Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Vida dupla


Por Sonia Racy

Deputados federais e senadores não deveriam largar sua profissão original para trabalhar no Congresso. A tese é de Walter Feldman, que abandonou a carreira de político - trabalha na CBF -, defendendo o que chama de mandato cidadão. "Os líderes trabalhariam no mesmo ritmo de hoje, preparando projetos, mas passariam a convocar somente duas vezes ao ano, ou em caso de emergência, os parlamentares para irem a Brasília."

Eles voariam até a capital para votar as propostas selecionadas, previamente lidas, e não teriam direito a jetom.

Dupla 2

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Feldman, após 30 anos de vivência parlamentar, crê que a atual forma de se trabalhar no Congresso não é produtiva.

Deputados federais e senadores não deveriam largar sua profissão original para trabalhar no Congresso. A tese é de Walter Feldman, que abandonou a carreira de político - trabalha na CBF -, defendendo o que chama de mandato cidadão. "Os líderes trabalhariam no mesmo ritmo de hoje, preparando projetos, mas passariam a convocar somente duas vezes ao ano, ou em caso de emergência, os parlamentares para irem a Brasília."

Eles voariam até a capital para votar as propostas selecionadas, previamente lidas, e não teriam direito a jetom.

Dupla 2

Feldman, após 30 anos de vivência parlamentar, crê que a atual forma de se trabalhar no Congresso não é produtiva.

Deputados federais e senadores não deveriam largar sua profissão original para trabalhar no Congresso. A tese é de Walter Feldman, que abandonou a carreira de político - trabalha na CBF -, defendendo o que chama de mandato cidadão. "Os líderes trabalhariam no mesmo ritmo de hoje, preparando projetos, mas passariam a convocar somente duas vezes ao ano, ou em caso de emergência, os parlamentares para irem a Brasília."

Eles voariam até a capital para votar as propostas selecionadas, previamente lidas, e não teriam direito a jetom.

Dupla 2

Feldman, após 30 anos de vivência parlamentar, crê que a atual forma de se trabalhar no Congresso não é produtiva.

Deputados federais e senadores não deveriam largar sua profissão original para trabalhar no Congresso. A tese é de Walter Feldman, que abandonou a carreira de político - trabalha na CBF -, defendendo o que chama de mandato cidadão. "Os líderes trabalhariam no mesmo ritmo de hoje, preparando projetos, mas passariam a convocar somente duas vezes ao ano, ou em caso de emergência, os parlamentares para irem a Brasília."

Eles voariam até a capital para votar as propostas selecionadas, previamente lidas, e não teriam direito a jetom.

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Feldman, após 30 anos de vivência parlamentar, crê que a atual forma de se trabalhar no Congresso não é produtiva.

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