Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

‘Sou filha da realeza do show business brasileiro’, diz Cleo


Atriz, cantora e empresária acaba de lançar filme em que atua e é produtora associada, e investe cada vez mais no mundo dos negócios

Por Marcela Paes
Atualização:

Com o lado empresária crescendo cada vez mais, Cleo ainda vê, mesmo ao fazer negócios, a possibilidade de tocar as pessoas, assim como faz com os trabalhos na atuação e na música. Sócia de um restaurante/balada e de uma construtora sustentável, ela também investe na produção de longas, inclusive os que atua, como o filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada.

Cleo atua e é produtora associada no filme 'Eu Sou Maria' Foto: Lucas Mennezes
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Consciente das facilidades que os pais artistas trouxeram para ela, Cleo brinca com o conceito de nepobaby – usado para se referir justamente a pessoas que são filhas de famosos e também acabam se tornando conhecidos na vida pública. “Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo pra isso, porque agora eu tenho uma categoria, sou uma nepo baby (risos)” , diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo.

Você atua e também é produtora associada no filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada. Produzir é algo que te dá o mesmo prazer da atuação?

O prazer de produzir é muito grande, Já é o mesmo prazer, porque é um pouco o prazer de criar, de ter domínio do desenvolvimento, mas a atuação e a música são prioridades.

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O seu lado empresária vem ganhando espaço. Qual o seu grau de envolvimento com os negócios?

Eu tenho a Candy, que é um Sushi Club que vira uma balada. Também tenho a Alphaz, que é uma construtora sustentável. É do meu marido e eu peguei umas cotas também. Não sou muito control freak, dou meus pareceres, estou próxima o quanto possível, mas delego bem. Na Candy, por exemplo, estamos propondo uma balada que tem a ver com o que a gente gosta e é uma forma de proporcionar algo divertido e gostoso para as pessoas. Na Alphaz, fazemos a construção de casas sustentáveis do início ao fim, até o revestimento. Os materiais não só são sustentáveis, como também não trazem nada que faça mal à saúde. Acho que todo mundo já entendeu que não adianta ser bom só para quem está fazendo, tem que ser bom pro entorno. Eu amo essa vida de empresária.

No Eu Sou Maria você interpreta uma professora. Como foi sua vida escolar?

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Para mim foi muito difícil estar na escola porque eu tenho TDAH, minha forma de aprendizado não é padrão. Hoje, com mais entendimento da importância da saúde mental, isso tem sido descoberto em várias pessoas que nunca tiveram diagnóstico. Acho que pra criança é mais complicado ainda absorver algum conteúdo que vai ser importante para a vida se ele vem de um jeito padronizado, de uma maneira que o cérebro não consegue conectar.

Você já se arrependeu de ter dividido algo da sua vida nas redes sociais?

Eu realmente divido muita coisa da minha vida. Às vezes me questionam e me perguntam por que eu falei de determinada coisa e eu digo que é porque eu preciso. Sou uma pessoa pública e eu não quero vender uma mentira, quero que as pessoas saibam o que elas estão absorvendo e o que elas estão comprando de mim. O que me machuca é quando as pessoas, e muitas dessas pessoas são parte da imprensa, usam coisas importantes e sérias como clickbait de uma forma negativa. Me arrependo de muitas coisas na vida, coisas que eu teria feito diferentes, mas não do que eu compartilhei, porque eu estou sendo franca e honesta.

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Na vida pessoal você também é sem filtro?

Eu sou um pouco. Acho que eu já fui sem filtro, mas eu entendo que é importante para ter relações sinceras e saudáveis, trazer à tona quem você é de verdade. Tento ser assim ao máximo na minha vida pessoal, porque na vida pessoal as pessoas podem entrar mais profundamente ainda do que na vida pública. Justamente acho que tenho um pouco mais de receio com quem entra na minha vida por isso, mas a partir do momento que a pessoa entra, eu sou bem aberta.

O conceito de nepo baby tem sido discutido nas redes sociais. Se incomoda com esse rótulo?

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Tenho total noção e consciência de que eu tive muitas facilidades para iniciar a carreira artística porque eu já estava no meio. As pessoas já me viam ali como a filha da Glória, a filha do Fábio, a filha do Orlando. Não dá pra negar que existe uma facilidade em ingressar nesse meio por causa dos meus pais. Isso é óbvio, mas continuar, perseverar, se manter e ver os esforços do seu trabalho, é mérito da pessoa. Eu super sou uma nepo baby mesmo, eu sou filha da realeza do show business brasileiro e nem quero negar isso. Sinto muito orgulho dos meus pais, tanto deles como pessoas públicas quanto como pessoas da minha vida pessoal. Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo para isso, porque agora eu tenho uma categoria, eu sou uma nepo baby (risos).

Com o lado empresária crescendo cada vez mais, Cleo ainda vê, mesmo ao fazer negócios, a possibilidade de tocar as pessoas, assim como faz com os trabalhos na atuação e na música. Sócia de um restaurante/balada e de uma construtora sustentável, ela também investe na produção de longas, inclusive os que atua, como o filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada.

Cleo atua e é produtora associada no filme 'Eu Sou Maria' Foto: Lucas Mennezes

Consciente das facilidades que os pais artistas trouxeram para ela, Cleo brinca com o conceito de nepobaby – usado para se referir justamente a pessoas que são filhas de famosos e também acabam se tornando conhecidos na vida pública. “Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo pra isso, porque agora eu tenho uma categoria, sou uma nepo baby (risos)” , diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo.

Você atua e também é produtora associada no filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada. Produzir é algo que te dá o mesmo prazer da atuação?

O prazer de produzir é muito grande, Já é o mesmo prazer, porque é um pouco o prazer de criar, de ter domínio do desenvolvimento, mas a atuação e a música são prioridades.

O seu lado empresária vem ganhando espaço. Qual o seu grau de envolvimento com os negócios?

Eu tenho a Candy, que é um Sushi Club que vira uma balada. Também tenho a Alphaz, que é uma construtora sustentável. É do meu marido e eu peguei umas cotas também. Não sou muito control freak, dou meus pareceres, estou próxima o quanto possível, mas delego bem. Na Candy, por exemplo, estamos propondo uma balada que tem a ver com o que a gente gosta e é uma forma de proporcionar algo divertido e gostoso para as pessoas. Na Alphaz, fazemos a construção de casas sustentáveis do início ao fim, até o revestimento. Os materiais não só são sustentáveis, como também não trazem nada que faça mal à saúde. Acho que todo mundo já entendeu que não adianta ser bom só para quem está fazendo, tem que ser bom pro entorno. Eu amo essa vida de empresária.

No Eu Sou Maria você interpreta uma professora. Como foi sua vida escolar?

Para mim foi muito difícil estar na escola porque eu tenho TDAH, minha forma de aprendizado não é padrão. Hoje, com mais entendimento da importância da saúde mental, isso tem sido descoberto em várias pessoas que nunca tiveram diagnóstico. Acho que pra criança é mais complicado ainda absorver algum conteúdo que vai ser importante para a vida se ele vem de um jeito padronizado, de uma maneira que o cérebro não consegue conectar.

Você já se arrependeu de ter dividido algo da sua vida nas redes sociais?

Eu realmente divido muita coisa da minha vida. Às vezes me questionam e me perguntam por que eu falei de determinada coisa e eu digo que é porque eu preciso. Sou uma pessoa pública e eu não quero vender uma mentira, quero que as pessoas saibam o que elas estão absorvendo e o que elas estão comprando de mim. O que me machuca é quando as pessoas, e muitas dessas pessoas são parte da imprensa, usam coisas importantes e sérias como clickbait de uma forma negativa. Me arrependo de muitas coisas na vida, coisas que eu teria feito diferentes, mas não do que eu compartilhei, porque eu estou sendo franca e honesta.

Na vida pessoal você também é sem filtro?

Eu sou um pouco. Acho que eu já fui sem filtro, mas eu entendo que é importante para ter relações sinceras e saudáveis, trazer à tona quem você é de verdade. Tento ser assim ao máximo na minha vida pessoal, porque na vida pessoal as pessoas podem entrar mais profundamente ainda do que na vida pública. Justamente acho que tenho um pouco mais de receio com quem entra na minha vida por isso, mas a partir do momento que a pessoa entra, eu sou bem aberta.

O conceito de nepo baby tem sido discutido nas redes sociais. Se incomoda com esse rótulo?

Tenho total noção e consciência de que eu tive muitas facilidades para iniciar a carreira artística porque eu já estava no meio. As pessoas já me viam ali como a filha da Glória, a filha do Fábio, a filha do Orlando. Não dá pra negar que existe uma facilidade em ingressar nesse meio por causa dos meus pais. Isso é óbvio, mas continuar, perseverar, se manter e ver os esforços do seu trabalho, é mérito da pessoa. Eu super sou uma nepo baby mesmo, eu sou filha da realeza do show business brasileiro e nem quero negar isso. Sinto muito orgulho dos meus pais, tanto deles como pessoas públicas quanto como pessoas da minha vida pessoal. Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo para isso, porque agora eu tenho uma categoria, eu sou uma nepo baby (risos).

Com o lado empresária crescendo cada vez mais, Cleo ainda vê, mesmo ao fazer negócios, a possibilidade de tocar as pessoas, assim como faz com os trabalhos na atuação e na música. Sócia de um restaurante/balada e de uma construtora sustentável, ela também investe na produção de longas, inclusive os que atua, como o filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada.

Cleo atua e é produtora associada no filme 'Eu Sou Maria' Foto: Lucas Mennezes

Consciente das facilidades que os pais artistas trouxeram para ela, Cleo brinca com o conceito de nepobaby – usado para se referir justamente a pessoas que são filhas de famosos e também acabam se tornando conhecidos na vida pública. “Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo pra isso, porque agora eu tenho uma categoria, sou uma nepo baby (risos)” , diz à repórter Marcela Paes. Leia abaixo.

Você atua e também é produtora associada no filme Eu Sou Maria, lançado na semana passada. Produzir é algo que te dá o mesmo prazer da atuação?

O prazer de produzir é muito grande, Já é o mesmo prazer, porque é um pouco o prazer de criar, de ter domínio do desenvolvimento, mas a atuação e a música são prioridades.

O seu lado empresária vem ganhando espaço. Qual o seu grau de envolvimento com os negócios?

Eu tenho a Candy, que é um Sushi Club que vira uma balada. Também tenho a Alphaz, que é uma construtora sustentável. É do meu marido e eu peguei umas cotas também. Não sou muito control freak, dou meus pareceres, estou próxima o quanto possível, mas delego bem. Na Candy, por exemplo, estamos propondo uma balada que tem a ver com o que a gente gosta e é uma forma de proporcionar algo divertido e gostoso para as pessoas. Na Alphaz, fazemos a construção de casas sustentáveis do início ao fim, até o revestimento. Os materiais não só são sustentáveis, como também não trazem nada que faça mal à saúde. Acho que todo mundo já entendeu que não adianta ser bom só para quem está fazendo, tem que ser bom pro entorno. Eu amo essa vida de empresária.

No Eu Sou Maria você interpreta uma professora. Como foi sua vida escolar?

Para mim foi muito difícil estar na escola porque eu tenho TDAH, minha forma de aprendizado não é padrão. Hoje, com mais entendimento da importância da saúde mental, isso tem sido descoberto em várias pessoas que nunca tiveram diagnóstico. Acho que pra criança é mais complicado ainda absorver algum conteúdo que vai ser importante para a vida se ele vem de um jeito padronizado, de uma maneira que o cérebro não consegue conectar.

Você já se arrependeu de ter dividido algo da sua vida nas redes sociais?

Eu realmente divido muita coisa da minha vida. Às vezes me questionam e me perguntam por que eu falei de determinada coisa e eu digo que é porque eu preciso. Sou uma pessoa pública e eu não quero vender uma mentira, quero que as pessoas saibam o que elas estão absorvendo e o que elas estão comprando de mim. O que me machuca é quando as pessoas, e muitas dessas pessoas são parte da imprensa, usam coisas importantes e sérias como clickbait de uma forma negativa. Me arrependo de muitas coisas na vida, coisas que eu teria feito diferentes, mas não do que eu compartilhei, porque eu estou sendo franca e honesta.

Na vida pessoal você também é sem filtro?

Eu sou um pouco. Acho que eu já fui sem filtro, mas eu entendo que é importante para ter relações sinceras e saudáveis, trazer à tona quem você é de verdade. Tento ser assim ao máximo na minha vida pessoal, porque na vida pessoal as pessoas podem entrar mais profundamente ainda do que na vida pública. Justamente acho que tenho um pouco mais de receio com quem entra na minha vida por isso, mas a partir do momento que a pessoa entra, eu sou bem aberta.

O conceito de nepo baby tem sido discutido nas redes sociais. Se incomoda com esse rótulo?

Tenho total noção e consciência de que eu tive muitas facilidades para iniciar a carreira artística porque eu já estava no meio. As pessoas já me viam ali como a filha da Glória, a filha do Fábio, a filha do Orlando. Não dá pra negar que existe uma facilidade em ingressar nesse meio por causa dos meus pais. Isso é óbvio, mas continuar, perseverar, se manter e ver os esforços do seu trabalho, é mérito da pessoa. Eu super sou uma nepo baby mesmo, eu sou filha da realeza do show business brasileiro e nem quero negar isso. Sinto muito orgulho dos meus pais, tanto deles como pessoas públicas quanto como pessoas da minha vida pessoal. Acho engraçado. Eu meio que gosto que tenham desenvolvido um termo para isso, porque agora eu tenho uma categoria, eu sou uma nepo baby (risos).

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