Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Restaurante que homenageia Guimarães Rosa em Pinheiros atrai fãs do autor


O recém-inaugurado Quente da Boca serve comida mineira; Guimarães Rosa completa 116 anos nesta quinta

Por Marcela Paes
Atualização:

Além da comida, um motivo bem diferente do que curiosidade gastronômica atrai clientes para o Quente da Boca, restaurante aberto há dois meses em Pinheiros: as homenagens a Guimarães Rosa, que completa 116 anos na quinta (27). “Há clientes que chegam pela via literária e querem ver nosso oratório que guarda uma edição do Grande Sertão: Veredas e conhecer o sobrado onde está instalado o restaurante, construído em 1949″, conta Francisco Soares Montans, um dos sócios da casa.

Francisco Montans, um dos sócios do restaurante Quente da Boca Foto: Fabiana Kocubey

Fruto de uma paixão de Francisco pelo autor, o nome do restaurante também vem de um trecho de Grande Sertão: Veredas: “O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca”. Além de pratos que remetem à infância do proprietário, têm destaque receitas com nomes de personagens da obra, como a Costelinha de Porco Diadorim e a galinhada, comida preferida de Guimarães Rosa.

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“As pessoas se afeiçoam rapidamente pelo Quente da Boca porque têm contato com o conceito do restaurante do começo ao fim. Logo na entrada há um bordado manual que explica a origem do nome e alguns pratos fazem referências aos personagens ou ao próprio Guimarães, que no menu apelidamos carinhosamente de ‘Guima’”, conta Francisco.

Além da comida, um motivo bem diferente do que curiosidade gastronômica atrai clientes para o Quente da Boca, restaurante aberto há dois meses em Pinheiros: as homenagens a Guimarães Rosa, que completa 116 anos na quinta (27). “Há clientes que chegam pela via literária e querem ver nosso oratório que guarda uma edição do Grande Sertão: Veredas e conhecer o sobrado onde está instalado o restaurante, construído em 1949″, conta Francisco Soares Montans, um dos sócios da casa.

Francisco Montans, um dos sócios do restaurante Quente da Boca Foto: Fabiana Kocubey

Fruto de uma paixão de Francisco pelo autor, o nome do restaurante também vem de um trecho de Grande Sertão: Veredas: “O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca”. Além de pratos que remetem à infância do proprietário, têm destaque receitas com nomes de personagens da obra, como a Costelinha de Porco Diadorim e a galinhada, comida preferida de Guimarães Rosa.

“As pessoas se afeiçoam rapidamente pelo Quente da Boca porque têm contato com o conceito do restaurante do começo ao fim. Logo na entrada há um bordado manual que explica a origem do nome e alguns pratos fazem referências aos personagens ou ao próprio Guimarães, que no menu apelidamos carinhosamente de ‘Guima’”, conta Francisco.

Além da comida, um motivo bem diferente do que curiosidade gastronômica atrai clientes para o Quente da Boca, restaurante aberto há dois meses em Pinheiros: as homenagens a Guimarães Rosa, que completa 116 anos na quinta (27). “Há clientes que chegam pela via literária e querem ver nosso oratório que guarda uma edição do Grande Sertão: Veredas e conhecer o sobrado onde está instalado o restaurante, construído em 1949″, conta Francisco Soares Montans, um dos sócios da casa.

Francisco Montans, um dos sócios do restaurante Quente da Boca Foto: Fabiana Kocubey

Fruto de uma paixão de Francisco pelo autor, o nome do restaurante também vem de um trecho de Grande Sertão: Veredas: “O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca”. Além de pratos que remetem à infância do proprietário, têm destaque receitas com nomes de personagens da obra, como a Costelinha de Porco Diadorim e a galinhada, comida preferida de Guimarães Rosa.

“As pessoas se afeiçoam rapidamente pelo Quente da Boca porque têm contato com o conceito do restaurante do começo ao fim. Logo na entrada há um bordado manual que explica a origem do nome e alguns pratos fazem referências aos personagens ou ao próprio Guimarães, que no menu apelidamos carinhosamente de ‘Guima’”, conta Francisco.

Além da comida, um motivo bem diferente do que curiosidade gastronômica atrai clientes para o Quente da Boca, restaurante aberto há dois meses em Pinheiros: as homenagens a Guimarães Rosa, que completa 116 anos na quinta (27). “Há clientes que chegam pela via literária e querem ver nosso oratório que guarda uma edição do Grande Sertão: Veredas e conhecer o sobrado onde está instalado o restaurante, construído em 1949″, conta Francisco Soares Montans, um dos sócios da casa.

Francisco Montans, um dos sócios do restaurante Quente da Boca Foto: Fabiana Kocubey

Fruto de uma paixão de Francisco pelo autor, o nome do restaurante também vem de um trecho de Grande Sertão: Veredas: “O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca”. Além de pratos que remetem à infância do proprietário, têm destaque receitas com nomes de personagens da obra, como a Costelinha de Porco Diadorim e a galinhada, comida preferida de Guimarães Rosa.

“As pessoas se afeiçoam rapidamente pelo Quente da Boca porque têm contato com o conceito do restaurante do começo ao fim. Logo na entrada há um bordado manual que explica a origem do nome e alguns pratos fazem referências aos personagens ou ao próprio Guimarães, que no menu apelidamos carinhosamente de ‘Guima’”, conta Francisco.

Além da comida, um motivo bem diferente do que curiosidade gastronômica atrai clientes para o Quente da Boca, restaurante aberto há dois meses em Pinheiros: as homenagens a Guimarães Rosa, que completa 116 anos na quinta (27). “Há clientes que chegam pela via literária e querem ver nosso oratório que guarda uma edição do Grande Sertão: Veredas e conhecer o sobrado onde está instalado o restaurante, construído em 1949″, conta Francisco Soares Montans, um dos sócios da casa.

Francisco Montans, um dos sócios do restaurante Quente da Boca Foto: Fabiana Kocubey

Fruto de uma paixão de Francisco pelo autor, o nome do restaurante também vem de um trecho de Grande Sertão: Veredas: “O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca”. Além de pratos que remetem à infância do proprietário, têm destaque receitas com nomes de personagens da obra, como a Costelinha de Porco Diadorim e a galinhada, comida preferida de Guimarães Rosa.

“As pessoas se afeiçoam rapidamente pelo Quente da Boca porque têm contato com o conceito do restaurante do começo ao fim. Logo na entrada há um bordado manual que explica a origem do nome e alguns pratos fazem referências aos personagens ou ao próprio Guimarães, que no menu apelidamos carinhosamente de ‘Guima’”, conta Francisco.

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