros Bar, La Petula, Esch Café, Bar Número, Blue Note e Riviera Bar.

Na sua história, já atendeu nomes como Adoniran Barbosa, Ulysses Guimarães, Ronnie Von e muitos outros.

Um dos seus últimos e mais queridos projetos era o ‘Concurso Rabo de Galo’. Derivan era um grande entusiasta deste coquetel - e trabalhava para espalhar esse drinque pelo mundo.

Depoimentos

“Derivan é o mestre na própria essência. Desde os anos 80, iluminou o caminho da coquetelaria brasileira com sua humildade e hospitalidade como nunca vimos igual. Foi pioneiro em tudo o que se propôs, como ele mesmo dizia, era um serviçal e operário do atendimento, sempre foi nossa maior referência. Desejo que a graça do Mestre Derivan recaia sobre nós para todo o sempre”, comentou o mixologista Marco de La Roche.

“Tive o prazer de ter diversos projetos conectados ao Derivan nos últimos anos. No último mês preparávamos nosso então próximo projeto: um podcast para registrar a história da boemia paulistana através dos olhos de antigos profissionais. Bartenders, garçons, proprietários e homenageá-los ainda em vida”, disse o consultor de bares Rafael Mariachi. “Fiquei muitas horas ouvindo os causos do Derivan. O primeiro episódio foi somente nós dois, com ele me contando as histórias dele. Não pude homenageá-lo ainda em vida, mas graças a Deus o mestre recebeu muitas homenagens em vida. Hoje é o dia mais triste da coquetelaria brasileira”, completou.

‘A coquetelaria brasileira está de luto. Um grande homem, um grande amigo. Um bartender que sempre se preocupou com os clientes e em elevar o nivel da profissão no País e por onde eles estivesse”, disse o mixologista Alex Mesquita.

“O Derivan sempre foi uma referência para todo o mercado, ele sempre foi um símbolo do profissionalismo, da formação de carreira dentro do universo do bar e da coquetelaria. A gente se conheceu há alguns anos e tivemos a oportunidade de fazer um convite para ele inaugurar o Blue Note. O Derivan era muito mais do que a técnica da coquetelaria e a execução dos drinques que eram sempre impecáveis, ele era um profissional que inspirava muita gente, primeiro pela disciplina, segundo pela relação com as pessoas que trabalhavam com ele - sempre foi muto generoso, apesar de experiencia -, e de tudo que ele representa para o mercado de bares”, disse Caire Aoas, proprietário da Fábrica de Bares.

“O Derivan sempre foi muito humilde, sempre apoiou os iniciantes e as pessoas que entravam para trabalhar ao lado dele. Ele sempre teve uma visão de ajudar a formar novos bartenders. Tenho certeza que ele tem uma legião de fãs e de pessoas que aprenderam e transformaram suas vidas com essa profissão por conta dele. E eu acho, que, principalmente, o Derivan sempre foi referência de hospitalidade. Em todos os bares que eu encontrei o Derivan as pessoas queriam sentar próximas de onde ele estava, muito mais pelo seu sorriso, pelo seu carisma e pela sua conversa”, completou Aoas.

Derivan Ferreira de Souza ou ‘Mestre Derivan’, como era chamado pela comunidade de bartenders e clientes, morreu na madrugada desta quinta-feira, em Sesimbra, Portugal. Derivan estava participando do Lisbon Bar Show.

Segundo as primeiras informações, Derivan teve um mal súbito no apartamento em que estava hospedado. Ele foi levado para um hospital em Setúbal, mas não resistiu. O ‘mestre’ tinha 68 anos, completados no último dia 10.

Mestre Derivan no Blue Note Foto: IARA MORSELLI / ESTADAO CONTEUDO

Nascido na Bahia, Derivan começou a estudar coquetelaria aos 17 anos. Como muitos dos seus pares mais jovens costumam dizer, ele começou no ofício quando tudo neste mercado ‘ainda era mato’. Bartenders que hoje brilham no cenário nacional foram seus aprendizes.

Com quase 50 anos de carreira, Derivan começou a atuar na área em 1974, quando foi contratado pelo recém-inaugurado Hotel Hilton (na Avenida Ipiranga). Ele também trabalhou em casas como Paddock, Bistrô, Ficus Bar, Tanoeiros Bar, La Petula, Esch Café, Bar Número, Blue Note e Riviera Bar.

Na sua história, já atendeu nomes como Adoniran Barbosa, Ulysses Guimarães, Ronnie Von e muitos outros.

Um dos seus últimos e mais queridos projetos era o ‘Concurso Rabo de Galo’. Derivan era um grande entusiasta deste coquetel - e trabalhava para espalhar esse drinque pelo mundo.

Depoimentos

“Derivan é o mestre na própria essência. Desde os anos 80, iluminou o caminho da coquetelaria brasileira com sua humildade e hospitalidade como nunca vimos igual. Foi pioneiro em tudo o que se propôs, como ele mesmo dizia, era um serviçal e operário do atendimento, sempre foi nossa maior referência. Desejo que a graça do Mestre Derivan recaia sobre nós para todo o sempre”, comentou o mixologista Marco de La Roche.

“Tive o prazer de ter diversos projetos conectados ao Derivan nos últimos anos. No último mês preparávamos nosso então próximo projeto: um podcast para registrar a história da boemia paulistana através dos olhos de antigos profissionais. Bartenders, garçons, proprietários e homenageá-los ainda em vida”, disse o consultor de bares Rafael Mariachi. “Fiquei muitas horas ouvindo os causos do Derivan. O primeiro episódio foi somente nós dois, com ele me contando as histórias dele. Não pude homenageá-lo ainda em vida, mas graças a Deus o mestre recebeu muitas homenagens em vida. Hoje é o dia mais triste da coquetelaria brasileira”, completou.

‘A coquetelaria brasileira está de luto. Um grande homem, um grande amigo. Um bartender que sempre se preocupou com os clientes e em elevar o nivel da profissão no País e por onde eles estivesse”, disse o mixologista Alex Mesquita.

“O Derivan sempre foi uma referência para todo o mercado, ele sempre foi um símbolo do profissionalismo, da formação de carreira dentro do universo do bar e da coquetelaria. A gente se conheceu há alguns anos e tivemos a oportunidade de fazer um convite para ele inaugurar o Blue Note. O Derivan era muito mais do que a técnica da coquetelaria e a execução dos drinques que eram sempre impecáveis, ele era um profissional que inspirava muita gente, primeiro pela disciplina, segundo pela relação com as pessoas que trabalhavam com ele - sempre foi muto generoso, apesar de experiencia -, e de tudo que ele representa para o mercado de bares”, disse Caire Aoas, proprietário da Fábrica de Bares.

“O Derivan sempre foi muito humilde, sempre apoiou os iniciantes e as pessoas que entravam para trabalhar ao lado dele. Ele sempre teve uma visão de ajudar a formar novos bartenders. Tenho certeza que ele tem uma legião de fãs e de pessoas que aprenderam e transformaram suas vidas com essa profissão por conta dele. E eu acho, que, principalmente, o Derivan sempre foi referência de hospitalidade. Em todos os bares que eu encontrei o Derivan as pessoas queriam sentar próximas de onde ele estava, muito mais pelo seu sorriso, pelo seu carisma e pela sua conversa”, completou Aoas.

Derivan Ferreira de Souza ou ‘Mestre Derivan’, como era chamado pela comunidade de bartenders e clientes, morreu na madrugada desta quinta-feira, em Sesimbra, Portugal. Derivan estava participando do Lisbon Bar Show.

Segundo as primeiras informações, Derivan teve um mal súbito no apartamento em que estava hospedado. Ele foi levado para um hospital em Setúbal, mas não resistiu. O ‘mestre’ tinha 68 anos, completados no último dia 10.

Mestre Derivan no Blue Note Foto: IARA MORSELLI / ESTADAO CONTEUDO

Nascido na Bahia, Derivan começou a estudar coquetelaria aos 17 anos. Como muitos dos seus pares mais jovens costumam dizer, ele começou no ofício quando tudo neste mercado ‘ainda era mato’. Bartenders que hoje brilham no cenário nacional foram seus aprendizes.

Com quase 50 anos de carreira, Derivan começou a atuar na área em 1974, quando foi contratado pelo recém-inaugurado Hotel Hilton (na Avenida Ipiranga). Ele também trabalhou em casas como Paddock, Bistrô, Ficus Bar, Tanoeiros Bar, La Petula, Esch Café, Bar Número, Blue Note e Riviera Bar.

Na sua história, já atendeu nomes como Adoniran Barbosa, Ulysses Guimarães, Ronnie Von e muitos outros.

Um dos seus últimos e mais queridos projetos era o ‘Concurso Rabo de Galo’. Derivan era um grande entusiasta deste coquetel - e trabalhava para espalhar esse drinque pelo mundo.

Depoimentos

“Derivan é o mestre na própria essência. Desde os anos 80, iluminou o caminho da coquetelaria brasileira com sua humildade e hospitalidade como nunca vimos igual. Foi pioneiro em tudo o que se propôs, como ele mesmo dizia, era um serviçal e operário do atendimento, sempre foi nossa maior referência. Desejo que a graça do Mestre Derivan recaia sobre nós para todo o sempre”, comentou o mixologista Marco de La Roche.

“Tive o prazer de ter diversos projetos conectados ao Derivan nos últimos anos. No último mês preparávamos nosso então próximo projeto: um podcast para registrar a história da boemia paulistana através dos olhos de antigos profissionais. Bartenders, garçons, proprietários e homenageá-los ainda em vida”, disse o consultor de bares Rafael Mariachi. “Fiquei muitas horas ouvindo os causos do Derivan. O primeiro episódio foi somente nós dois, com ele me contando as histórias dele. Não pude homenageá-lo ainda em vida, mas graças a Deus o mestre recebeu muitas homenagens em vida. Hoje é o dia mais triste da coquetelaria brasileira”, completou.

‘A coquetelaria brasileira está de luto. Um grande homem, um grande amigo. Um bartender que sempre se preocupou com os clientes e em elevar o nivel da profissão no País e por onde eles estivesse”, disse o mixologista Alex Mesquita.

“O Derivan sempre foi uma referência para todo o mercado, ele sempre foi um símbolo do profissionalismo, da formação de carreira dentro do universo do bar e da coquetelaria. A gente se conheceu há alguns anos e tivemos a oportunidade de fazer um convite para ele inaugurar o Blue Note. O Derivan era muito mais do que a técnica da coquetelaria e a execução dos drinques que eram sempre impecáveis, ele era um profissional que inspirava muita gente, primeiro pela disciplina, segundo pela relação com as pessoas que trabalhavam com ele - sempre foi muto generoso, apesar de experiencia -, e de tudo que ele representa para o mercado de bares”, disse Caire Aoas, proprietário da Fábrica de Bares.

“O Derivan sempre foi muito humilde, sempre apoiou os iniciantes e as pessoas que entravam para trabalhar ao lado dele. Ele sempre teve uma visão de ajudar a formar novos bartenders. Tenho certeza que ele tem uma legião de fãs e de pessoas que aprenderam e transformaram suas vidas com essa profissão por conta dele. E eu acho, que, principalmente, o Derivan sempre foi referência de hospitalidade. Em todos os bares que eu encontrei o Derivan as pessoas queriam sentar próximas de onde ele estava, muito mais pelo seu sorriso, pelo seu carisma e pela sua conversa”, completou Aoas.

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