Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Movimento cria lenço vermelho contra o assédio sexual nos bloquinhos de carnaval


‘Red flags’ aserão distribuídas em blocos de rua e bares

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Uma bandeira contra o assédio de mulheres no carnaval. A iniciativa da Diageo, fabricante de bebidas, usa red flags, que são lenços vermelhos criados por ilustradoras mulheres (Kelly Boeni, Estela Carregalo e Erika Lourenço), para repudiar atitudes ofensivas ou abusivas durante a folia de Carnaval.

De acordo com a organização do movimento, o lenço pode ser colocado no punho, pode ser amarrado no cabelo ou pode ser levantado como uma bandeira quando a mulher se sentir assediada. Os lenços também serão distribuídos em outros bloquinhos de rua e em 20 bares durante os dias de carnaval.

'Red flags' contra o assédio no carnaval Crédito: reprodução 
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Com a participação no bloco de mulheres Pagu, em São Paulo no dia 21, a marca vai levantar um estandarte, distribuir lenços e convidar os foliões para fazer parte do movimento de combate ao assédio no carnaval com #CelebrarSemAssedio nas redes sociais.

" Vamos entrar nessa conversa, expondo as red flags e criando um ambiente onde o assediador é censurado e a vítima é acolhida”, comenta Eduardo Fonseca, diretor de Relações Corporativas da Diageo no Brasil.

Uma bandeira contra o assédio de mulheres no carnaval. A iniciativa da Diageo, fabricante de bebidas, usa red flags, que são lenços vermelhos criados por ilustradoras mulheres (Kelly Boeni, Estela Carregalo e Erika Lourenço), para repudiar atitudes ofensivas ou abusivas durante a folia de Carnaval.

De acordo com a organização do movimento, o lenço pode ser colocado no punho, pode ser amarrado no cabelo ou pode ser levantado como uma bandeira quando a mulher se sentir assediada. Os lenços também serão distribuídos em outros bloquinhos de rua e em 20 bares durante os dias de carnaval.

'Red flags' contra o assédio no carnaval Crédito: reprodução 

Com a participação no bloco de mulheres Pagu, em São Paulo no dia 21, a marca vai levantar um estandarte, distribuir lenços e convidar os foliões para fazer parte do movimento de combate ao assédio no carnaval com #CelebrarSemAssedio nas redes sociais.

" Vamos entrar nessa conversa, expondo as red flags e criando um ambiente onde o assediador é censurado e a vítima é acolhida”, comenta Eduardo Fonseca, diretor de Relações Corporativas da Diageo no Brasil.

Uma bandeira contra o assédio de mulheres no carnaval. A iniciativa da Diageo, fabricante de bebidas, usa red flags, que são lenços vermelhos criados por ilustradoras mulheres (Kelly Boeni, Estela Carregalo e Erika Lourenço), para repudiar atitudes ofensivas ou abusivas durante a folia de Carnaval.

De acordo com a organização do movimento, o lenço pode ser colocado no punho, pode ser amarrado no cabelo ou pode ser levantado como uma bandeira quando a mulher se sentir assediada. Os lenços também serão distribuídos em outros bloquinhos de rua e em 20 bares durante os dias de carnaval.

'Red flags' contra o assédio no carnaval Crédito: reprodução 

Com a participação no bloco de mulheres Pagu, em São Paulo no dia 21, a marca vai levantar um estandarte, distribuir lenços e convidar os foliões para fazer parte do movimento de combate ao assédio no carnaval com #CelebrarSemAssedio nas redes sociais.

" Vamos entrar nessa conversa, expondo as red flags e criando um ambiente onde o assediador é censurado e a vítima é acolhida”, comenta Eduardo Fonseca, diretor de Relações Corporativas da Diageo no Brasil.

Uma bandeira contra o assédio de mulheres no carnaval. A iniciativa da Diageo, fabricante de bebidas, usa red flags, que são lenços vermelhos criados por ilustradoras mulheres (Kelly Boeni, Estela Carregalo e Erika Lourenço), para repudiar atitudes ofensivas ou abusivas durante a folia de Carnaval.

De acordo com a organização do movimento, o lenço pode ser colocado no punho, pode ser amarrado no cabelo ou pode ser levantado como uma bandeira quando a mulher se sentir assediada. Os lenços também serão distribuídos em outros bloquinhos de rua e em 20 bares durante os dias de carnaval.

'Red flags' contra o assédio no carnaval Crédito: reprodução 

Com a participação no bloco de mulheres Pagu, em São Paulo no dia 21, a marca vai levantar um estandarte, distribuir lenços e convidar os foliões para fazer parte do movimento de combate ao assédio no carnaval com #CelebrarSemAssedio nas redes sociais.

" Vamos entrar nessa conversa, expondo as red flags e criando um ambiente onde o assediador é censurado e a vítima é acolhida”, comenta Eduardo Fonseca, diretor de Relações Corporativas da Diageo no Brasil.

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