Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

O que Nizan Guanaes e José Maurício Machline esperam de 2023?


Música para o Bahia e homenagem para Alcione estão no radar do próximo ano

Por Paula Bonelli

Nizan Guanaes entra em 2023 cheio de planos. O publicitário baiano vai fazer uma música para o seu time do coração, juntamente com Carlinhos Brown. Já José Maurício Machline, referência na área cultural, arregaça as mangas com a volta do Prêmio da Música Brasileira, que criou há 35 anos. Confira as expectativas de ambos para o ano que começa.

Nizan Guanaes

”Meus planos para 2023 são, como sempre, trabalhar muito, consolidar a minha consultoria ( N Ideias), continuar tendo um papel social forte, como ser embaixador da Unesco exige. É uma coisa que levo muito a sério e estou cheio de planos. Como sou supersticioso, não gosto de falar antes, mas uma coisa muito concreta que estou fazendo é uma música com Carlinhos Brown para o Esporte Clube Bahia, que é o nosso time, que deve entrar numa nova fase, e a gente está botando muita fé nela. Então, Carlinhos abraçou essa música. Eu acho que ela vai nos dar muita alegria e muita alegria à torcida também.

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Nizan Guanaes  Foto: Victor Affaro

Acho que saúde é o grande tema nos anos pela frente, sobretudo a saúde mental. A pandemia nos deu a perspectiva clara de que saúde é a coisa mais preciosa da vida. Sem saúde não tem todo o resto. Com a pandemia, a morte sentou-se na sala e ela é uma realidade próxima, nós vivemos uma guerra contra um vírus. A Organização Mundial de Saúde diz que vivemos na era da solidão porque o relacionamento amoroso ou com amigos dá trabalho, e as pessoas não querem mais ter trabalho. Essa é a sociedade do Zoom, da otimização. Então, uma das coisas que a gente fala em nosso livro (Você Aguenta Ser Feliz?, em coautoria com o psiquiatra Arthur Guerra, ed. Sextante) é que as pessoas precisam se dedicar às relações em todos os níveis. Minha mulher diz muito para mim que ter amigos dá trabalho, o amor dá trabalho, casamento dá trabalho, e eu dou um trabalho danado para a Donata. Viver, ser feliz dá trabalho. Então, a gente precisa se dedicar a ser feliz. A felicidade é presencial. Essa história de ficar só vivendo no digital só vai trazer tristeza. Imagine se a gente vivesse só no telefone, não se pode viver só no celular. Não acredito em ‘metavida’, a vida está lá fora.Vou passar o fim de ano no exterior com Donata, mas a maioria das minhas festas de fim de ano eu passo em Trancoso porque é um lugar que recarrega a minha alma e meu corpo. A Bahia tem uma super energia, então, eu vou para Trancoso para me abastecer.”

José Maurício Machline

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”O meu projeto maior para 2023 é o retorno do Prêmio da Música Brasileira, que vem de uma forma completamente diferente porque não é mais apenas um acontecimento só no dia da premiação. É uma jornada que vai ter conteúdo dos artistas em todos os canais e mídias do prêmio, mostrando quem são, da onde eles vêm, como fazem música. E vamos fazer um documentário da trajetória dos muitos inscritos, que este ano está batendo recorde de inscrições, com mais de 6 mil artistas.

José Maurício Machline  Foto: Marcus Steinmeyer

A homenageada desta edição é a Alcione, pela importância que ela tem na música brasileira, pelos seus 50 anos de carreira, por conta da grande cantora que ela é. Tenho percebido que a música brasileira nunca produziu tão importantes ritmos e formas diferentes de expressão. Para mim, a música é conexão. Ouço tudo, sou obrigado, com muito prazer, a ouvir tudo que é lançado de música no Brasil. Recebo uma quantidade enorme de artistas pedindo opinião sobre um trabalho novo e sei como é duro para as pessoas produzirem música. Se elas chegam até mim, de alguma maneira, faço questão de ouvir e dizer aquilo o que eu acho. Gosto muito de música brasileira e de diferentes estilos, qualquer representatividade dela vai bater em algum canto da minha alma.”

Nizan Guanaes entra em 2023 cheio de planos. O publicitário baiano vai fazer uma música para o seu time do coração, juntamente com Carlinhos Brown. Já José Maurício Machline, referência na área cultural, arregaça as mangas com a volta do Prêmio da Música Brasileira, que criou há 35 anos. Confira as expectativas de ambos para o ano que começa.

Nizan Guanaes

”Meus planos para 2023 são, como sempre, trabalhar muito, consolidar a minha consultoria ( N Ideias), continuar tendo um papel social forte, como ser embaixador da Unesco exige. É uma coisa que levo muito a sério e estou cheio de planos. Como sou supersticioso, não gosto de falar antes, mas uma coisa muito concreta que estou fazendo é uma música com Carlinhos Brown para o Esporte Clube Bahia, que é o nosso time, que deve entrar numa nova fase, e a gente está botando muita fé nela. Então, Carlinhos abraçou essa música. Eu acho que ela vai nos dar muita alegria e muita alegria à torcida também.

Nizan Guanaes  Foto: Victor Affaro

Acho que saúde é o grande tema nos anos pela frente, sobretudo a saúde mental. A pandemia nos deu a perspectiva clara de que saúde é a coisa mais preciosa da vida. Sem saúde não tem todo o resto. Com a pandemia, a morte sentou-se na sala e ela é uma realidade próxima, nós vivemos uma guerra contra um vírus. A Organização Mundial de Saúde diz que vivemos na era da solidão porque o relacionamento amoroso ou com amigos dá trabalho, e as pessoas não querem mais ter trabalho. Essa é a sociedade do Zoom, da otimização. Então, uma das coisas que a gente fala em nosso livro (Você Aguenta Ser Feliz?, em coautoria com o psiquiatra Arthur Guerra, ed. Sextante) é que as pessoas precisam se dedicar às relações em todos os níveis. Minha mulher diz muito para mim que ter amigos dá trabalho, o amor dá trabalho, casamento dá trabalho, e eu dou um trabalho danado para a Donata. Viver, ser feliz dá trabalho. Então, a gente precisa se dedicar a ser feliz. A felicidade é presencial. Essa história de ficar só vivendo no digital só vai trazer tristeza. Imagine se a gente vivesse só no telefone, não se pode viver só no celular. Não acredito em ‘metavida’, a vida está lá fora.Vou passar o fim de ano no exterior com Donata, mas a maioria das minhas festas de fim de ano eu passo em Trancoso porque é um lugar que recarrega a minha alma e meu corpo. A Bahia tem uma super energia, então, eu vou para Trancoso para me abastecer.”

José Maurício Machline

”O meu projeto maior para 2023 é o retorno do Prêmio da Música Brasileira, que vem de uma forma completamente diferente porque não é mais apenas um acontecimento só no dia da premiação. É uma jornada que vai ter conteúdo dos artistas em todos os canais e mídias do prêmio, mostrando quem são, da onde eles vêm, como fazem música. E vamos fazer um documentário da trajetória dos muitos inscritos, que este ano está batendo recorde de inscrições, com mais de 6 mil artistas.

José Maurício Machline  Foto: Marcus Steinmeyer

A homenageada desta edição é a Alcione, pela importância que ela tem na música brasileira, pelos seus 50 anos de carreira, por conta da grande cantora que ela é. Tenho percebido que a música brasileira nunca produziu tão importantes ritmos e formas diferentes de expressão. Para mim, a música é conexão. Ouço tudo, sou obrigado, com muito prazer, a ouvir tudo que é lançado de música no Brasil. Recebo uma quantidade enorme de artistas pedindo opinião sobre um trabalho novo e sei como é duro para as pessoas produzirem música. Se elas chegam até mim, de alguma maneira, faço questão de ouvir e dizer aquilo o que eu acho. Gosto muito de música brasileira e de diferentes estilos, qualquer representatividade dela vai bater em algum canto da minha alma.”

Nizan Guanaes entra em 2023 cheio de planos. O publicitário baiano vai fazer uma música para o seu time do coração, juntamente com Carlinhos Brown. Já José Maurício Machline, referência na área cultural, arregaça as mangas com a volta do Prêmio da Música Brasileira, que criou há 35 anos. Confira as expectativas de ambos para o ano que começa.

Nizan Guanaes

”Meus planos para 2023 são, como sempre, trabalhar muito, consolidar a minha consultoria ( N Ideias), continuar tendo um papel social forte, como ser embaixador da Unesco exige. É uma coisa que levo muito a sério e estou cheio de planos. Como sou supersticioso, não gosto de falar antes, mas uma coisa muito concreta que estou fazendo é uma música com Carlinhos Brown para o Esporte Clube Bahia, que é o nosso time, que deve entrar numa nova fase, e a gente está botando muita fé nela. Então, Carlinhos abraçou essa música. Eu acho que ela vai nos dar muita alegria e muita alegria à torcida também.

Nizan Guanaes  Foto: Victor Affaro

Acho que saúde é o grande tema nos anos pela frente, sobretudo a saúde mental. A pandemia nos deu a perspectiva clara de que saúde é a coisa mais preciosa da vida. Sem saúde não tem todo o resto. Com a pandemia, a morte sentou-se na sala e ela é uma realidade próxima, nós vivemos uma guerra contra um vírus. A Organização Mundial de Saúde diz que vivemos na era da solidão porque o relacionamento amoroso ou com amigos dá trabalho, e as pessoas não querem mais ter trabalho. Essa é a sociedade do Zoom, da otimização. Então, uma das coisas que a gente fala em nosso livro (Você Aguenta Ser Feliz?, em coautoria com o psiquiatra Arthur Guerra, ed. Sextante) é que as pessoas precisam se dedicar às relações em todos os níveis. Minha mulher diz muito para mim que ter amigos dá trabalho, o amor dá trabalho, casamento dá trabalho, e eu dou um trabalho danado para a Donata. Viver, ser feliz dá trabalho. Então, a gente precisa se dedicar a ser feliz. A felicidade é presencial. Essa história de ficar só vivendo no digital só vai trazer tristeza. Imagine se a gente vivesse só no telefone, não se pode viver só no celular. Não acredito em ‘metavida’, a vida está lá fora.Vou passar o fim de ano no exterior com Donata, mas a maioria das minhas festas de fim de ano eu passo em Trancoso porque é um lugar que recarrega a minha alma e meu corpo. A Bahia tem uma super energia, então, eu vou para Trancoso para me abastecer.”

José Maurício Machline

”O meu projeto maior para 2023 é o retorno do Prêmio da Música Brasileira, que vem de uma forma completamente diferente porque não é mais apenas um acontecimento só no dia da premiação. É uma jornada que vai ter conteúdo dos artistas em todos os canais e mídias do prêmio, mostrando quem são, da onde eles vêm, como fazem música. E vamos fazer um documentário da trajetória dos muitos inscritos, que este ano está batendo recorde de inscrições, com mais de 6 mil artistas.

José Maurício Machline  Foto: Marcus Steinmeyer

A homenageada desta edição é a Alcione, pela importância que ela tem na música brasileira, pelos seus 50 anos de carreira, por conta da grande cantora que ela é. Tenho percebido que a música brasileira nunca produziu tão importantes ritmos e formas diferentes de expressão. Para mim, a música é conexão. Ouço tudo, sou obrigado, com muito prazer, a ouvir tudo que é lançado de música no Brasil. Recebo uma quantidade enorme de artistas pedindo opinião sobre um trabalho novo e sei como é duro para as pessoas produzirem música. Se elas chegam até mim, de alguma maneira, faço questão de ouvir e dizer aquilo o que eu acho. Gosto muito de música brasileira e de diferentes estilos, qualquer representatividade dela vai bater em algum canto da minha alma.”

Nizan Guanaes entra em 2023 cheio de planos. O publicitário baiano vai fazer uma música para o seu time do coração, juntamente com Carlinhos Brown. Já José Maurício Machline, referência na área cultural, arregaça as mangas com a volta do Prêmio da Música Brasileira, que criou há 35 anos. Confira as expectativas de ambos para o ano que começa.

Nizan Guanaes

”Meus planos para 2023 são, como sempre, trabalhar muito, consolidar a minha consultoria ( N Ideias), continuar tendo um papel social forte, como ser embaixador da Unesco exige. É uma coisa que levo muito a sério e estou cheio de planos. Como sou supersticioso, não gosto de falar antes, mas uma coisa muito concreta que estou fazendo é uma música com Carlinhos Brown para o Esporte Clube Bahia, que é o nosso time, que deve entrar numa nova fase, e a gente está botando muita fé nela. Então, Carlinhos abraçou essa música. Eu acho que ela vai nos dar muita alegria e muita alegria à torcida também.

Nizan Guanaes  Foto: Victor Affaro

Acho que saúde é o grande tema nos anos pela frente, sobretudo a saúde mental. A pandemia nos deu a perspectiva clara de que saúde é a coisa mais preciosa da vida. Sem saúde não tem todo o resto. Com a pandemia, a morte sentou-se na sala e ela é uma realidade próxima, nós vivemos uma guerra contra um vírus. A Organização Mundial de Saúde diz que vivemos na era da solidão porque o relacionamento amoroso ou com amigos dá trabalho, e as pessoas não querem mais ter trabalho. Essa é a sociedade do Zoom, da otimização. Então, uma das coisas que a gente fala em nosso livro (Você Aguenta Ser Feliz?, em coautoria com o psiquiatra Arthur Guerra, ed. Sextante) é que as pessoas precisam se dedicar às relações em todos os níveis. Minha mulher diz muito para mim que ter amigos dá trabalho, o amor dá trabalho, casamento dá trabalho, e eu dou um trabalho danado para a Donata. Viver, ser feliz dá trabalho. Então, a gente precisa se dedicar a ser feliz. A felicidade é presencial. Essa história de ficar só vivendo no digital só vai trazer tristeza. Imagine se a gente vivesse só no telefone, não se pode viver só no celular. Não acredito em ‘metavida’, a vida está lá fora.Vou passar o fim de ano no exterior com Donata, mas a maioria das minhas festas de fim de ano eu passo em Trancoso porque é um lugar que recarrega a minha alma e meu corpo. A Bahia tem uma super energia, então, eu vou para Trancoso para me abastecer.”

José Maurício Machline

”O meu projeto maior para 2023 é o retorno do Prêmio da Música Brasileira, que vem de uma forma completamente diferente porque não é mais apenas um acontecimento só no dia da premiação. É uma jornada que vai ter conteúdo dos artistas em todos os canais e mídias do prêmio, mostrando quem são, da onde eles vêm, como fazem música. E vamos fazer um documentário da trajetória dos muitos inscritos, que este ano está batendo recorde de inscrições, com mais de 6 mil artistas.

José Maurício Machline  Foto: Marcus Steinmeyer

A homenageada desta edição é a Alcione, pela importância que ela tem na música brasileira, pelos seus 50 anos de carreira, por conta da grande cantora que ela é. Tenho percebido que a música brasileira nunca produziu tão importantes ritmos e formas diferentes de expressão. Para mim, a música é conexão. Ouço tudo, sou obrigado, com muito prazer, a ouvir tudo que é lançado de música no Brasil. Recebo uma quantidade enorme de artistas pedindo opinião sobre um trabalho novo e sei como é duro para as pessoas produzirem música. Se elas chegam até mim, de alguma maneira, faço questão de ouvir e dizer aquilo o que eu acho. Gosto muito de música brasileira e de diferentes estilos, qualquer representatividade dela vai bater em algum canto da minha alma.”

Nizan Guanaes entra em 2023 cheio de planos. O publicitário baiano vai fazer uma música para o seu time do coração, juntamente com Carlinhos Brown. Já José Maurício Machline, referência na área cultural, arregaça as mangas com a volta do Prêmio da Música Brasileira, que criou há 35 anos. Confira as expectativas de ambos para o ano que começa.

Nizan Guanaes

”Meus planos para 2023 são, como sempre, trabalhar muito, consolidar a minha consultoria ( N Ideias), continuar tendo um papel social forte, como ser embaixador da Unesco exige. É uma coisa que levo muito a sério e estou cheio de planos. Como sou supersticioso, não gosto de falar antes, mas uma coisa muito concreta que estou fazendo é uma música com Carlinhos Brown para o Esporte Clube Bahia, que é o nosso time, que deve entrar numa nova fase, e a gente está botando muita fé nela. Então, Carlinhos abraçou essa música. Eu acho que ela vai nos dar muita alegria e muita alegria à torcida também.

Nizan Guanaes  Foto: Victor Affaro

Acho que saúde é o grande tema nos anos pela frente, sobretudo a saúde mental. A pandemia nos deu a perspectiva clara de que saúde é a coisa mais preciosa da vida. Sem saúde não tem todo o resto. Com a pandemia, a morte sentou-se na sala e ela é uma realidade próxima, nós vivemos uma guerra contra um vírus. A Organização Mundial de Saúde diz que vivemos na era da solidão porque o relacionamento amoroso ou com amigos dá trabalho, e as pessoas não querem mais ter trabalho. Essa é a sociedade do Zoom, da otimização. Então, uma das coisas que a gente fala em nosso livro (Você Aguenta Ser Feliz?, em coautoria com o psiquiatra Arthur Guerra, ed. Sextante) é que as pessoas precisam se dedicar às relações em todos os níveis. Minha mulher diz muito para mim que ter amigos dá trabalho, o amor dá trabalho, casamento dá trabalho, e eu dou um trabalho danado para a Donata. Viver, ser feliz dá trabalho. Então, a gente precisa se dedicar a ser feliz. A felicidade é presencial. Essa história de ficar só vivendo no digital só vai trazer tristeza. Imagine se a gente vivesse só no telefone, não se pode viver só no celular. Não acredito em ‘metavida’, a vida está lá fora.Vou passar o fim de ano no exterior com Donata, mas a maioria das minhas festas de fim de ano eu passo em Trancoso porque é um lugar que recarrega a minha alma e meu corpo. A Bahia tem uma super energia, então, eu vou para Trancoso para me abastecer.”

José Maurício Machline

”O meu projeto maior para 2023 é o retorno do Prêmio da Música Brasileira, que vem de uma forma completamente diferente porque não é mais apenas um acontecimento só no dia da premiação. É uma jornada que vai ter conteúdo dos artistas em todos os canais e mídias do prêmio, mostrando quem são, da onde eles vêm, como fazem música. E vamos fazer um documentário da trajetória dos muitos inscritos, que este ano está batendo recorde de inscrições, com mais de 6 mil artistas.

José Maurício Machline  Foto: Marcus Steinmeyer

A homenageada desta edição é a Alcione, pela importância que ela tem na música brasileira, pelos seus 50 anos de carreira, por conta da grande cantora que ela é. Tenho percebido que a música brasileira nunca produziu tão importantes ritmos e formas diferentes de expressão. Para mim, a música é conexão. Ouço tudo, sou obrigado, com muito prazer, a ouvir tudo que é lançado de música no Brasil. Recebo uma quantidade enorme de artistas pedindo opinião sobre um trabalho novo e sei como é duro para as pessoas produzirem música. Se elas chegam até mim, de alguma maneira, faço questão de ouvir e dizer aquilo o que eu acho. Gosto muito de música brasileira e de diferentes estilos, qualquer representatividade dela vai bater em algum canto da minha alma.”

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