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Rússia promete suspender compra de soja e carne após desqualificação "Injusta" da Sputnik pela Anvisa


Por Redação
Sputnik V é a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Rússia Foto: Juan Carlos Torrejon/ EFE

Se nada mais for feito pelo governo Bolsonaro para esclarecer o que o governo russo considera como "ataque à sua soberania" (a desqualificação da vacina Sputnik pela Anvisa), a Rússia vai esperar alguns dias e recorrer aos meios diplomáticos para tentar retaliar o Brasil... economicamente.

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Como? Por meio da suspensão da importação de carne e grãos brasileiros e pelo corte da exportação de fertilizantes para cá, segundo se apurou ontem com duas fontes a par das negociações para importação do imunizante pelo País.

Há quem classifique isso como uma ameaça que não vai se concretizar. Entretanto, segundo as mesmas fontes, os russos caminham mesmo para uma atitude drástica deste tipo, considerando que o dano causado pela Anvisa à imagem do produto precisa ser revertido rapidamente. Ou então, vão para a "guerra".

A postagem no Twitter de Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, esclarecendo que a agência não recebeu amostras da vacina Sputnik e, portanto, não fez testes com o produto, não acalmou o governo russo. Isso seria pouco perto da sua declaração em reunião da agência semana passada, tornada pública, "sobre a presença de adenovírus replicante em todos os lotes da vacina".

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Fogo x Porta

O STJ julga hoje recurso, de 2015, em que o time Botafogo pede indenização de mais de R$ 1 milhão da produtora Porta dos Fundos, conforme adiantou ontem o blog da coluna.

Sputnik V é a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Rússia Foto: Juan Carlos Torrejon/ EFE

Se nada mais for feito pelo governo Bolsonaro para esclarecer o que o governo russo considera como "ataque à sua soberania" (a desqualificação da vacina Sputnik pela Anvisa), a Rússia vai esperar alguns dias e recorrer aos meios diplomáticos para tentar retaliar o Brasil... economicamente.

Como? Por meio da suspensão da importação de carne e grãos brasileiros e pelo corte da exportação de fertilizantes para cá, segundo se apurou ontem com duas fontes a par das negociações para importação do imunizante pelo País.

Há quem classifique isso como uma ameaça que não vai se concretizar. Entretanto, segundo as mesmas fontes, os russos caminham mesmo para uma atitude drástica deste tipo, considerando que o dano causado pela Anvisa à imagem do produto precisa ser revertido rapidamente. Ou então, vão para a "guerra".

A postagem no Twitter de Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, esclarecendo que a agência não recebeu amostras da vacina Sputnik e, portanto, não fez testes com o produto, não acalmou o governo russo. Isso seria pouco perto da sua declaração em reunião da agência semana passada, tornada pública, "sobre a presença de adenovírus replicante em todos os lotes da vacina".

Fogo x Porta

O STJ julga hoje recurso, de 2015, em que o time Botafogo pede indenização de mais de R$ 1 milhão da produtora Porta dos Fundos, conforme adiantou ontem o blog da coluna.

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Como? Por meio da suspensão da importação de carne e grãos brasileiros e pelo corte da exportação de fertilizantes para cá, segundo se apurou ontem com duas fontes a par das negociações para importação do imunizante pelo País.

Há quem classifique isso como uma ameaça que não vai se concretizar. Entretanto, segundo as mesmas fontes, os russos caminham mesmo para uma atitude drástica deste tipo, considerando que o dano causado pela Anvisa à imagem do produto precisa ser revertido rapidamente. Ou então, vão para a "guerra".

A postagem no Twitter de Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, esclarecendo que a agência não recebeu amostras da vacina Sputnik e, portanto, não fez testes com o produto, não acalmou o governo russo. Isso seria pouco perto da sua declaração em reunião da agência semana passada, tornada pública, "sobre a presença de adenovírus replicante em todos os lotes da vacina".

Fogo x Porta

O STJ julga hoje recurso, de 2015, em que o time Botafogo pede indenização de mais de R$ 1 milhão da produtora Porta dos Fundos, conforme adiantou ontem o blog da coluna.

Sputnik V é a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Rússia Foto: Juan Carlos Torrejon/ EFE

Se nada mais for feito pelo governo Bolsonaro para esclarecer o que o governo russo considera como "ataque à sua soberania" (a desqualificação da vacina Sputnik pela Anvisa), a Rússia vai esperar alguns dias e recorrer aos meios diplomáticos para tentar retaliar o Brasil... economicamente.

Como? Por meio da suspensão da importação de carne e grãos brasileiros e pelo corte da exportação de fertilizantes para cá, segundo se apurou ontem com duas fontes a par das negociações para importação do imunizante pelo País.

Há quem classifique isso como uma ameaça que não vai se concretizar. Entretanto, segundo as mesmas fontes, os russos caminham mesmo para uma atitude drástica deste tipo, considerando que o dano causado pela Anvisa à imagem do produto precisa ser revertido rapidamente. Ou então, vão para a "guerra".

A postagem no Twitter de Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, esclarecendo que a agência não recebeu amostras da vacina Sputnik e, portanto, não fez testes com o produto, não acalmou o governo russo. Isso seria pouco perto da sua declaração em reunião da agência semana passada, tornada pública, "sobre a presença de adenovírus replicante em todos os lotes da vacina".

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