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O Museu Afro Brasil comemora 20 anos com a inauguração de três exposições; saiba quais


As mostras estarão abertas para visitação no Parque do Ibirapuera a partir do dia 23 de outubro

Por Gilberto Amendola

O Museu Afro Brasil está comemorando os seus 20 anos com a inauguração de três exposições no dia 23 de outubro: “Pensar e Repensar, Fazer e Refazer”, “Uma História do Poder na África” e “Popular, Populares”.

As exposições dialogam com diferentes facetas da história, cultura e arte afro-brasileira, refletindo a luta e o impacto do povo negro na construção da sociedade brasileira.

As mostras estarão abertas para visitação no museu, localizado dentro do Parque do Ibirapuera.

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Museu Afro Brasil Foto: Roberta Navas

“Completarmos duas décadas de existência é muito significativo. Ao longo desses anos, o museu vem desafiando estereótipos, promovendo novas narrativas, e com isso, se consolidando como uma plataforma essencial para vozes e criações negras de todo o mundo”, disse Hélio Menezes, diretor artístico do museu.

“Esse histórico nos consolida como uma referência mundial única na salvaguarda, exibição e pesquisa sobre o patrimônio artístico e intelectual africano, afrodiasporico e afro-brasileiro. Nosso compromisso em criar um ambiente em que a cultura negra possa ser preservada, vivida, pesquisada e reinterpretada é constante, como um organismo vivo. Por isso, esses 20 anos, além de serem um marco histórico, ao mesmo tempo, são uma bússola para pensar e repensar, fazer e refazer um museu cada vez mais aberto, mais dinâmico, mais contemporâneo - um museu que é a cara do Brasil”, completou.

O Museu Afro Brasil está comemorando os seus 20 anos com a inauguração de três exposições no dia 23 de outubro: “Pensar e Repensar, Fazer e Refazer”, “Uma História do Poder na África” e “Popular, Populares”.

As exposições dialogam com diferentes facetas da história, cultura e arte afro-brasileira, refletindo a luta e o impacto do povo negro na construção da sociedade brasileira.

As mostras estarão abertas para visitação no museu, localizado dentro do Parque do Ibirapuera.

Museu Afro Brasil Foto: Roberta Navas

“Completarmos duas décadas de existência é muito significativo. Ao longo desses anos, o museu vem desafiando estereótipos, promovendo novas narrativas, e com isso, se consolidando como uma plataforma essencial para vozes e criações negras de todo o mundo”, disse Hélio Menezes, diretor artístico do museu.

“Esse histórico nos consolida como uma referência mundial única na salvaguarda, exibição e pesquisa sobre o patrimônio artístico e intelectual africano, afrodiasporico e afro-brasileiro. Nosso compromisso em criar um ambiente em que a cultura negra possa ser preservada, vivida, pesquisada e reinterpretada é constante, como um organismo vivo. Por isso, esses 20 anos, além de serem um marco histórico, ao mesmo tempo, são uma bússola para pensar e repensar, fazer e refazer um museu cada vez mais aberto, mais dinâmico, mais contemporâneo - um museu que é a cara do Brasil”, completou.

O Museu Afro Brasil está comemorando os seus 20 anos com a inauguração de três exposições no dia 23 de outubro: “Pensar e Repensar, Fazer e Refazer”, “Uma História do Poder na África” e “Popular, Populares”.

As exposições dialogam com diferentes facetas da história, cultura e arte afro-brasileira, refletindo a luta e o impacto do povo negro na construção da sociedade brasileira.

As mostras estarão abertas para visitação no museu, localizado dentro do Parque do Ibirapuera.

Museu Afro Brasil Foto: Roberta Navas

“Completarmos duas décadas de existência é muito significativo. Ao longo desses anos, o museu vem desafiando estereótipos, promovendo novas narrativas, e com isso, se consolidando como uma plataforma essencial para vozes e criações negras de todo o mundo”, disse Hélio Menezes, diretor artístico do museu.

“Esse histórico nos consolida como uma referência mundial única na salvaguarda, exibição e pesquisa sobre o patrimônio artístico e intelectual africano, afrodiasporico e afro-brasileiro. Nosso compromisso em criar um ambiente em que a cultura negra possa ser preservada, vivida, pesquisada e reinterpretada é constante, como um organismo vivo. Por isso, esses 20 anos, além de serem um marco histórico, ao mesmo tempo, são uma bússola para pensar e repensar, fazer e refazer um museu cada vez mais aberto, mais dinâmico, mais contemporâneo - um museu que é a cara do Brasil”, completou.

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