Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Na COP-29: presidente do Einstein debate impactos da crise climática na saúde


Sidney Klajner está em Baku, no Azerbaijão, para o lançamento do caderno de justiça climática

Por Gilberto Amendola

Sidney Klajner, presidente do Einstein, está na COP-29, em Baku, Azerbaijão, para participar do lançamento do caderno de justiça climática com orientações para o setor de saúde, desenvolvido pelo Pacto Global.

O presidente do Einstein Sidney Klajner Foto: Egberto Nogueira/ímãfotogaleria

Na oportunidade, inicia conversas sobre o fortalecimento do debate no tema clima e saúde para a COP 30 que acontecerá no Brasil no ano que vem. “A COP-29 teve início já com o alerta de que 2024 deve se tornar o ano mais quente desde a revolução industrial. Essa nova realidade, somada à frequência cada vez maior de eventos extremos, ameaça o sistema de saúde. Mas mesmo que grande parte dos países identifique o setor como vulnerável às alterações climáticas, menos de 2% do financiamento multilateral vai para projetos de saúde, segundo a ONU. Estamos aqui para aprofundar essa discussão séria que requer ações imediatas”, afirma.

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No debate, Klajner fala também sobre como a crise está impactando diretamente a saúde de populações mais vulneráveis.

Sidney Klajner, presidente do Einstein, está na COP-29, em Baku, Azerbaijão, para participar do lançamento do caderno de justiça climática com orientações para o setor de saúde, desenvolvido pelo Pacto Global.

O presidente do Einstein Sidney Klajner Foto: Egberto Nogueira/ímãfotogaleria

Na oportunidade, inicia conversas sobre o fortalecimento do debate no tema clima e saúde para a COP 30 que acontecerá no Brasil no ano que vem. “A COP-29 teve início já com o alerta de que 2024 deve se tornar o ano mais quente desde a revolução industrial. Essa nova realidade, somada à frequência cada vez maior de eventos extremos, ameaça o sistema de saúde. Mas mesmo que grande parte dos países identifique o setor como vulnerável às alterações climáticas, menos de 2% do financiamento multilateral vai para projetos de saúde, segundo a ONU. Estamos aqui para aprofundar essa discussão séria que requer ações imediatas”, afirma.

No debate, Klajner fala também sobre como a crise está impactando diretamente a saúde de populações mais vulneráveis.

Sidney Klajner, presidente do Einstein, está na COP-29, em Baku, Azerbaijão, para participar do lançamento do caderno de justiça climática com orientações para o setor de saúde, desenvolvido pelo Pacto Global.

O presidente do Einstein Sidney Klajner Foto: Egberto Nogueira/ímãfotogaleria

Na oportunidade, inicia conversas sobre o fortalecimento do debate no tema clima e saúde para a COP 30 que acontecerá no Brasil no ano que vem. “A COP-29 teve início já com o alerta de que 2024 deve se tornar o ano mais quente desde a revolução industrial. Essa nova realidade, somada à frequência cada vez maior de eventos extremos, ameaça o sistema de saúde. Mas mesmo que grande parte dos países identifique o setor como vulnerável às alterações climáticas, menos de 2% do financiamento multilateral vai para projetos de saúde, segundo a ONU. Estamos aqui para aprofundar essa discussão séria que requer ações imediatas”, afirma.

No debate, Klajner fala também sobre como a crise está impactando diretamente a saúde de populações mais vulneráveis.

Sidney Klajner, presidente do Einstein, está na COP-29, em Baku, Azerbaijão, para participar do lançamento do caderno de justiça climática com orientações para o setor de saúde, desenvolvido pelo Pacto Global.

O presidente do Einstein Sidney Klajner Foto: Egberto Nogueira/ímãfotogaleria

Na oportunidade, inicia conversas sobre o fortalecimento do debate no tema clima e saúde para a COP 30 que acontecerá no Brasil no ano que vem. “A COP-29 teve início já com o alerta de que 2024 deve se tornar o ano mais quente desde a revolução industrial. Essa nova realidade, somada à frequência cada vez maior de eventos extremos, ameaça o sistema de saúde. Mas mesmo que grande parte dos países identifique o setor como vulnerável às alterações climáticas, menos de 2% do financiamento multilateral vai para projetos de saúde, segundo a ONU. Estamos aqui para aprofundar essa discussão séria que requer ações imediatas”, afirma.

No debate, Klajner fala também sobre como a crise está impactando diretamente a saúde de populações mais vulneráveis.

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