Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Museu de Arte Sacra expõe 65 obras de Aleijadinho


Mostra homenageia os maiores expoentes das expressões barroca e rococó no Brasil durante o século XVIII

Por João Ker

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) recebe um total de 65 obras assinadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O artista mineiro, que se tornou sinônimo das expressões barroca e rococó no Brasil do século XVIII, divide o espaço com os portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier De Brito.

A exposição Fé, Engenho e Arte – Os Três FRANCISCOS: mestres escultores na capitania das Minas do ouro é uma grande homenagem e experiência imersiva no barroco e ao rococó, a partir do trabalho de três dos seus maiores expoentes. As obras foram produzidas no período em que o Brasil era conhecido como “civilização do ouro” graças à exploração das jazidas de Minas Gerais.

Escultura de Nossa Senhora das Dores é uma das 65 obras de Aleijadinho que ficam expostas a partir deste sábado, 27, no Museu de Arte Sacra de São Paulo Foto: Marcelo Macaue
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A curadoria é assinada por Fábio Magalhães e a museografia por Haron Cohen, que recria no espaço expositivo sua própria versão reimaginada de Ouro Preto, quando a “Vila Rica” era o ponto central da produção artística de então. Em uma das salas, por exemplo, há uma simulação do adro de Congonhas do Campo, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho.

“Crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica Cohen.

A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, até 30 de julho. O MAS.SP fica na Avenida Tiradentes, 676, na Luz (ao lado da estação Tiradentes do Metrô).

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) recebe um total de 65 obras assinadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O artista mineiro, que se tornou sinônimo das expressões barroca e rococó no Brasil do século XVIII, divide o espaço com os portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier De Brito.

A exposição Fé, Engenho e Arte – Os Três FRANCISCOS: mestres escultores na capitania das Minas do ouro é uma grande homenagem e experiência imersiva no barroco e ao rococó, a partir do trabalho de três dos seus maiores expoentes. As obras foram produzidas no período em que o Brasil era conhecido como “civilização do ouro” graças à exploração das jazidas de Minas Gerais.

Escultura de Nossa Senhora das Dores é uma das 65 obras de Aleijadinho que ficam expostas a partir deste sábado, 27, no Museu de Arte Sacra de São Paulo Foto: Marcelo Macaue

A curadoria é assinada por Fábio Magalhães e a museografia por Haron Cohen, que recria no espaço expositivo sua própria versão reimaginada de Ouro Preto, quando a “Vila Rica” era o ponto central da produção artística de então. Em uma das salas, por exemplo, há uma simulação do adro de Congonhas do Campo, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho.

“Crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica Cohen.

A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, até 30 de julho. O MAS.SP fica na Avenida Tiradentes, 676, na Luz (ao lado da estação Tiradentes do Metrô).

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) recebe um total de 65 obras assinadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O artista mineiro, que se tornou sinônimo das expressões barroca e rococó no Brasil do século XVIII, divide o espaço com os portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier De Brito.

A exposição Fé, Engenho e Arte – Os Três FRANCISCOS: mestres escultores na capitania das Minas do ouro é uma grande homenagem e experiência imersiva no barroco e ao rococó, a partir do trabalho de três dos seus maiores expoentes. As obras foram produzidas no período em que o Brasil era conhecido como “civilização do ouro” graças à exploração das jazidas de Minas Gerais.

Escultura de Nossa Senhora das Dores é uma das 65 obras de Aleijadinho que ficam expostas a partir deste sábado, 27, no Museu de Arte Sacra de São Paulo Foto: Marcelo Macaue

A curadoria é assinada por Fábio Magalhães e a museografia por Haron Cohen, que recria no espaço expositivo sua própria versão reimaginada de Ouro Preto, quando a “Vila Rica” era o ponto central da produção artística de então. Em uma das salas, por exemplo, há uma simulação do adro de Congonhas do Campo, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho.

“Crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica Cohen.

A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, até 30 de julho. O MAS.SP fica na Avenida Tiradentes, 676, na Luz (ao lado da estação Tiradentes do Metrô).

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) recebe um total de 65 obras assinadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O artista mineiro, que se tornou sinônimo das expressões barroca e rococó no Brasil do século XVIII, divide o espaço com os portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier De Brito.

A exposição Fé, Engenho e Arte – Os Três FRANCISCOS: mestres escultores na capitania das Minas do ouro é uma grande homenagem e experiência imersiva no barroco e ao rococó, a partir do trabalho de três dos seus maiores expoentes. As obras foram produzidas no período em que o Brasil era conhecido como “civilização do ouro” graças à exploração das jazidas de Minas Gerais.

Escultura de Nossa Senhora das Dores é uma das 65 obras de Aleijadinho que ficam expostas a partir deste sábado, 27, no Museu de Arte Sacra de São Paulo Foto: Marcelo Macaue

A curadoria é assinada por Fábio Magalhães e a museografia por Haron Cohen, que recria no espaço expositivo sua própria versão reimaginada de Ouro Preto, quando a “Vila Rica” era o ponto central da produção artística de então. Em uma das salas, por exemplo, há uma simulação do adro de Congonhas do Campo, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho.

“Crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica Cohen.

A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, até 30 de julho. O MAS.SP fica na Avenida Tiradentes, 676, na Luz (ao lado da estação Tiradentes do Metrô).

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) recebe um total de 65 obras assinadas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O artista mineiro, que se tornou sinônimo das expressões barroca e rococó no Brasil do século XVIII, divide o espaço com os portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier De Brito.

A exposição Fé, Engenho e Arte – Os Três FRANCISCOS: mestres escultores na capitania das Minas do ouro é uma grande homenagem e experiência imersiva no barroco e ao rococó, a partir do trabalho de três dos seus maiores expoentes. As obras foram produzidas no período em que o Brasil era conhecido como “civilização do ouro” graças à exploração das jazidas de Minas Gerais.

Escultura de Nossa Senhora das Dores é uma das 65 obras de Aleijadinho que ficam expostas a partir deste sábado, 27, no Museu de Arte Sacra de São Paulo Foto: Marcelo Macaue

A curadoria é assinada por Fábio Magalhães e a museografia por Haron Cohen, que recria no espaço expositivo sua própria versão reimaginada de Ouro Preto, quando a “Vila Rica” era o ponto central da produção artística de então. Em uma das salas, por exemplo, há uma simulação do adro de Congonhas do Campo, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho.

“Crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica Cohen.

A exposição fica em cartaz de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, até 30 de julho. O MAS.SP fica na Avenida Tiradentes, 676, na Luz (ao lado da estação Tiradentes do Metrô).

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