Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

O que vale a pena comprar e o que vale a pena vender no mundo das artes plásticas?


Gestora de patrimônio se une à consultoria para aconselhar clientes que querem investir em arte

Por Marcela Paes
Atualização:

Uma nova empreitada promete ajudar quem quer comprar arte como investimento, mas não tem ideia de por onde começar. A gestora de patrimônio Lifetime acaba de firmar uma parceria com a consultoria Art Homage para dar assistência sobre o que vale a pena comprar e o que vale a pena vender no mundo das artes plásticas.

Patricia Amorim de Souza, Art Homage, Consultora de Arte; Mayra Carbone, Lifetime, Diretora de Marketing; Graziela Martine, Art Homage, Consultora de Arte; Fernanda Moura, Lifetime, Head de Planejamento Patrimonial Foto: Foto: Lucas Almeida

Segundo Graziela Martine, uma das sócias da Art Homage, o mercado, ainda desconhecido para a maioria das pessoas, apresenta o mesmo risco de se investir em ações da bolsa. “Assim como no mercado financeiro, há maior risco ao investir em startups do que em blue chips. Artistas emergentes podem ser comparados a startups, enquanto artistas consagrados se assemelham às blue chips. Cabe ao consultor de arte pesquisar diariamente essas variáveis. Em nosso caso, essa pesquisa faz parte da nossa rotina, nosso lazer também envolve nosso trabalho, fazemos isso 24 horas por dia’, afirma.

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Mesmo sendo um mercado ainda pequeno comparado ao de outros países, o comércio relacionado à arte aumentou no Brasil. O surgimento de novas galerias e de novas feiras internacionais como a SP-Arte contribuem para o otimismo - e para a consolidação da figura do consultor especializado no assunto. “Segundo a pesquisa de um banco suíço, o mercado brasileiro dobrou seu tamanho na última década, passando de 0,5% para 1% de participação no mercado internacional”, diz Martine.

Para Patrícia Amorim, sócia da Art Homage, um dos maiores desafios é mostrar que, apesar da arte ser somente associada a critérios subjetivos de avaliação, é possível ter objetividade ao tratar a compra de obras como investimento financeiro. Leva-se em conta, a combinação de fatores artísticos e financeiros, tais como a trajetória do artista, seu estilo, a profundidade de sua pesquisa, sua presença em coleções renomadas, participações em exposições importantes e sua dedicação à carreira.

“Além disso, consideramos o potencial de valorização no mercado observando a trajetória de preços de suas obras”, diz Patrícia.

Uma nova empreitada promete ajudar quem quer comprar arte como investimento, mas não tem ideia de por onde começar. A gestora de patrimônio Lifetime acaba de firmar uma parceria com a consultoria Art Homage para dar assistência sobre o que vale a pena comprar e o que vale a pena vender no mundo das artes plásticas.

Patricia Amorim de Souza, Art Homage, Consultora de Arte; Mayra Carbone, Lifetime, Diretora de Marketing; Graziela Martine, Art Homage, Consultora de Arte; Fernanda Moura, Lifetime, Head de Planejamento Patrimonial Foto: Foto: Lucas Almeida

Segundo Graziela Martine, uma das sócias da Art Homage, o mercado, ainda desconhecido para a maioria das pessoas, apresenta o mesmo risco de se investir em ações da bolsa. “Assim como no mercado financeiro, há maior risco ao investir em startups do que em blue chips. Artistas emergentes podem ser comparados a startups, enquanto artistas consagrados se assemelham às blue chips. Cabe ao consultor de arte pesquisar diariamente essas variáveis. Em nosso caso, essa pesquisa faz parte da nossa rotina, nosso lazer também envolve nosso trabalho, fazemos isso 24 horas por dia’, afirma.

Mesmo sendo um mercado ainda pequeno comparado ao de outros países, o comércio relacionado à arte aumentou no Brasil. O surgimento de novas galerias e de novas feiras internacionais como a SP-Arte contribuem para o otimismo - e para a consolidação da figura do consultor especializado no assunto. “Segundo a pesquisa de um banco suíço, o mercado brasileiro dobrou seu tamanho na última década, passando de 0,5% para 1% de participação no mercado internacional”, diz Martine.

Para Patrícia Amorim, sócia da Art Homage, um dos maiores desafios é mostrar que, apesar da arte ser somente associada a critérios subjetivos de avaliação, é possível ter objetividade ao tratar a compra de obras como investimento financeiro. Leva-se em conta, a combinação de fatores artísticos e financeiros, tais como a trajetória do artista, seu estilo, a profundidade de sua pesquisa, sua presença em coleções renomadas, participações em exposições importantes e sua dedicação à carreira.

“Além disso, consideramos o potencial de valorização no mercado observando a trajetória de preços de suas obras”, diz Patrícia.

Uma nova empreitada promete ajudar quem quer comprar arte como investimento, mas não tem ideia de por onde começar. A gestora de patrimônio Lifetime acaba de firmar uma parceria com a consultoria Art Homage para dar assistência sobre o que vale a pena comprar e o que vale a pena vender no mundo das artes plásticas.

Patricia Amorim de Souza, Art Homage, Consultora de Arte; Mayra Carbone, Lifetime, Diretora de Marketing; Graziela Martine, Art Homage, Consultora de Arte; Fernanda Moura, Lifetime, Head de Planejamento Patrimonial Foto: Foto: Lucas Almeida

Segundo Graziela Martine, uma das sócias da Art Homage, o mercado, ainda desconhecido para a maioria das pessoas, apresenta o mesmo risco de se investir em ações da bolsa. “Assim como no mercado financeiro, há maior risco ao investir em startups do que em blue chips. Artistas emergentes podem ser comparados a startups, enquanto artistas consagrados se assemelham às blue chips. Cabe ao consultor de arte pesquisar diariamente essas variáveis. Em nosso caso, essa pesquisa faz parte da nossa rotina, nosso lazer também envolve nosso trabalho, fazemos isso 24 horas por dia’, afirma.

Mesmo sendo um mercado ainda pequeno comparado ao de outros países, o comércio relacionado à arte aumentou no Brasil. O surgimento de novas galerias e de novas feiras internacionais como a SP-Arte contribuem para o otimismo - e para a consolidação da figura do consultor especializado no assunto. “Segundo a pesquisa de um banco suíço, o mercado brasileiro dobrou seu tamanho na última década, passando de 0,5% para 1% de participação no mercado internacional”, diz Martine.

Para Patrícia Amorim, sócia da Art Homage, um dos maiores desafios é mostrar que, apesar da arte ser somente associada a critérios subjetivos de avaliação, é possível ter objetividade ao tratar a compra de obras como investimento financeiro. Leva-se em conta, a combinação de fatores artísticos e financeiros, tais como a trajetória do artista, seu estilo, a profundidade de sua pesquisa, sua presença em coleções renomadas, participações em exposições importantes e sua dedicação à carreira.

“Além disso, consideramos o potencial de valorização no mercado observando a trajetória de preços de suas obras”, diz Patrícia.

Uma nova empreitada promete ajudar quem quer comprar arte como investimento, mas não tem ideia de por onde começar. A gestora de patrimônio Lifetime acaba de firmar uma parceria com a consultoria Art Homage para dar assistência sobre o que vale a pena comprar e o que vale a pena vender no mundo das artes plásticas.

Patricia Amorim de Souza, Art Homage, Consultora de Arte; Mayra Carbone, Lifetime, Diretora de Marketing; Graziela Martine, Art Homage, Consultora de Arte; Fernanda Moura, Lifetime, Head de Planejamento Patrimonial Foto: Foto: Lucas Almeida

Segundo Graziela Martine, uma das sócias da Art Homage, o mercado, ainda desconhecido para a maioria das pessoas, apresenta o mesmo risco de se investir em ações da bolsa. “Assim como no mercado financeiro, há maior risco ao investir em startups do que em blue chips. Artistas emergentes podem ser comparados a startups, enquanto artistas consagrados se assemelham às blue chips. Cabe ao consultor de arte pesquisar diariamente essas variáveis. Em nosso caso, essa pesquisa faz parte da nossa rotina, nosso lazer também envolve nosso trabalho, fazemos isso 24 horas por dia’, afirma.

Mesmo sendo um mercado ainda pequeno comparado ao de outros países, o comércio relacionado à arte aumentou no Brasil. O surgimento de novas galerias e de novas feiras internacionais como a SP-Arte contribuem para o otimismo - e para a consolidação da figura do consultor especializado no assunto. “Segundo a pesquisa de um banco suíço, o mercado brasileiro dobrou seu tamanho na última década, passando de 0,5% para 1% de participação no mercado internacional”, diz Martine.

Para Patrícia Amorim, sócia da Art Homage, um dos maiores desafios é mostrar que, apesar da arte ser somente associada a critérios subjetivos de avaliação, é possível ter objetividade ao tratar a compra de obras como investimento financeiro. Leva-se em conta, a combinação de fatores artísticos e financeiros, tais como a trajetória do artista, seu estilo, a profundidade de sua pesquisa, sua presença em coleções renomadas, participações em exposições importantes e sua dedicação à carreira.

“Além disso, consideramos o potencial de valorização no mercado observando a trajetória de preços de suas obras”, diz Patrícia.

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