Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Produtor organiza festival para arrecadar fundos após casa de cultura ser invadida e roubada


Conhecido local de cultura alternativa, Associação Cultural Cecília, na Santa Cecília, foi invadida por grupo que destruiu e roubou equipamentos, fios elétricos e até vasos sanitários

Por Marcela Paes

No fim de março de 2024, o produtor cultural e empresário Renato Joseph viu o trabalho ao qual se dedicou por 16 anos literalmente destruído. Ele, que com outros sócios, tocava a Associação Cultural Cecília - uma das mais conhecidas casas de cultura alternativa de São Paulo, localizada no bairro de Santa Cecília - chegou ao imóvel para abri-lo para a noite de domingo e encontrou a casa destruída. Todo o equipamento de som, projetores e cabos haviam sido roubados, assim como os motores das geladeiras, os fios das instalações elétricas e até os vasos sanitários e torneiras.

O produtor cultural Renato Joseph Foto: Werther Santana/Estadão

“Fiquei em choque quando vi. Estava tudo destruído. Forçaram uma grade do portão e entraram por lá”, conta ele, que viu as imagens da invasão por meio da gravação de uma câmera de segurança de um prédio vizinho.

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Segundo Renato, oito pessoas, que ele acredita serem usuários de crack, invadiram o espaço justamente nos dois dias em que a casa permaneceu fechada. “Não foi algo organizado, um roubo planejado. Eles destruíram muita coisa. Fiz um boletim de ocorrência, mas não descobriram nada”, diz. Ao longo da existência da Associação Cecília, passaram por lá nomes como Tom Zé, Liniker e Lee Ranaldo, da banda Sonic Youth. Antes do revés, a casa vivia um ótimo momento. Eles haviam sido responsáveis por shows lotados da banda americana Bikini Kill no Brasil mantinham as contas estáveis, mas tiveram que fechar o local após o roubo.

No fim do ano passado, Joseph anunciou a 3ª edição do festival Cecília Viva, que será realizada no Cine Joia, em 23 de fevereiro. A ideia é arrecadar fundos para cobrir o prejuízo ocasionado pelo fechamento abrupto da casa e destruição do espaço. As bandas Rakta, Test e o músico Kiko Dinucci são algumas das seis atrações que compõem o line-up. Todos os envolvidos no festival cobraram cachês simbólicos e além dos ingressos também há recompensas para quem contribuir. “Depois dessa tragédia eu fiquei uns dois meses em depressão, mas decidi continuar fazendo o que eu sei fazer: organizar shows e criar”, diz Renato.

No fim de março de 2024, o produtor cultural e empresário Renato Joseph viu o trabalho ao qual se dedicou por 16 anos literalmente destruído. Ele, que com outros sócios, tocava a Associação Cultural Cecília - uma das mais conhecidas casas de cultura alternativa de São Paulo, localizada no bairro de Santa Cecília - chegou ao imóvel para abri-lo para a noite de domingo e encontrou a casa destruída. Todo o equipamento de som, projetores e cabos haviam sido roubados, assim como os motores das geladeiras, os fios das instalações elétricas e até os vasos sanitários e torneiras.

O produtor cultural Renato Joseph Foto: Werther Santana/Estadão

“Fiquei em choque quando vi. Estava tudo destruído. Forçaram uma grade do portão e entraram por lá”, conta ele, que viu as imagens da invasão por meio da gravação de uma câmera de segurança de um prédio vizinho.

Segundo Renato, oito pessoas, que ele acredita serem usuários de crack, invadiram o espaço justamente nos dois dias em que a casa permaneceu fechada. “Não foi algo organizado, um roubo planejado. Eles destruíram muita coisa. Fiz um boletim de ocorrência, mas não descobriram nada”, diz. Ao longo da existência da Associação Cecília, passaram por lá nomes como Tom Zé, Liniker e Lee Ranaldo, da banda Sonic Youth. Antes do revés, a casa vivia um ótimo momento. Eles haviam sido responsáveis por shows lotados da banda americana Bikini Kill no Brasil mantinham as contas estáveis, mas tiveram que fechar o local após o roubo.

No fim do ano passado, Joseph anunciou a 3ª edição do festival Cecília Viva, que será realizada no Cine Joia, em 23 de fevereiro. A ideia é arrecadar fundos para cobrir o prejuízo ocasionado pelo fechamento abrupto da casa e destruição do espaço. As bandas Rakta, Test e o músico Kiko Dinucci são algumas das seis atrações que compõem o line-up. Todos os envolvidos no festival cobraram cachês simbólicos e além dos ingressos também há recompensas para quem contribuir. “Depois dessa tragédia eu fiquei uns dois meses em depressão, mas decidi continuar fazendo o que eu sei fazer: organizar shows e criar”, diz Renato.

No fim de março de 2024, o produtor cultural e empresário Renato Joseph viu o trabalho ao qual se dedicou por 16 anos literalmente destruído. Ele, que com outros sócios, tocava a Associação Cultural Cecília - uma das mais conhecidas casas de cultura alternativa de São Paulo, localizada no bairro de Santa Cecília - chegou ao imóvel para abri-lo para a noite de domingo e encontrou a casa destruída. Todo o equipamento de som, projetores e cabos haviam sido roubados, assim como os motores das geladeiras, os fios das instalações elétricas e até os vasos sanitários e torneiras.

O produtor cultural Renato Joseph Foto: Werther Santana/Estadão

“Fiquei em choque quando vi. Estava tudo destruído. Forçaram uma grade do portão e entraram por lá”, conta ele, que viu as imagens da invasão por meio da gravação de uma câmera de segurança de um prédio vizinho.

Segundo Renato, oito pessoas, que ele acredita serem usuários de crack, invadiram o espaço justamente nos dois dias em que a casa permaneceu fechada. “Não foi algo organizado, um roubo planejado. Eles destruíram muita coisa. Fiz um boletim de ocorrência, mas não descobriram nada”, diz. Ao longo da existência da Associação Cecília, passaram por lá nomes como Tom Zé, Liniker e Lee Ranaldo, da banda Sonic Youth. Antes do revés, a casa vivia um ótimo momento. Eles haviam sido responsáveis por shows lotados da banda americana Bikini Kill no Brasil mantinham as contas estáveis, mas tiveram que fechar o local após o roubo.

No fim do ano passado, Joseph anunciou a 3ª edição do festival Cecília Viva, que será realizada no Cine Joia, em 23 de fevereiro. A ideia é arrecadar fundos para cobrir o prejuízo ocasionado pelo fechamento abrupto da casa e destruição do espaço. As bandas Rakta, Test e o músico Kiko Dinucci são algumas das seis atrações que compõem o line-up. Todos os envolvidos no festival cobraram cachês simbólicos e além dos ingressos também há recompensas para quem contribuir. “Depois dessa tragédia eu fiquei uns dois meses em depressão, mas decidi continuar fazendo o que eu sei fazer: organizar shows e criar”, diz Renato.

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