Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Wandinha, ‘Zona de Perigo’, Last of Us... Saiba o que está em alta ou em baixa no carnaval de SP


Confira a lista daquilo que funcionou (ou não) nos blocos e desfiles

Por Gilberto Amendola
Atualização:

Quem não gosta de uma boa listinha? A coluna Direto da Fonte indica aquilo que está em alta no carnaval de São Paulo, mas também aponta o que tem sido “mais ou menos” ou está mesmo abaixo do esperado.

Quer um exemplo? Quem diria que os blocos de carnaval iriam revitalizar o uso de pochetes? Já em termos de fantasias, Wandinha e Xandão apareceram por todos os lados.

Por outro lado, a Catuaba já não é a mesma. Fantasia de índio já não funciona mais e o dinheiro vivo parece ter sido muito mais utilizado do que o cartão de crédito ou o pix.

continua após a publicidade

Veja a seguir:

Bloco Espetacular Charanga do França desfila pelas ruas de Santa Cecília e Vila Buarque, região central de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em alta neste carnaval:

continua após a publicidade

1 - Fantasias em alta Wandinha, Xandão, Patriotas do Caminhão e criações originais com peças recicladas.

2 - Antigripais - choveu muito e já no segundo dia tinha gente espirrando. Consequentemente, estiveram em alta vendedores de capas de chuva.

3 - Pochete. Sim, a tão criticada pochete voltou com tudo nos blocos. O medo de assalto fez com que muitos usassem esse acessórios para guardar dinheiro ou celular.

continua após a publicidade

4 - Marchinhas de antigamente, como Mamãe Eu Quero, Ó Abre Alas, continuam fazendo a alegria nos blocos. Vão sempre funcionar.

5 - Com as chuvas, os foliões buscaram opções indoor e bailes fechados.

6 - Maquiagens com glitter e delineados perfeitos.

continua após a publicidade

7- O chamado ‘after blocos’. Foliões continuaram nas ruas mesmo depois da dispersão. Em Pinheiros/Vila Madalena, a festa não tinha hora para acabar. Moradores reclamaram bastante.

8 - Bloquinhos para crianças nos bairros.

9 - Last of Us. Quem não curte carnaval conseguiu maratonar a série da HBO.

continua após a publicidade

10 - Ações contra o assédio sexual durante a folia.

Em baixa:

1 - Fantasias de índio. Definitivamente, elas saíram do repertório carnavalesco.

continua após a publicidade

2 - Lembra da catuaba? Então, a bebida ainda está presente na festa. Mas já não é mais aquela febre de antigamente.

3 - Sim, tinha muito banheiro químico, mas ainda muita gente fazendo xixi nas ruas.

4 - Ok, a música Zona de Perigo, do Léo Santana, é um hit incontestável. Mas nos blocos de rua os foliões vibraram mesmo com “Eva” e outros sucessos nostálgicos.

5 - Megablocos continuam arrastando multidões, mas a sensação é de que os foliões saíram mais satisfeitos dos blocos menores do que dos megablocos. As pessoas estão buscando mais conforto.

6 - Cartão de crédito e Pix. Medo de golpe fez muita gente andar só com dinheiro vivo.

7 - Foliões que se preocupavam mais em “produzir conteúdo” para redes sociais durante passagem de bloco ou escolas de samba.

8 - Público de camarote que não presta atenção nos desfiles das escolas de samba.

9 - Aquelas ‘benditas’ caixas de som que ficam tocando outros ritmos no meio do bloco.

10 - Cerveja quente. Tinha muita cerveja quente por aí.

Extra:

11 - Gente que implica com que chama bloco de bloquinho.

Quem não gosta de uma boa listinha? A coluna Direto da Fonte indica aquilo que está em alta no carnaval de São Paulo, mas também aponta o que tem sido “mais ou menos” ou está mesmo abaixo do esperado.

Quer um exemplo? Quem diria que os blocos de carnaval iriam revitalizar o uso de pochetes? Já em termos de fantasias, Wandinha e Xandão apareceram por todos os lados.

Por outro lado, a Catuaba já não é a mesma. Fantasia de índio já não funciona mais e o dinheiro vivo parece ter sido muito mais utilizado do que o cartão de crédito ou o pix.

Veja a seguir:

Bloco Espetacular Charanga do França desfila pelas ruas de Santa Cecília e Vila Buarque, região central de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em alta neste carnaval:

1 - Fantasias em alta Wandinha, Xandão, Patriotas do Caminhão e criações originais com peças recicladas.

2 - Antigripais - choveu muito e já no segundo dia tinha gente espirrando. Consequentemente, estiveram em alta vendedores de capas de chuva.

3 - Pochete. Sim, a tão criticada pochete voltou com tudo nos blocos. O medo de assalto fez com que muitos usassem esse acessórios para guardar dinheiro ou celular.

4 - Marchinhas de antigamente, como Mamãe Eu Quero, Ó Abre Alas, continuam fazendo a alegria nos blocos. Vão sempre funcionar.

5 - Com as chuvas, os foliões buscaram opções indoor e bailes fechados.

6 - Maquiagens com glitter e delineados perfeitos.

7- O chamado ‘after blocos’. Foliões continuaram nas ruas mesmo depois da dispersão. Em Pinheiros/Vila Madalena, a festa não tinha hora para acabar. Moradores reclamaram bastante.

8 - Bloquinhos para crianças nos bairros.

9 - Last of Us. Quem não curte carnaval conseguiu maratonar a série da HBO.

10 - Ações contra o assédio sexual durante a folia.

Em baixa:

1 - Fantasias de índio. Definitivamente, elas saíram do repertório carnavalesco.

2 - Lembra da catuaba? Então, a bebida ainda está presente na festa. Mas já não é mais aquela febre de antigamente.

3 - Sim, tinha muito banheiro químico, mas ainda muita gente fazendo xixi nas ruas.

4 - Ok, a música Zona de Perigo, do Léo Santana, é um hit incontestável. Mas nos blocos de rua os foliões vibraram mesmo com “Eva” e outros sucessos nostálgicos.

5 - Megablocos continuam arrastando multidões, mas a sensação é de que os foliões saíram mais satisfeitos dos blocos menores do que dos megablocos. As pessoas estão buscando mais conforto.

6 - Cartão de crédito e Pix. Medo de golpe fez muita gente andar só com dinheiro vivo.

7 - Foliões que se preocupavam mais em “produzir conteúdo” para redes sociais durante passagem de bloco ou escolas de samba.

8 - Público de camarote que não presta atenção nos desfiles das escolas de samba.

9 - Aquelas ‘benditas’ caixas de som que ficam tocando outros ritmos no meio do bloco.

10 - Cerveja quente. Tinha muita cerveja quente por aí.

Extra:

11 - Gente que implica com que chama bloco de bloquinho.

Quem não gosta de uma boa listinha? A coluna Direto da Fonte indica aquilo que está em alta no carnaval de São Paulo, mas também aponta o que tem sido “mais ou menos” ou está mesmo abaixo do esperado.

Quer um exemplo? Quem diria que os blocos de carnaval iriam revitalizar o uso de pochetes? Já em termos de fantasias, Wandinha e Xandão apareceram por todos os lados.

Por outro lado, a Catuaba já não é a mesma. Fantasia de índio já não funciona mais e o dinheiro vivo parece ter sido muito mais utilizado do que o cartão de crédito ou o pix.

Veja a seguir:

Bloco Espetacular Charanga do França desfila pelas ruas de Santa Cecília e Vila Buarque, região central de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em alta neste carnaval:

1 - Fantasias em alta Wandinha, Xandão, Patriotas do Caminhão e criações originais com peças recicladas.

2 - Antigripais - choveu muito e já no segundo dia tinha gente espirrando. Consequentemente, estiveram em alta vendedores de capas de chuva.

3 - Pochete. Sim, a tão criticada pochete voltou com tudo nos blocos. O medo de assalto fez com que muitos usassem esse acessórios para guardar dinheiro ou celular.

4 - Marchinhas de antigamente, como Mamãe Eu Quero, Ó Abre Alas, continuam fazendo a alegria nos blocos. Vão sempre funcionar.

5 - Com as chuvas, os foliões buscaram opções indoor e bailes fechados.

6 - Maquiagens com glitter e delineados perfeitos.

7- O chamado ‘after blocos’. Foliões continuaram nas ruas mesmo depois da dispersão. Em Pinheiros/Vila Madalena, a festa não tinha hora para acabar. Moradores reclamaram bastante.

8 - Bloquinhos para crianças nos bairros.

9 - Last of Us. Quem não curte carnaval conseguiu maratonar a série da HBO.

10 - Ações contra o assédio sexual durante a folia.

Em baixa:

1 - Fantasias de índio. Definitivamente, elas saíram do repertório carnavalesco.

2 - Lembra da catuaba? Então, a bebida ainda está presente na festa. Mas já não é mais aquela febre de antigamente.

3 - Sim, tinha muito banheiro químico, mas ainda muita gente fazendo xixi nas ruas.

4 - Ok, a música Zona de Perigo, do Léo Santana, é um hit incontestável. Mas nos blocos de rua os foliões vibraram mesmo com “Eva” e outros sucessos nostálgicos.

5 - Megablocos continuam arrastando multidões, mas a sensação é de que os foliões saíram mais satisfeitos dos blocos menores do que dos megablocos. As pessoas estão buscando mais conforto.

6 - Cartão de crédito e Pix. Medo de golpe fez muita gente andar só com dinheiro vivo.

7 - Foliões que se preocupavam mais em “produzir conteúdo” para redes sociais durante passagem de bloco ou escolas de samba.

8 - Público de camarote que não presta atenção nos desfiles das escolas de samba.

9 - Aquelas ‘benditas’ caixas de som que ficam tocando outros ritmos no meio do bloco.

10 - Cerveja quente. Tinha muita cerveja quente por aí.

Extra:

11 - Gente que implica com que chama bloco de bloquinho.

Quem não gosta de uma boa listinha? A coluna Direto da Fonte indica aquilo que está em alta no carnaval de São Paulo, mas também aponta o que tem sido “mais ou menos” ou está mesmo abaixo do esperado.

Quer um exemplo? Quem diria que os blocos de carnaval iriam revitalizar o uso de pochetes? Já em termos de fantasias, Wandinha e Xandão apareceram por todos os lados.

Por outro lado, a Catuaba já não é a mesma. Fantasia de índio já não funciona mais e o dinheiro vivo parece ter sido muito mais utilizado do que o cartão de crédito ou o pix.

Veja a seguir:

Bloco Espetacular Charanga do França desfila pelas ruas de Santa Cecília e Vila Buarque, região central de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em alta neste carnaval:

1 - Fantasias em alta Wandinha, Xandão, Patriotas do Caminhão e criações originais com peças recicladas.

2 - Antigripais - choveu muito e já no segundo dia tinha gente espirrando. Consequentemente, estiveram em alta vendedores de capas de chuva.

3 - Pochete. Sim, a tão criticada pochete voltou com tudo nos blocos. O medo de assalto fez com que muitos usassem esse acessórios para guardar dinheiro ou celular.

4 - Marchinhas de antigamente, como Mamãe Eu Quero, Ó Abre Alas, continuam fazendo a alegria nos blocos. Vão sempre funcionar.

5 - Com as chuvas, os foliões buscaram opções indoor e bailes fechados.

6 - Maquiagens com glitter e delineados perfeitos.

7- O chamado ‘after blocos’. Foliões continuaram nas ruas mesmo depois da dispersão. Em Pinheiros/Vila Madalena, a festa não tinha hora para acabar. Moradores reclamaram bastante.

8 - Bloquinhos para crianças nos bairros.

9 - Last of Us. Quem não curte carnaval conseguiu maratonar a série da HBO.

10 - Ações contra o assédio sexual durante a folia.

Em baixa:

1 - Fantasias de índio. Definitivamente, elas saíram do repertório carnavalesco.

2 - Lembra da catuaba? Então, a bebida ainda está presente na festa. Mas já não é mais aquela febre de antigamente.

3 - Sim, tinha muito banheiro químico, mas ainda muita gente fazendo xixi nas ruas.

4 - Ok, a música Zona de Perigo, do Léo Santana, é um hit incontestável. Mas nos blocos de rua os foliões vibraram mesmo com “Eva” e outros sucessos nostálgicos.

5 - Megablocos continuam arrastando multidões, mas a sensação é de que os foliões saíram mais satisfeitos dos blocos menores do que dos megablocos. As pessoas estão buscando mais conforto.

6 - Cartão de crédito e Pix. Medo de golpe fez muita gente andar só com dinheiro vivo.

7 - Foliões que se preocupavam mais em “produzir conteúdo” para redes sociais durante passagem de bloco ou escolas de samba.

8 - Público de camarote que não presta atenção nos desfiles das escolas de samba.

9 - Aquelas ‘benditas’ caixas de som que ficam tocando outros ritmos no meio do bloco.

10 - Cerveja quente. Tinha muita cerveja quente por aí.

Extra:

11 - Gente que implica com que chama bloco de bloquinho.

Quem não gosta de uma boa listinha? A coluna Direto da Fonte indica aquilo que está em alta no carnaval de São Paulo, mas também aponta o que tem sido “mais ou menos” ou está mesmo abaixo do esperado.

Quer um exemplo? Quem diria que os blocos de carnaval iriam revitalizar o uso de pochetes? Já em termos de fantasias, Wandinha e Xandão apareceram por todos os lados.

Por outro lado, a Catuaba já não é a mesma. Fantasia de índio já não funciona mais e o dinheiro vivo parece ter sido muito mais utilizado do que o cartão de crédito ou o pix.

Veja a seguir:

Bloco Espetacular Charanga do França desfila pelas ruas de Santa Cecília e Vila Buarque, região central de São Paulo. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Em alta neste carnaval:

1 - Fantasias em alta Wandinha, Xandão, Patriotas do Caminhão e criações originais com peças recicladas.

2 - Antigripais - choveu muito e já no segundo dia tinha gente espirrando. Consequentemente, estiveram em alta vendedores de capas de chuva.

3 - Pochete. Sim, a tão criticada pochete voltou com tudo nos blocos. O medo de assalto fez com que muitos usassem esse acessórios para guardar dinheiro ou celular.

4 - Marchinhas de antigamente, como Mamãe Eu Quero, Ó Abre Alas, continuam fazendo a alegria nos blocos. Vão sempre funcionar.

5 - Com as chuvas, os foliões buscaram opções indoor e bailes fechados.

6 - Maquiagens com glitter e delineados perfeitos.

7- O chamado ‘after blocos’. Foliões continuaram nas ruas mesmo depois da dispersão. Em Pinheiros/Vila Madalena, a festa não tinha hora para acabar. Moradores reclamaram bastante.

8 - Bloquinhos para crianças nos bairros.

9 - Last of Us. Quem não curte carnaval conseguiu maratonar a série da HBO.

10 - Ações contra o assédio sexual durante a folia.

Em baixa:

1 - Fantasias de índio. Definitivamente, elas saíram do repertório carnavalesco.

2 - Lembra da catuaba? Então, a bebida ainda está presente na festa. Mas já não é mais aquela febre de antigamente.

3 - Sim, tinha muito banheiro químico, mas ainda muita gente fazendo xixi nas ruas.

4 - Ok, a música Zona de Perigo, do Léo Santana, é um hit incontestável. Mas nos blocos de rua os foliões vibraram mesmo com “Eva” e outros sucessos nostálgicos.

5 - Megablocos continuam arrastando multidões, mas a sensação é de que os foliões saíram mais satisfeitos dos blocos menores do que dos megablocos. As pessoas estão buscando mais conforto.

6 - Cartão de crédito e Pix. Medo de golpe fez muita gente andar só com dinheiro vivo.

7 - Foliões que se preocupavam mais em “produzir conteúdo” para redes sociais durante passagem de bloco ou escolas de samba.

8 - Público de camarote que não presta atenção nos desfiles das escolas de samba.

9 - Aquelas ‘benditas’ caixas de som que ficam tocando outros ritmos no meio do bloco.

10 - Cerveja quente. Tinha muita cerveja quente por aí.

Extra:

11 - Gente que implica com que chama bloco de bloquinho.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.