Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Programação do MAM para 2024 enfatiza discussões ambientais


A agenda de novidades inicia em 29 de fevereiro, com uma retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love

Por Gilberto Amendola
Atualização:

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de exposições de 2024. A agenda de novidades inicia em 29 de fevereiro, com uma retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love (1937 -1995) na sala Milú Villela.

Com curadoria de José de Boni, a mostra traz para o público uma seleção do arquivo deixado pelo fotógrafo e objetos relevantes de sua história. A exposição exibida no MAM faz uma linha do tempo da obra de Love, e reúne trabalhos publicitários, editoriais, autorais, registros de suas incursões na Amazônia e muito mais.

George Love Foto: Reprodução
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No mesmo dia da abertura da mostra de George Love, o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura uma instalação do artista Rodrigo Sassi no Projeto Parede.

Em 2 de abril, a sala Paulo Figueiredo recebe uma individual do artista Santídio Pereira. Natural de Isaías Coelho, no Piauí, Santídio faz uso da xilogravura e da pintura, em especial, para materializar seu repertório imagético e seus interesses de pesquisa como os biomas brasileiros, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado e a Amazônia. Na mesma data, o arquivo da Biblioteca do MAM abre uma ocupação com documentos e Diná Lopes Coelho e Paulo Mendes de Almeida, figuras marcantes na história do museu, será exibido pela primeira vez.

“Em 2024 o MAM propõe uma grade de exposições que enfatiza discussões ambientais. No ano que antecede a realização da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas no Brasil, o museu antecipa um debate, a partir da arte, que é urgente e fundamental”, disse o Cauê Alves, curador-chefe do MAM.

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Foto de George Love na Amazônia Foto: George Love

Também em 2 de abril, o MAM inaugura na Sala de Vidro uma exposição do artista paraense Emmanuel Nassar, autor de uma obra que se materializa essencialmente na pintura em suportes diversos, como tela, vidro, chapas metálicas e outros.

Fechando a agenda do primeiro semestre, em 13 de junho a sala Milú Villela recebe uma individual do artista Ângelo Venosa (1973 - 2022), um dos mais emblemáticos escultores da chamada Geração 80. Com curadoria de Paulo Venâncio Filho, a mostra é uma itinerância da Casa Roberto Marinho, do Rio de Janeiro, e inclui obras de Venosa que estão na coleção do MAM São Paulo.

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No segundo semestre, o museu se prepara para receber em todos os seus espaços expositivos o 38º Panorama da Arte Brasileira, mostra bienal e fundamental na história do MAM, que abre em 3 de outubro. Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, o projeto intitulado Mil Graus indica o objetivo dos curadores em traçar um horizonte multidimensional da produção artística contemporânea do Brasil.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de exposições de 2024. A agenda de novidades inicia em 29 de fevereiro, com uma retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love (1937 -1995) na sala Milú Villela.

Com curadoria de José de Boni, a mostra traz para o público uma seleção do arquivo deixado pelo fotógrafo e objetos relevantes de sua história. A exposição exibida no MAM faz uma linha do tempo da obra de Love, e reúne trabalhos publicitários, editoriais, autorais, registros de suas incursões na Amazônia e muito mais.

George Love Foto: Reprodução

No mesmo dia da abertura da mostra de George Love, o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura uma instalação do artista Rodrigo Sassi no Projeto Parede.

Em 2 de abril, a sala Paulo Figueiredo recebe uma individual do artista Santídio Pereira. Natural de Isaías Coelho, no Piauí, Santídio faz uso da xilogravura e da pintura, em especial, para materializar seu repertório imagético e seus interesses de pesquisa como os biomas brasileiros, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado e a Amazônia. Na mesma data, o arquivo da Biblioteca do MAM abre uma ocupação com documentos e Diná Lopes Coelho e Paulo Mendes de Almeida, figuras marcantes na história do museu, será exibido pela primeira vez.

“Em 2024 o MAM propõe uma grade de exposições que enfatiza discussões ambientais. No ano que antecede a realização da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas no Brasil, o museu antecipa um debate, a partir da arte, que é urgente e fundamental”, disse o Cauê Alves, curador-chefe do MAM.

Foto de George Love na Amazônia Foto: George Love

Também em 2 de abril, o MAM inaugura na Sala de Vidro uma exposição do artista paraense Emmanuel Nassar, autor de uma obra que se materializa essencialmente na pintura em suportes diversos, como tela, vidro, chapas metálicas e outros.

Fechando a agenda do primeiro semestre, em 13 de junho a sala Milú Villela recebe uma individual do artista Ângelo Venosa (1973 - 2022), um dos mais emblemáticos escultores da chamada Geração 80. Com curadoria de Paulo Venâncio Filho, a mostra é uma itinerância da Casa Roberto Marinho, do Rio de Janeiro, e inclui obras de Venosa que estão na coleção do MAM São Paulo.

No segundo semestre, o museu se prepara para receber em todos os seus espaços expositivos o 38º Panorama da Arte Brasileira, mostra bienal e fundamental na história do MAM, que abre em 3 de outubro. Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, o projeto intitulado Mil Graus indica o objetivo dos curadores em traçar um horizonte multidimensional da produção artística contemporânea do Brasil.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de exposições de 2024. A agenda de novidades inicia em 29 de fevereiro, com uma retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love (1937 -1995) na sala Milú Villela.

Com curadoria de José de Boni, a mostra traz para o público uma seleção do arquivo deixado pelo fotógrafo e objetos relevantes de sua história. A exposição exibida no MAM faz uma linha do tempo da obra de Love, e reúne trabalhos publicitários, editoriais, autorais, registros de suas incursões na Amazônia e muito mais.

George Love Foto: Reprodução

No mesmo dia da abertura da mostra de George Love, o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura uma instalação do artista Rodrigo Sassi no Projeto Parede.

Em 2 de abril, a sala Paulo Figueiredo recebe uma individual do artista Santídio Pereira. Natural de Isaías Coelho, no Piauí, Santídio faz uso da xilogravura e da pintura, em especial, para materializar seu repertório imagético e seus interesses de pesquisa como os biomas brasileiros, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado e a Amazônia. Na mesma data, o arquivo da Biblioteca do MAM abre uma ocupação com documentos e Diná Lopes Coelho e Paulo Mendes de Almeida, figuras marcantes na história do museu, será exibido pela primeira vez.

“Em 2024 o MAM propõe uma grade de exposições que enfatiza discussões ambientais. No ano que antecede a realização da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas no Brasil, o museu antecipa um debate, a partir da arte, que é urgente e fundamental”, disse o Cauê Alves, curador-chefe do MAM.

Foto de George Love na Amazônia Foto: George Love

Também em 2 de abril, o MAM inaugura na Sala de Vidro uma exposição do artista paraense Emmanuel Nassar, autor de uma obra que se materializa essencialmente na pintura em suportes diversos, como tela, vidro, chapas metálicas e outros.

Fechando a agenda do primeiro semestre, em 13 de junho a sala Milú Villela recebe uma individual do artista Ângelo Venosa (1973 - 2022), um dos mais emblemáticos escultores da chamada Geração 80. Com curadoria de Paulo Venâncio Filho, a mostra é uma itinerância da Casa Roberto Marinho, do Rio de Janeiro, e inclui obras de Venosa que estão na coleção do MAM São Paulo.

No segundo semestre, o museu se prepara para receber em todos os seus espaços expositivos o 38º Panorama da Arte Brasileira, mostra bienal e fundamental na história do MAM, que abre em 3 de outubro. Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, o projeto intitulado Mil Graus indica o objetivo dos curadores em traçar um horizonte multidimensional da produção artística contemporânea do Brasil.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de exposições de 2024. A agenda de novidades inicia em 29 de fevereiro, com uma retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love (1937 -1995) na sala Milú Villela.

Com curadoria de José de Boni, a mostra traz para o público uma seleção do arquivo deixado pelo fotógrafo e objetos relevantes de sua história. A exposição exibida no MAM faz uma linha do tempo da obra de Love, e reúne trabalhos publicitários, editoriais, autorais, registros de suas incursões na Amazônia e muito mais.

George Love Foto: Reprodução

No mesmo dia da abertura da mostra de George Love, o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura uma instalação do artista Rodrigo Sassi no Projeto Parede.

Em 2 de abril, a sala Paulo Figueiredo recebe uma individual do artista Santídio Pereira. Natural de Isaías Coelho, no Piauí, Santídio faz uso da xilogravura e da pintura, em especial, para materializar seu repertório imagético e seus interesses de pesquisa como os biomas brasileiros, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado e a Amazônia. Na mesma data, o arquivo da Biblioteca do MAM abre uma ocupação com documentos e Diná Lopes Coelho e Paulo Mendes de Almeida, figuras marcantes na história do museu, será exibido pela primeira vez.

“Em 2024 o MAM propõe uma grade de exposições que enfatiza discussões ambientais. No ano que antecede a realização da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas no Brasil, o museu antecipa um debate, a partir da arte, que é urgente e fundamental”, disse o Cauê Alves, curador-chefe do MAM.

Foto de George Love na Amazônia Foto: George Love

Também em 2 de abril, o MAM inaugura na Sala de Vidro uma exposição do artista paraense Emmanuel Nassar, autor de uma obra que se materializa essencialmente na pintura em suportes diversos, como tela, vidro, chapas metálicas e outros.

Fechando a agenda do primeiro semestre, em 13 de junho a sala Milú Villela recebe uma individual do artista Ângelo Venosa (1973 - 2022), um dos mais emblemáticos escultores da chamada Geração 80. Com curadoria de Paulo Venâncio Filho, a mostra é uma itinerância da Casa Roberto Marinho, do Rio de Janeiro, e inclui obras de Venosa que estão na coleção do MAM São Paulo.

No segundo semestre, o museu se prepara para receber em todos os seus espaços expositivos o 38º Panorama da Arte Brasileira, mostra bienal e fundamental na história do MAM, que abre em 3 de outubro. Com curadoria de Germano Dushá e Thiago de Paula Souza, o projeto intitulado Mil Graus indica o objetivo dos curadores em traçar um horizonte multidimensional da produção artística contemporânea do Brasil.

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