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Poliana Abritta comemora os 50 anos do ‘Fantástico’: ‘Eu me mostro ali como sou’


A apresentadora conta como se conecta com o telespectador e sobre sua paixão por tatuagens

Por Paula Bonelli

No posto de apresentadora, Poliana Abritta vê o Fantástico chegar ao marco dos 50 anos de existência com sentimentos de “grande honra” e “grande responsabilidade”. Para ela, o segredo do sucesso do programa dominical é sua capacidade de manter a mesma fórmula ao longo dos anos, acompanhando a evolução da sociedade e se mantendo sempre atualizado.

Poliana Abritta  Foto: Globo/Estevam Avellar

Com experiência de 26 anos atuando na Rede Globo, primeiro como repórter, ela disse de casa, em conversa por videoconferência, que sua abordagem ao apresentar envolve olhar para a câmera e se conectar com os olhos dos telespectadores. “Eu me mostro ali como sou. Se você conversar aqui comigo agora e depois me vê lá apresentando, apesar de agora eu estar com roupa ‘meio riponga’, descalça, é do mesmo jeito, a mesma pessoa. Então, eu me dou ao público.”

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Poliana Abritta é conhecida por ter paixão por tatuagens. A sua primeira, uma orquídea na perna, fez quando tinha 14 anos, e tem oito no total hoje. Os desenhos, ela diz, são formas de processar momentos importantes de sua vida.

Compartilhou uma história sobre a última que fez, quando tatuou no corpo metade do rosto de um leão após a morte de seu pai: “Ficou muito forte para mim a batalha, a luta final dele ali, como um leão porque ele não queria ir até que ele conseguiu soltar e ir. De alguma forma, fez parte do meu luto tatuar.”

No braço, Poliana tem o desenho de um varal segurando três embriões. Passou por um processo de fertilização in vitro e o desenho se tornou símbolo dessa jornada.

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Além de compartilhar sua paixão pelas tatuagens, Poliana também falou como é dividir a apresentação do programa com Maju Coutinho: “Ela tem uma energia muito boa, então acredito na nossa conexão, nessa troca, que flui além das palavras”.

No posto de apresentadora, Poliana Abritta vê o Fantástico chegar ao marco dos 50 anos de existência com sentimentos de “grande honra” e “grande responsabilidade”. Para ela, o segredo do sucesso do programa dominical é sua capacidade de manter a mesma fórmula ao longo dos anos, acompanhando a evolução da sociedade e se mantendo sempre atualizado.

Poliana Abritta  Foto: Globo/Estevam Avellar

Com experiência de 26 anos atuando na Rede Globo, primeiro como repórter, ela disse de casa, em conversa por videoconferência, que sua abordagem ao apresentar envolve olhar para a câmera e se conectar com os olhos dos telespectadores. “Eu me mostro ali como sou. Se você conversar aqui comigo agora e depois me vê lá apresentando, apesar de agora eu estar com roupa ‘meio riponga’, descalça, é do mesmo jeito, a mesma pessoa. Então, eu me dou ao público.”

Poliana Abritta é conhecida por ter paixão por tatuagens. A sua primeira, uma orquídea na perna, fez quando tinha 14 anos, e tem oito no total hoje. Os desenhos, ela diz, são formas de processar momentos importantes de sua vida.

Compartilhou uma história sobre a última que fez, quando tatuou no corpo metade do rosto de um leão após a morte de seu pai: “Ficou muito forte para mim a batalha, a luta final dele ali, como um leão porque ele não queria ir até que ele conseguiu soltar e ir. De alguma forma, fez parte do meu luto tatuar.”

No braço, Poliana tem o desenho de um varal segurando três embriões. Passou por um processo de fertilização in vitro e o desenho se tornou símbolo dessa jornada.

Além de compartilhar sua paixão pelas tatuagens, Poliana também falou como é dividir a apresentação do programa com Maju Coutinho: “Ela tem uma energia muito boa, então acredito na nossa conexão, nessa troca, que flui além das palavras”.

No posto de apresentadora, Poliana Abritta vê o Fantástico chegar ao marco dos 50 anos de existência com sentimentos de “grande honra” e “grande responsabilidade”. Para ela, o segredo do sucesso do programa dominical é sua capacidade de manter a mesma fórmula ao longo dos anos, acompanhando a evolução da sociedade e se mantendo sempre atualizado.

Poliana Abritta  Foto: Globo/Estevam Avellar

Com experiência de 26 anos atuando na Rede Globo, primeiro como repórter, ela disse de casa, em conversa por videoconferência, que sua abordagem ao apresentar envolve olhar para a câmera e se conectar com os olhos dos telespectadores. “Eu me mostro ali como sou. Se você conversar aqui comigo agora e depois me vê lá apresentando, apesar de agora eu estar com roupa ‘meio riponga’, descalça, é do mesmo jeito, a mesma pessoa. Então, eu me dou ao público.”

Poliana Abritta é conhecida por ter paixão por tatuagens. A sua primeira, uma orquídea na perna, fez quando tinha 14 anos, e tem oito no total hoje. Os desenhos, ela diz, são formas de processar momentos importantes de sua vida.

Compartilhou uma história sobre a última que fez, quando tatuou no corpo metade do rosto de um leão após a morte de seu pai: “Ficou muito forte para mim a batalha, a luta final dele ali, como um leão porque ele não queria ir até que ele conseguiu soltar e ir. De alguma forma, fez parte do meu luto tatuar.”

No braço, Poliana tem o desenho de um varal segurando três embriões. Passou por um processo de fertilização in vitro e o desenho se tornou símbolo dessa jornada.

Além de compartilhar sua paixão pelas tatuagens, Poliana também falou como é dividir a apresentação do programa com Maju Coutinho: “Ela tem uma energia muito boa, então acredito na nossa conexão, nessa troca, que flui além das palavras”.

No posto de apresentadora, Poliana Abritta vê o Fantástico chegar ao marco dos 50 anos de existência com sentimentos de “grande honra” e “grande responsabilidade”. Para ela, o segredo do sucesso do programa dominical é sua capacidade de manter a mesma fórmula ao longo dos anos, acompanhando a evolução da sociedade e se mantendo sempre atualizado.

Poliana Abritta  Foto: Globo/Estevam Avellar

Com experiência de 26 anos atuando na Rede Globo, primeiro como repórter, ela disse de casa, em conversa por videoconferência, que sua abordagem ao apresentar envolve olhar para a câmera e se conectar com os olhos dos telespectadores. “Eu me mostro ali como sou. Se você conversar aqui comigo agora e depois me vê lá apresentando, apesar de agora eu estar com roupa ‘meio riponga’, descalça, é do mesmo jeito, a mesma pessoa. Então, eu me dou ao público.”

Poliana Abritta é conhecida por ter paixão por tatuagens. A sua primeira, uma orquídea na perna, fez quando tinha 14 anos, e tem oito no total hoje. Os desenhos, ela diz, são formas de processar momentos importantes de sua vida.

Compartilhou uma história sobre a última que fez, quando tatuou no corpo metade do rosto de um leão após a morte de seu pai: “Ficou muito forte para mim a batalha, a luta final dele ali, como um leão porque ele não queria ir até que ele conseguiu soltar e ir. De alguma forma, fez parte do meu luto tatuar.”

No braço, Poliana tem o desenho de um varal segurando três embriões. Passou por um processo de fertilização in vitro e o desenho se tornou símbolo dessa jornada.

Além de compartilhar sua paixão pelas tatuagens, Poliana também falou como é dividir a apresentação do programa com Maju Coutinho: “Ela tem uma energia muito boa, então acredito na nossa conexão, nessa troca, que flui além das palavras”.

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