Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

O artista plástico baiano J. Cunha terá retrospectiva de seu trabalho na Pinacoteca de SP


A mostra tem abertura no dia 4 e traz trabalhos de diversas áreas do expoente do tropicalismo

Por Marcela Paes
Atualização:

No próximo dia 4 de maio a Pinacoteca de São Paulo abre exposição do artista plástico baiano J. Cunha, expoente do tropicalismo que atuou também como designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista.

A obra 'Apocalipse do Radinho de Pilha', de J. Cunha Foto: Isabella Matheus

A retrospectiva de seus mais de 60 anos de trabalho será no edifício Pina Estação e vai até 29 de setembro. A mostra J. Cunha: corpo tropical apresenta uma obra icônica do artista, Apocalipse do Radinho de Pilha, que participou da exposição Sertão e Luz no MAM da Bahia em 1976.

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A tela, que chega agora a SP, sintetiza o espírito tropicalista do pintor com uso das cores cítricas e a mistura de imaginário do sertão com elementos da vida moderna, como o rádio eletrônico.

No próximo dia 4 de maio a Pinacoteca de São Paulo abre exposição do artista plástico baiano J. Cunha, expoente do tropicalismo que atuou também como designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista.

A obra 'Apocalipse do Radinho de Pilha', de J. Cunha Foto: Isabella Matheus

A retrospectiva de seus mais de 60 anos de trabalho será no edifício Pina Estação e vai até 29 de setembro. A mostra J. Cunha: corpo tropical apresenta uma obra icônica do artista, Apocalipse do Radinho de Pilha, que participou da exposição Sertão e Luz no MAM da Bahia em 1976.

A tela, que chega agora a SP, sintetiza o espírito tropicalista do pintor com uso das cores cítricas e a mistura de imaginário do sertão com elementos da vida moderna, como o rádio eletrônico.

No próximo dia 4 de maio a Pinacoteca de São Paulo abre exposição do artista plástico baiano J. Cunha, expoente do tropicalismo que atuou também como designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista.

A obra 'Apocalipse do Radinho de Pilha', de J. Cunha Foto: Isabella Matheus

A retrospectiva de seus mais de 60 anos de trabalho será no edifício Pina Estação e vai até 29 de setembro. A mostra J. Cunha: corpo tropical apresenta uma obra icônica do artista, Apocalipse do Radinho de Pilha, que participou da exposição Sertão e Luz no MAM da Bahia em 1976.

A tela, que chega agora a SP, sintetiza o espírito tropicalista do pintor com uso das cores cítricas e a mistura de imaginário do sertão com elementos da vida moderna, como o rádio eletrônico.

No próximo dia 4 de maio a Pinacoteca de São Paulo abre exposição do artista plástico baiano J. Cunha, expoente do tropicalismo que atuou também como designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista.

A obra 'Apocalipse do Radinho de Pilha', de J. Cunha Foto: Isabella Matheus

A retrospectiva de seus mais de 60 anos de trabalho será no edifício Pina Estação e vai até 29 de setembro. A mostra J. Cunha: corpo tropical apresenta uma obra icônica do artista, Apocalipse do Radinho de Pilha, que participou da exposição Sertão e Luz no MAM da Bahia em 1976.

A tela, que chega agora a SP, sintetiza o espírito tropicalista do pintor com uso das cores cítricas e a mistura de imaginário do sertão com elementos da vida moderna, como o rádio eletrônico.

No próximo dia 4 de maio a Pinacoteca de São Paulo abre exposição do artista plástico baiano J. Cunha, expoente do tropicalismo que atuou também como designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista.

A obra 'Apocalipse do Radinho de Pilha', de J. Cunha Foto: Isabella Matheus

A retrospectiva de seus mais de 60 anos de trabalho será no edifício Pina Estação e vai até 29 de setembro. A mostra J. Cunha: corpo tropical apresenta uma obra icônica do artista, Apocalipse do Radinho de Pilha, que participou da exposição Sertão e Luz no MAM da Bahia em 1976.

A tela, que chega agora a SP, sintetiza o espírito tropicalista do pintor com uso das cores cítricas e a mistura de imaginário do sertão com elementos da vida moderna, como o rádio eletrônico.

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