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“Pelé não foi só um jogador lendário, mas também um comunicador extraordinário”, diz Charles Duhigg


Jornalista e escritor vencedor do Prêmio Pulitzer vem ao Brasil para participar do REPCOM e falar sobre ‘supercomunicadores’

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Jornalista americano Charles Duhigg, vencedor do Prêmio Pulitzer e autor do best-seller O Poder do Hábito (2012), acaba de lançar seu novo livro, Supercomunicadores. Duhugg virá ao Brasil para participar do REPCOM 2024, realizado pela FSB Holding, no dia 31 de outubro, das 9h às 17h, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. O REPCOM será o maior evento da América Latina dedicado à reputação e irá reunir mais de 500 líderes empresariais, consultores e formadores de opinião para debater o futuro da comunicação e o valor estratégico e fundamental da reputação nos negócios. Leia a seguir:

O jornalista norte-americano Charles Duhigg, autor de 'O Poder do Hábito' e 'Mais Rápido e Melhor'. Foto: Liz Alter

Qualquer pessoa pode ser um supercomunicador?

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É fácil acreditar que algumas pessoas nascem grandes comunicadores. Mas o que aprendemos é exatamente o oposto: a comunicação é uma habilidade aprendida e qualquer pessoa pode conquistá-la. Todos nós podemos aprender maneiras de ouvir e falar de uma forma que os outros queiram ouvir. Qualquer um pode se tornar um supercomunicador.

Qual a importância de saber ouvir o outro?

Uma ‘conversa de aprendizado’ é uma discussão onde temos um objetivo: entender o que os outros estão dizendo e falar para que sejamos compreendidos. Na prática, isso significa que precisamos ouvir ativamente – e provar aos outros que estamos realmente ouvindo. O objetivo de uma conversa não é convencer alguém de que você está certo, que é inteligente ou, às vezes, encontrar pontos em comum. É simplesmente entender e aprender uns sobre os outros.

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Existe técnica para criar vínculos emocionais durante uma conversa?

Criar conexões emocionais requer prestar atenção aos sinais sutis, como o corpo, a linguagem, tom de voz e sentimentos não expressos. Técnicas como fazer perguntas que suscitam histórias pessoais, retribuindo com suas próprias experiências e reconhecer emoções quando elas são expressas ajuda estabelecer confiança. Por exemplo, compartilhar um momento de vulnerabilidade depois que outra pessoa compartilha o dela pode criar um sentimento de compreensão e proximidade mútuas.

É o que cria empatia...

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A importância das relações emocionais na comunicação reside na sua capacidade de transformar trocas comuns em diálogos significativos. Quando uma conexão emocional é formada, ela permite níveis mais profundos de empatia, facilitando a resolução de conflitos. Esse tipo de conexão ajuda a criar pontes, permitindo que os indivíduos naveguem nas conversas mais desafiadoras com um sentido de humanidade partilhada.

Qual a importância de se comunicar bem nos negócios ou na política?

A comunicação eficaz é muitas vezes o fator mais importante que pode determinar o sucesso ou o fracasso. Embora indivíduos ricos e bem-sucedidos possam muitas vezes comunicar de forma mais eficaz, essa não é, necessariamente, uma característica inata, mas sim uma habilidade aprendida. A capacidade de comunicar bem pode ajudar na negociação de acordos, influenciar opiniões, resolver conflitos e construir redes. Não se trata apenas de ter as palavras certas, mas sim promover a confiança, a compreensão e o respeito mútuo.

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Como a tecnologia e redes sociais mudaram nossa maneira de se comunicar?

As pessoas costumam se comunicar agora por meio de mensagens de texto, tweets ou postagens. Esta mudança afetou a profundidade e as nuances da comunicação, uma vez que estas formas tendem a priorizar a brevidade. Como resultado, o que poderia ter sido considerada uma conversa significativa em um ambiente cara a cara agora é frequentemente substituído por trocas rápidas ou interações nas redes sociais que carecem de emoção. Embora a tecnologia tenha tornado a comunicação mais acessível, também introduziu desafios como a disseminação de desinformação. No geral, embora a tecnologia e as redes sociais tenham expandido as formas como as pessoas podem se comunicar, elas também criaram a necessidade de novas habilidades e uma consciência para navegar na complexidade da comunicação digital de forma eficaz.

Qual brasileiro destaca-se como comunicador?

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Pelé não foi apenas um jogador de futebol lendário, mas também um comunicador extraordinário. A comunicação do Pelé não se limitava à fala – sua linguagem corporal, visão e passes precisos transmitiram suas intenções com clareza, criando um ambiente fluido e um jogo intuitivo. Ele usou sua fama e voz para defender a paz e promover o futebol como um esporte global, envolver-se com torcedores e autoridades de uma maneira que transcende os aspectos culturais e barreiras linguísticas.

Jornalista americano Charles Duhigg, vencedor do Prêmio Pulitzer e autor do best-seller O Poder do Hábito (2012), acaba de lançar seu novo livro, Supercomunicadores. Duhugg virá ao Brasil para participar do REPCOM 2024, realizado pela FSB Holding, no dia 31 de outubro, das 9h às 17h, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. O REPCOM será o maior evento da América Latina dedicado à reputação e irá reunir mais de 500 líderes empresariais, consultores e formadores de opinião para debater o futuro da comunicação e o valor estratégico e fundamental da reputação nos negócios. Leia a seguir:

O jornalista norte-americano Charles Duhigg, autor de 'O Poder do Hábito' e 'Mais Rápido e Melhor'. Foto: Liz Alter

Qualquer pessoa pode ser um supercomunicador?

É fácil acreditar que algumas pessoas nascem grandes comunicadores. Mas o que aprendemos é exatamente o oposto: a comunicação é uma habilidade aprendida e qualquer pessoa pode conquistá-la. Todos nós podemos aprender maneiras de ouvir e falar de uma forma que os outros queiram ouvir. Qualquer um pode se tornar um supercomunicador.

Qual a importância de saber ouvir o outro?

Uma ‘conversa de aprendizado’ é uma discussão onde temos um objetivo: entender o que os outros estão dizendo e falar para que sejamos compreendidos. Na prática, isso significa que precisamos ouvir ativamente – e provar aos outros que estamos realmente ouvindo. O objetivo de uma conversa não é convencer alguém de que você está certo, que é inteligente ou, às vezes, encontrar pontos em comum. É simplesmente entender e aprender uns sobre os outros.

Existe técnica para criar vínculos emocionais durante uma conversa?

Criar conexões emocionais requer prestar atenção aos sinais sutis, como o corpo, a linguagem, tom de voz e sentimentos não expressos. Técnicas como fazer perguntas que suscitam histórias pessoais, retribuindo com suas próprias experiências e reconhecer emoções quando elas são expressas ajuda estabelecer confiança. Por exemplo, compartilhar um momento de vulnerabilidade depois que outra pessoa compartilha o dela pode criar um sentimento de compreensão e proximidade mútuas.

É o que cria empatia...

A importância das relações emocionais na comunicação reside na sua capacidade de transformar trocas comuns em diálogos significativos. Quando uma conexão emocional é formada, ela permite níveis mais profundos de empatia, facilitando a resolução de conflitos. Esse tipo de conexão ajuda a criar pontes, permitindo que os indivíduos naveguem nas conversas mais desafiadoras com um sentido de humanidade partilhada.

Qual a importância de se comunicar bem nos negócios ou na política?

A comunicação eficaz é muitas vezes o fator mais importante que pode determinar o sucesso ou o fracasso. Embora indivíduos ricos e bem-sucedidos possam muitas vezes comunicar de forma mais eficaz, essa não é, necessariamente, uma característica inata, mas sim uma habilidade aprendida. A capacidade de comunicar bem pode ajudar na negociação de acordos, influenciar opiniões, resolver conflitos e construir redes. Não se trata apenas de ter as palavras certas, mas sim promover a confiança, a compreensão e o respeito mútuo.

Como a tecnologia e redes sociais mudaram nossa maneira de se comunicar?

As pessoas costumam se comunicar agora por meio de mensagens de texto, tweets ou postagens. Esta mudança afetou a profundidade e as nuances da comunicação, uma vez que estas formas tendem a priorizar a brevidade. Como resultado, o que poderia ter sido considerada uma conversa significativa em um ambiente cara a cara agora é frequentemente substituído por trocas rápidas ou interações nas redes sociais que carecem de emoção. Embora a tecnologia tenha tornado a comunicação mais acessível, também introduziu desafios como a disseminação de desinformação. No geral, embora a tecnologia e as redes sociais tenham expandido as formas como as pessoas podem se comunicar, elas também criaram a necessidade de novas habilidades e uma consciência para navegar na complexidade da comunicação digital de forma eficaz.

Qual brasileiro destaca-se como comunicador?

Pelé não foi apenas um jogador de futebol lendário, mas também um comunicador extraordinário. A comunicação do Pelé não se limitava à fala – sua linguagem corporal, visão e passes precisos transmitiram suas intenções com clareza, criando um ambiente fluido e um jogo intuitivo. Ele usou sua fama e voz para defender a paz e promover o futebol como um esporte global, envolver-se com torcedores e autoridades de uma maneira que transcende os aspectos culturais e barreiras linguísticas.

Jornalista americano Charles Duhigg, vencedor do Prêmio Pulitzer e autor do best-seller O Poder do Hábito (2012), acaba de lançar seu novo livro, Supercomunicadores. Duhugg virá ao Brasil para participar do REPCOM 2024, realizado pela FSB Holding, no dia 31 de outubro, das 9h às 17h, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. O REPCOM será o maior evento da América Latina dedicado à reputação e irá reunir mais de 500 líderes empresariais, consultores e formadores de opinião para debater o futuro da comunicação e o valor estratégico e fundamental da reputação nos negócios. Leia a seguir:

O jornalista norte-americano Charles Duhigg, autor de 'O Poder do Hábito' e 'Mais Rápido e Melhor'. Foto: Liz Alter

Qualquer pessoa pode ser um supercomunicador?

É fácil acreditar que algumas pessoas nascem grandes comunicadores. Mas o que aprendemos é exatamente o oposto: a comunicação é uma habilidade aprendida e qualquer pessoa pode conquistá-la. Todos nós podemos aprender maneiras de ouvir e falar de uma forma que os outros queiram ouvir. Qualquer um pode se tornar um supercomunicador.

Qual a importância de saber ouvir o outro?

Uma ‘conversa de aprendizado’ é uma discussão onde temos um objetivo: entender o que os outros estão dizendo e falar para que sejamos compreendidos. Na prática, isso significa que precisamos ouvir ativamente – e provar aos outros que estamos realmente ouvindo. O objetivo de uma conversa não é convencer alguém de que você está certo, que é inteligente ou, às vezes, encontrar pontos em comum. É simplesmente entender e aprender uns sobre os outros.

Existe técnica para criar vínculos emocionais durante uma conversa?

Criar conexões emocionais requer prestar atenção aos sinais sutis, como o corpo, a linguagem, tom de voz e sentimentos não expressos. Técnicas como fazer perguntas que suscitam histórias pessoais, retribuindo com suas próprias experiências e reconhecer emoções quando elas são expressas ajuda estabelecer confiança. Por exemplo, compartilhar um momento de vulnerabilidade depois que outra pessoa compartilha o dela pode criar um sentimento de compreensão e proximidade mútuas.

É o que cria empatia...

A importância das relações emocionais na comunicação reside na sua capacidade de transformar trocas comuns em diálogos significativos. Quando uma conexão emocional é formada, ela permite níveis mais profundos de empatia, facilitando a resolução de conflitos. Esse tipo de conexão ajuda a criar pontes, permitindo que os indivíduos naveguem nas conversas mais desafiadoras com um sentido de humanidade partilhada.

Qual a importância de se comunicar bem nos negócios ou na política?

A comunicação eficaz é muitas vezes o fator mais importante que pode determinar o sucesso ou o fracasso. Embora indivíduos ricos e bem-sucedidos possam muitas vezes comunicar de forma mais eficaz, essa não é, necessariamente, uma característica inata, mas sim uma habilidade aprendida. A capacidade de comunicar bem pode ajudar na negociação de acordos, influenciar opiniões, resolver conflitos e construir redes. Não se trata apenas de ter as palavras certas, mas sim promover a confiança, a compreensão e o respeito mútuo.

Como a tecnologia e redes sociais mudaram nossa maneira de se comunicar?

As pessoas costumam se comunicar agora por meio de mensagens de texto, tweets ou postagens. Esta mudança afetou a profundidade e as nuances da comunicação, uma vez que estas formas tendem a priorizar a brevidade. Como resultado, o que poderia ter sido considerada uma conversa significativa em um ambiente cara a cara agora é frequentemente substituído por trocas rápidas ou interações nas redes sociais que carecem de emoção. Embora a tecnologia tenha tornado a comunicação mais acessível, também introduziu desafios como a disseminação de desinformação. No geral, embora a tecnologia e as redes sociais tenham expandido as formas como as pessoas podem se comunicar, elas também criaram a necessidade de novas habilidades e uma consciência para navegar na complexidade da comunicação digital de forma eficaz.

Qual brasileiro destaca-se como comunicador?

Pelé não foi apenas um jogador de futebol lendário, mas também um comunicador extraordinário. A comunicação do Pelé não se limitava à fala – sua linguagem corporal, visão e passes precisos transmitiram suas intenções com clareza, criando um ambiente fluido e um jogo intuitivo. Ele usou sua fama e voz para defender a paz e promover o futebol como um esporte global, envolver-se com torcedores e autoridades de uma maneira que transcende os aspectos culturais e barreiras linguísticas.

Jornalista americano Charles Duhigg, vencedor do Prêmio Pulitzer e autor do best-seller O Poder do Hábito (2012), acaba de lançar seu novo livro, Supercomunicadores. Duhugg virá ao Brasil para participar do REPCOM 2024, realizado pela FSB Holding, no dia 31 de outubro, das 9h às 17h, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. O REPCOM será o maior evento da América Latina dedicado à reputação e irá reunir mais de 500 líderes empresariais, consultores e formadores de opinião para debater o futuro da comunicação e o valor estratégico e fundamental da reputação nos negócios. Leia a seguir:

O jornalista norte-americano Charles Duhigg, autor de 'O Poder do Hábito' e 'Mais Rápido e Melhor'. Foto: Liz Alter

Qualquer pessoa pode ser um supercomunicador?

É fácil acreditar que algumas pessoas nascem grandes comunicadores. Mas o que aprendemos é exatamente o oposto: a comunicação é uma habilidade aprendida e qualquer pessoa pode conquistá-la. Todos nós podemos aprender maneiras de ouvir e falar de uma forma que os outros queiram ouvir. Qualquer um pode se tornar um supercomunicador.

Qual a importância de saber ouvir o outro?

Uma ‘conversa de aprendizado’ é uma discussão onde temos um objetivo: entender o que os outros estão dizendo e falar para que sejamos compreendidos. Na prática, isso significa que precisamos ouvir ativamente – e provar aos outros que estamos realmente ouvindo. O objetivo de uma conversa não é convencer alguém de que você está certo, que é inteligente ou, às vezes, encontrar pontos em comum. É simplesmente entender e aprender uns sobre os outros.

Existe técnica para criar vínculos emocionais durante uma conversa?

Criar conexões emocionais requer prestar atenção aos sinais sutis, como o corpo, a linguagem, tom de voz e sentimentos não expressos. Técnicas como fazer perguntas que suscitam histórias pessoais, retribuindo com suas próprias experiências e reconhecer emoções quando elas são expressas ajuda estabelecer confiança. Por exemplo, compartilhar um momento de vulnerabilidade depois que outra pessoa compartilha o dela pode criar um sentimento de compreensão e proximidade mútuas.

É o que cria empatia...

A importância das relações emocionais na comunicação reside na sua capacidade de transformar trocas comuns em diálogos significativos. Quando uma conexão emocional é formada, ela permite níveis mais profundos de empatia, facilitando a resolução de conflitos. Esse tipo de conexão ajuda a criar pontes, permitindo que os indivíduos naveguem nas conversas mais desafiadoras com um sentido de humanidade partilhada.

Qual a importância de se comunicar bem nos negócios ou na política?

A comunicação eficaz é muitas vezes o fator mais importante que pode determinar o sucesso ou o fracasso. Embora indivíduos ricos e bem-sucedidos possam muitas vezes comunicar de forma mais eficaz, essa não é, necessariamente, uma característica inata, mas sim uma habilidade aprendida. A capacidade de comunicar bem pode ajudar na negociação de acordos, influenciar opiniões, resolver conflitos e construir redes. Não se trata apenas de ter as palavras certas, mas sim promover a confiança, a compreensão e o respeito mútuo.

Como a tecnologia e redes sociais mudaram nossa maneira de se comunicar?

As pessoas costumam se comunicar agora por meio de mensagens de texto, tweets ou postagens. Esta mudança afetou a profundidade e as nuances da comunicação, uma vez que estas formas tendem a priorizar a brevidade. Como resultado, o que poderia ter sido considerada uma conversa significativa em um ambiente cara a cara agora é frequentemente substituído por trocas rápidas ou interações nas redes sociais que carecem de emoção. Embora a tecnologia tenha tornado a comunicação mais acessível, também introduziu desafios como a disseminação de desinformação. No geral, embora a tecnologia e as redes sociais tenham expandido as formas como as pessoas podem se comunicar, elas também criaram a necessidade de novas habilidades e uma consciência para navegar na complexidade da comunicação digital de forma eficaz.

Qual brasileiro destaca-se como comunicador?

Pelé não foi apenas um jogador de futebol lendário, mas também um comunicador extraordinário. A comunicação do Pelé não se limitava à fala – sua linguagem corporal, visão e passes precisos transmitiram suas intenções com clareza, criando um ambiente fluido e um jogo intuitivo. Ele usou sua fama e voz para defender a paz e promover o futebol como um esporte global, envolver-se com torcedores e autoridades de uma maneira que transcende os aspectos culturais e barreiras linguísticas.

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