Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Museu a céu aberto: conheça algumas das novas obras de arte expostas em prédios de São Paulo


As obras, espalhadas pelo Bixiga, Jardim Nair, Parque Novo Mundo e nos CEUs Butantã e São Pedro - José Bonifácio, abordam a inclusão, a ancestralidade, a espiritualidade e o acolhimento

Por Gilberto Amendola
Atualização:

As maiores cidades do mundo já abraçaram a ideia de também se apresentarem aos seus moradores e visitantes como museus a céu aberto. Felizmente, em São Paulo não tem sido diferente. A produtora de artes Gentilização acaba de lançar oito obras – todas financiadas pelo Edital MAR (Museu de Arte de Rua), um projeto da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Aliás, o MAR já contemplou 77 obras de arte distribuídas por toda cidade.

Obra das artistas Nazura e Auá, no bairro do Bixiga. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO 

As obras, espalhadas pelo Bixiga, Jardim Nair, Parque Novo Mundo e nos CEUs Butantã e São Pedro - José Bonifácio, abordam a inclusão, a ancestralidade, a espiritualidade e o acolhimento. Entre os artistas responsáveis estão Felipe Yung (Flip), Leila Monségur, Mimura Rodriguez, Ógbá, Nazura, Auá e Carolina Itzá.

continua após a publicidade

Destaque para a obra de Flip, que está no CEU São Pedro - José Bonifácio. Ela foi desenvolvida entre o artista e seu filho Bento, um menino autista. Com as cores do arco-íris, a arte representa um acolhimento à diversidade e à aceitação.

Mural do Artista Flip, no CEU São Pedro - José Bonifácio. Crédito: CHU JUKE 

“O desenvolvimento de trabalhos artísticos em grandes proporções cria conexões entre a população e as cidades, que resulta em bem estar. A arte cura!”, disse Vera Nunes, fundadora da Gentilização. “O trabalho feito prioritariamente com artistas mulheres, indígenas e pessoas pretas e periféricas, é totalmente pensado para criar um processo de identificação com a maioria da população e construir imaginários possíveis para que as pessoas possam se ver na cidade como parte dela”, completou.

continua após a publicidade
Obra da artista Mimura, localizada no CEU Butantã. Crédito: Lucas Camaleão 
Obra da argentona Leila Monségur, no CEU BUTANTÃ. Crédito: Valmir Rodrigues 

Endereços e artistas das novas obras

continua após a publicidade

Murais da Nazura e Auá Mendes: Rua Jaceguai, 518 - Bixiga

Carolina itza: Rua Papiro do Egito, 1834, Jardim Nair, Ermelino Matarazzo

Leila Monségur: CEU Butantã

continua após a publicidade

Pegge: CEU Butantã

Mimura: CEU Butantã

Ogba: CEU Parque Novo Mundo

continua após a publicidade

Flip e Bento: CEU São Pedro - José Bonifácio

As maiores cidades do mundo já abraçaram a ideia de também se apresentarem aos seus moradores e visitantes como museus a céu aberto. Felizmente, em São Paulo não tem sido diferente. A produtora de artes Gentilização acaba de lançar oito obras – todas financiadas pelo Edital MAR (Museu de Arte de Rua), um projeto da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Aliás, o MAR já contemplou 77 obras de arte distribuídas por toda cidade.

Obra das artistas Nazura e Auá, no bairro do Bixiga. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO 

As obras, espalhadas pelo Bixiga, Jardim Nair, Parque Novo Mundo e nos CEUs Butantã e São Pedro - José Bonifácio, abordam a inclusão, a ancestralidade, a espiritualidade e o acolhimento. Entre os artistas responsáveis estão Felipe Yung (Flip), Leila Monségur, Mimura Rodriguez, Ógbá, Nazura, Auá e Carolina Itzá.

Destaque para a obra de Flip, que está no CEU São Pedro - José Bonifácio. Ela foi desenvolvida entre o artista e seu filho Bento, um menino autista. Com as cores do arco-íris, a arte representa um acolhimento à diversidade e à aceitação.

Mural do Artista Flip, no CEU São Pedro - José Bonifácio. Crédito: CHU JUKE 

“O desenvolvimento de trabalhos artísticos em grandes proporções cria conexões entre a população e as cidades, que resulta em bem estar. A arte cura!”, disse Vera Nunes, fundadora da Gentilização. “O trabalho feito prioritariamente com artistas mulheres, indígenas e pessoas pretas e periféricas, é totalmente pensado para criar um processo de identificação com a maioria da população e construir imaginários possíveis para que as pessoas possam se ver na cidade como parte dela”, completou.

Obra da artista Mimura, localizada no CEU Butantã. Crédito: Lucas Camaleão 
Obra da argentona Leila Monségur, no CEU BUTANTÃ. Crédito: Valmir Rodrigues 

Endereços e artistas das novas obras

Murais da Nazura e Auá Mendes: Rua Jaceguai, 518 - Bixiga

Carolina itza: Rua Papiro do Egito, 1834, Jardim Nair, Ermelino Matarazzo

Leila Monségur: CEU Butantã

Pegge: CEU Butantã

Mimura: CEU Butantã

Ogba: CEU Parque Novo Mundo

Flip e Bento: CEU São Pedro - José Bonifácio

As maiores cidades do mundo já abraçaram a ideia de também se apresentarem aos seus moradores e visitantes como museus a céu aberto. Felizmente, em São Paulo não tem sido diferente. A produtora de artes Gentilização acaba de lançar oito obras – todas financiadas pelo Edital MAR (Museu de Arte de Rua), um projeto da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Aliás, o MAR já contemplou 77 obras de arte distribuídas por toda cidade.

Obra das artistas Nazura e Auá, no bairro do Bixiga. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO 

As obras, espalhadas pelo Bixiga, Jardim Nair, Parque Novo Mundo e nos CEUs Butantã e São Pedro - José Bonifácio, abordam a inclusão, a ancestralidade, a espiritualidade e o acolhimento. Entre os artistas responsáveis estão Felipe Yung (Flip), Leila Monségur, Mimura Rodriguez, Ógbá, Nazura, Auá e Carolina Itzá.

Destaque para a obra de Flip, que está no CEU São Pedro - José Bonifácio. Ela foi desenvolvida entre o artista e seu filho Bento, um menino autista. Com as cores do arco-íris, a arte representa um acolhimento à diversidade e à aceitação.

Mural do Artista Flip, no CEU São Pedro - José Bonifácio. Crédito: CHU JUKE 

“O desenvolvimento de trabalhos artísticos em grandes proporções cria conexões entre a população e as cidades, que resulta em bem estar. A arte cura!”, disse Vera Nunes, fundadora da Gentilização. “O trabalho feito prioritariamente com artistas mulheres, indígenas e pessoas pretas e periféricas, é totalmente pensado para criar um processo de identificação com a maioria da população e construir imaginários possíveis para que as pessoas possam se ver na cidade como parte dela”, completou.

Obra da artista Mimura, localizada no CEU Butantã. Crédito: Lucas Camaleão 
Obra da argentona Leila Monségur, no CEU BUTANTÃ. Crédito: Valmir Rodrigues 

Endereços e artistas das novas obras

Murais da Nazura e Auá Mendes: Rua Jaceguai, 518 - Bixiga

Carolina itza: Rua Papiro do Egito, 1834, Jardim Nair, Ermelino Matarazzo

Leila Monségur: CEU Butantã

Pegge: CEU Butantã

Mimura: CEU Butantã

Ogba: CEU Parque Novo Mundo

Flip e Bento: CEU São Pedro - José Bonifácio

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.