Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

‘O centro de SP é um vetor importante da economia criativa’


Cairê Aoas comanda Fábrica de Bares e vê a Copa incrementar os horários do almoço e do happy hour

Por Gilberto Amendola

São dez xícaras de café por dia para segurar uma jornada de trabalho que compreende a administração de, por enquanto, 13 operações de bares, restaurantes e até de um hotel. Essa é um pouco da rotina do proprietário da Fábrica de Bares, Cairê Aoas, 38 anos, e que tem em seu portfólio casas como o Bar Brahma, o Riviera, o bar Léo, o Filial e o Bar dos Arcos.

Nesta entrevista, ele fala da importância da Copa do Mundo do Catar para o setor dos bares, o interesse por hotelaria e, principalmente, sobre o seu otimismo em relação ao centro de SP. Ah, Aoas também dá um spoiler do novo bar que será inaugurado em 2023. A seguir:

A Copa do Mundo é importante para os negócios?

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A Copa tem um recorte de impacto. Nem todas as casas são favorecidas. Nos restaurantes, os clientes não querem ver as partidas e nas casas de coquetelaria não cabe instalar uma TV. Mas, em geral, do ponto de vista dos bares, é positivo. Vai existir um incremento nos horários do almoço e nos jogos da tarde – que devem emendar com o happy hour. Vai ser como se o setor ganhasse mais um dia de fim de semana no meio da semana.

Cairê Aoas no bar Riviera Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO
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Existem contratações neste período?

O mercado trabalha com contratação pontual. Temos sempre um time fixo e um aumento de funcionários em dias específicos. O mercado precisou se adequar. A pandemia obrigou todo mundo a fazer mais conta. Uma equipe híbrida para os dias de jogos é a solução.

A Fábrica de Bares trabalha com marcas tradicionais, como o Bar Brahma, o Bar Léo, Filial e outros. Como esses estabelecimentos reagiram no pós-covid?

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Meu sentimento é que no pós-pandemia as pessoas se conectaram mais com suas histórias, com uma busca pela nostalgia – com aquilo que fazia sentido no passado. O imaginário e memória saíram reforçados.

Nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade

Cairê Aoas, empresário

Por que a Fábrica de Bares está entrando no ramo da hotelaria?

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De uns tempos pra cá, nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade. Com esse conceito mais amplo, a gente começou a flertar com o universo da hotelaria. No exterior, muitos grupos têm bares, restaurantes e hotéis – criando uma jornada completa.

Daí veio o Marabá...

Foi a oportunidade de criar um hotel no centro que fosse ligado ao calendário de eventos culturais e gastronômicos. O Bar Brahma já tinha uma parceria com o Marabá, mas na pandemia o hotel fechou. Assumimos o lugar. Então, transformamos o Marabá em um hotel Bar Brahma e criamos toda uma experiência que se conecta com o bar e com a nossa visão do centro.

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Esse é um tema importante: como você vê a situação do centro de São Paulo?

O centro de São Paulo será cada vez mais valorizado. Já existem iniciativas públicas para o centro. Tem, por exemplo, a futura gestão estadual querendo sair do Morumbi e ir para o centro. Sou otimista. O centro é um grande vetor de eventos de moda, gastronomia e da economia criativa.

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Mas tem uma questão social muito forte no centro...

Uma questão social que se desdobra em questões de segurança, de limpeza, de iluminação. Mas ela é, fundamentalmente, social. O centro precisa ser ocupado. O centro só vai acontecer, enquanto potência, quando ele for realmente ocupado. O meio quarteirão que a gente cuida, com o Bar Brahma e o hotel, já é mais seguro do que o quarteirão do lado. É mais limpo, gera mais empregos. Aliás, empregos para pessoas que moram no próprio centro, que fomentam o comércio e a economia local. Isso é o oposto de gentrificar. Para que SP repita o sucesso de outras cidades no mundo, é preciso gerar recorrência em sua frequência. Precisamos trazer mais do que aquele que vem para o centro só para tirar uma foto e ir embora.

A Fábrica de Bares tem alguma novidade para 2023?

Vamos abrir um bar de coquetelaria onde antes existia o antigo Brahminha. Ele faz parte desta ideia de ressignificar e ocupar o centro. Quem está com a gente nessa, e é sócio nesta empreitada, é o Kennedy Nascimento (bartender, campeão do World Class Brasil, embaixador de marcas e nome forte da indústria de bebidas). O bar deve se chamar Duco, palavra em latim tirada do lema da bandeira de São Paulo (‘Non ducor, duco’ ou ‘Não sou conduzido, conduzo’). Nosso conceito será parecido com o de um piano bar de hotel clássico. A previsão é de abertura no primeiro trimestre do ano que vem.

São dez xícaras de café por dia para segurar uma jornada de trabalho que compreende a administração de, por enquanto, 13 operações de bares, restaurantes e até de um hotel. Essa é um pouco da rotina do proprietário da Fábrica de Bares, Cairê Aoas, 38 anos, e que tem em seu portfólio casas como o Bar Brahma, o Riviera, o bar Léo, o Filial e o Bar dos Arcos.

Nesta entrevista, ele fala da importância da Copa do Mundo do Catar para o setor dos bares, o interesse por hotelaria e, principalmente, sobre o seu otimismo em relação ao centro de SP. Ah, Aoas também dá um spoiler do novo bar que será inaugurado em 2023. A seguir:

A Copa do Mundo é importante para os negócios?

A Copa tem um recorte de impacto. Nem todas as casas são favorecidas. Nos restaurantes, os clientes não querem ver as partidas e nas casas de coquetelaria não cabe instalar uma TV. Mas, em geral, do ponto de vista dos bares, é positivo. Vai existir um incremento nos horários do almoço e nos jogos da tarde – que devem emendar com o happy hour. Vai ser como se o setor ganhasse mais um dia de fim de semana no meio da semana.

Cairê Aoas no bar Riviera Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Existem contratações neste período?

O mercado trabalha com contratação pontual. Temos sempre um time fixo e um aumento de funcionários em dias específicos. O mercado precisou se adequar. A pandemia obrigou todo mundo a fazer mais conta. Uma equipe híbrida para os dias de jogos é a solução.

A Fábrica de Bares trabalha com marcas tradicionais, como o Bar Brahma, o Bar Léo, Filial e outros. Como esses estabelecimentos reagiram no pós-covid?

Meu sentimento é que no pós-pandemia as pessoas se conectaram mais com suas histórias, com uma busca pela nostalgia – com aquilo que fazia sentido no passado. O imaginário e memória saíram reforçados.

Nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade

Cairê Aoas, empresário

Por que a Fábrica de Bares está entrando no ramo da hotelaria?

De uns tempos pra cá, nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade. Com esse conceito mais amplo, a gente começou a flertar com o universo da hotelaria. No exterior, muitos grupos têm bares, restaurantes e hotéis – criando uma jornada completa.

Daí veio o Marabá...

Foi a oportunidade de criar um hotel no centro que fosse ligado ao calendário de eventos culturais e gastronômicos. O Bar Brahma já tinha uma parceria com o Marabá, mas na pandemia o hotel fechou. Assumimos o lugar. Então, transformamos o Marabá em um hotel Bar Brahma e criamos toda uma experiência que se conecta com o bar e com a nossa visão do centro.

Esse é um tema importante: como você vê a situação do centro de São Paulo?

O centro de São Paulo será cada vez mais valorizado. Já existem iniciativas públicas para o centro. Tem, por exemplo, a futura gestão estadual querendo sair do Morumbi e ir para o centro. Sou otimista. O centro é um grande vetor de eventos de moda, gastronomia e da economia criativa.

Mas tem uma questão social muito forte no centro...

Uma questão social que se desdobra em questões de segurança, de limpeza, de iluminação. Mas ela é, fundamentalmente, social. O centro precisa ser ocupado. O centro só vai acontecer, enquanto potência, quando ele for realmente ocupado. O meio quarteirão que a gente cuida, com o Bar Brahma e o hotel, já é mais seguro do que o quarteirão do lado. É mais limpo, gera mais empregos. Aliás, empregos para pessoas que moram no próprio centro, que fomentam o comércio e a economia local. Isso é o oposto de gentrificar. Para que SP repita o sucesso de outras cidades no mundo, é preciso gerar recorrência em sua frequência. Precisamos trazer mais do que aquele que vem para o centro só para tirar uma foto e ir embora.

A Fábrica de Bares tem alguma novidade para 2023?

Vamos abrir um bar de coquetelaria onde antes existia o antigo Brahminha. Ele faz parte desta ideia de ressignificar e ocupar o centro. Quem está com a gente nessa, e é sócio nesta empreitada, é o Kennedy Nascimento (bartender, campeão do World Class Brasil, embaixador de marcas e nome forte da indústria de bebidas). O bar deve se chamar Duco, palavra em latim tirada do lema da bandeira de São Paulo (‘Non ducor, duco’ ou ‘Não sou conduzido, conduzo’). Nosso conceito será parecido com o de um piano bar de hotel clássico. A previsão é de abertura no primeiro trimestre do ano que vem.

São dez xícaras de café por dia para segurar uma jornada de trabalho que compreende a administração de, por enquanto, 13 operações de bares, restaurantes e até de um hotel. Essa é um pouco da rotina do proprietário da Fábrica de Bares, Cairê Aoas, 38 anos, e que tem em seu portfólio casas como o Bar Brahma, o Riviera, o bar Léo, o Filial e o Bar dos Arcos.

Nesta entrevista, ele fala da importância da Copa do Mundo do Catar para o setor dos bares, o interesse por hotelaria e, principalmente, sobre o seu otimismo em relação ao centro de SP. Ah, Aoas também dá um spoiler do novo bar que será inaugurado em 2023. A seguir:

A Copa do Mundo é importante para os negócios?

A Copa tem um recorte de impacto. Nem todas as casas são favorecidas. Nos restaurantes, os clientes não querem ver as partidas e nas casas de coquetelaria não cabe instalar uma TV. Mas, em geral, do ponto de vista dos bares, é positivo. Vai existir um incremento nos horários do almoço e nos jogos da tarde – que devem emendar com o happy hour. Vai ser como se o setor ganhasse mais um dia de fim de semana no meio da semana.

Cairê Aoas no bar Riviera Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Existem contratações neste período?

O mercado trabalha com contratação pontual. Temos sempre um time fixo e um aumento de funcionários em dias específicos. O mercado precisou se adequar. A pandemia obrigou todo mundo a fazer mais conta. Uma equipe híbrida para os dias de jogos é a solução.

A Fábrica de Bares trabalha com marcas tradicionais, como o Bar Brahma, o Bar Léo, Filial e outros. Como esses estabelecimentos reagiram no pós-covid?

Meu sentimento é que no pós-pandemia as pessoas se conectaram mais com suas histórias, com uma busca pela nostalgia – com aquilo que fazia sentido no passado. O imaginário e memória saíram reforçados.

Nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade

Cairê Aoas, empresário

Por que a Fábrica de Bares está entrando no ramo da hotelaria?

De uns tempos pra cá, nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade. Com esse conceito mais amplo, a gente começou a flertar com o universo da hotelaria. No exterior, muitos grupos têm bares, restaurantes e hotéis – criando uma jornada completa.

Daí veio o Marabá...

Foi a oportunidade de criar um hotel no centro que fosse ligado ao calendário de eventos culturais e gastronômicos. O Bar Brahma já tinha uma parceria com o Marabá, mas na pandemia o hotel fechou. Assumimos o lugar. Então, transformamos o Marabá em um hotel Bar Brahma e criamos toda uma experiência que se conecta com o bar e com a nossa visão do centro.

Esse é um tema importante: como você vê a situação do centro de São Paulo?

O centro de São Paulo será cada vez mais valorizado. Já existem iniciativas públicas para o centro. Tem, por exemplo, a futura gestão estadual querendo sair do Morumbi e ir para o centro. Sou otimista. O centro é um grande vetor de eventos de moda, gastronomia e da economia criativa.

Mas tem uma questão social muito forte no centro...

Uma questão social que se desdobra em questões de segurança, de limpeza, de iluminação. Mas ela é, fundamentalmente, social. O centro precisa ser ocupado. O centro só vai acontecer, enquanto potência, quando ele for realmente ocupado. O meio quarteirão que a gente cuida, com o Bar Brahma e o hotel, já é mais seguro do que o quarteirão do lado. É mais limpo, gera mais empregos. Aliás, empregos para pessoas que moram no próprio centro, que fomentam o comércio e a economia local. Isso é o oposto de gentrificar. Para que SP repita o sucesso de outras cidades no mundo, é preciso gerar recorrência em sua frequência. Precisamos trazer mais do que aquele que vem para o centro só para tirar uma foto e ir embora.

A Fábrica de Bares tem alguma novidade para 2023?

Vamos abrir um bar de coquetelaria onde antes existia o antigo Brahminha. Ele faz parte desta ideia de ressignificar e ocupar o centro. Quem está com a gente nessa, e é sócio nesta empreitada, é o Kennedy Nascimento (bartender, campeão do World Class Brasil, embaixador de marcas e nome forte da indústria de bebidas). O bar deve se chamar Duco, palavra em latim tirada do lema da bandeira de São Paulo (‘Non ducor, duco’ ou ‘Não sou conduzido, conduzo’). Nosso conceito será parecido com o de um piano bar de hotel clássico. A previsão é de abertura no primeiro trimestre do ano que vem.

São dez xícaras de café por dia para segurar uma jornada de trabalho que compreende a administração de, por enquanto, 13 operações de bares, restaurantes e até de um hotel. Essa é um pouco da rotina do proprietário da Fábrica de Bares, Cairê Aoas, 38 anos, e que tem em seu portfólio casas como o Bar Brahma, o Riviera, o bar Léo, o Filial e o Bar dos Arcos.

Nesta entrevista, ele fala da importância da Copa do Mundo do Catar para o setor dos bares, o interesse por hotelaria e, principalmente, sobre o seu otimismo em relação ao centro de SP. Ah, Aoas também dá um spoiler do novo bar que será inaugurado em 2023. A seguir:

A Copa do Mundo é importante para os negócios?

A Copa tem um recorte de impacto. Nem todas as casas são favorecidas. Nos restaurantes, os clientes não querem ver as partidas e nas casas de coquetelaria não cabe instalar uma TV. Mas, em geral, do ponto de vista dos bares, é positivo. Vai existir um incremento nos horários do almoço e nos jogos da tarde – que devem emendar com o happy hour. Vai ser como se o setor ganhasse mais um dia de fim de semana no meio da semana.

Cairê Aoas no bar Riviera Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Existem contratações neste período?

O mercado trabalha com contratação pontual. Temos sempre um time fixo e um aumento de funcionários em dias específicos. O mercado precisou se adequar. A pandemia obrigou todo mundo a fazer mais conta. Uma equipe híbrida para os dias de jogos é a solução.

A Fábrica de Bares trabalha com marcas tradicionais, como o Bar Brahma, o Bar Léo, Filial e outros. Como esses estabelecimentos reagiram no pós-covid?

Meu sentimento é que no pós-pandemia as pessoas se conectaram mais com suas histórias, com uma busca pela nostalgia – com aquilo que fazia sentido no passado. O imaginário e memória saíram reforçados.

Nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade

Cairê Aoas, empresário

Por que a Fábrica de Bares está entrando no ramo da hotelaria?

De uns tempos pra cá, nós nos entendemos como uma empresa que vai além dos bares e restaurantes. Somos uma empresa de hospitalidade. Com esse conceito mais amplo, a gente começou a flertar com o universo da hotelaria. No exterior, muitos grupos têm bares, restaurantes e hotéis – criando uma jornada completa.

Daí veio o Marabá...

Foi a oportunidade de criar um hotel no centro que fosse ligado ao calendário de eventos culturais e gastronômicos. O Bar Brahma já tinha uma parceria com o Marabá, mas na pandemia o hotel fechou. Assumimos o lugar. Então, transformamos o Marabá em um hotel Bar Brahma e criamos toda uma experiência que se conecta com o bar e com a nossa visão do centro.

Esse é um tema importante: como você vê a situação do centro de São Paulo?

O centro de São Paulo será cada vez mais valorizado. Já existem iniciativas públicas para o centro. Tem, por exemplo, a futura gestão estadual querendo sair do Morumbi e ir para o centro. Sou otimista. O centro é um grande vetor de eventos de moda, gastronomia e da economia criativa.

Mas tem uma questão social muito forte no centro...

Uma questão social que se desdobra em questões de segurança, de limpeza, de iluminação. Mas ela é, fundamentalmente, social. O centro precisa ser ocupado. O centro só vai acontecer, enquanto potência, quando ele for realmente ocupado. O meio quarteirão que a gente cuida, com o Bar Brahma e o hotel, já é mais seguro do que o quarteirão do lado. É mais limpo, gera mais empregos. Aliás, empregos para pessoas que moram no próprio centro, que fomentam o comércio e a economia local. Isso é o oposto de gentrificar. Para que SP repita o sucesso de outras cidades no mundo, é preciso gerar recorrência em sua frequência. Precisamos trazer mais do que aquele que vem para o centro só para tirar uma foto e ir embora.

A Fábrica de Bares tem alguma novidade para 2023?

Vamos abrir um bar de coquetelaria onde antes existia o antigo Brahminha. Ele faz parte desta ideia de ressignificar e ocupar o centro. Quem está com a gente nessa, e é sócio nesta empreitada, é o Kennedy Nascimento (bartender, campeão do World Class Brasil, embaixador de marcas e nome forte da indústria de bebidas). O bar deve se chamar Duco, palavra em latim tirada do lema da bandeira de São Paulo (‘Non ducor, duco’ ou ‘Não sou conduzido, conduzo’). Nosso conceito será parecido com o de um piano bar de hotel clássico. A previsão é de abertura no primeiro trimestre do ano que vem.

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