Governo avalia prejuízo com invasão até sexta-feira, 13


O Palácio do Planalto teve obras atacadas como ‘As Mulatas”, de Di Cavalcanti; peças de Brecheret foram atiradas ao chão

Por Antonio Gonçalves Filho
Atualização:

Enquanto o Governo Federal prossegue no levantamento das obras atingidas pela invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e no Congresso, ocorrida na tarde de domingo, já se sabe que algumas delas não têm condições de ser restauradas, como o relógio do século 17 do francês Balthazar Martinot, relojoeiro de Luíz 14, presenteado a D. João VI pela Corte Francesa e destruído pelos vândalos. Outra obra danificada foi uma escultura de Franz Kracjberg, Galhos e Sombras, avaliada em R$ 300 mil, que teve galhos quebrados (a escultura usa uma árvore reciclada) e atirados ao piso do Palácio do Planalto. Entre as obras atingidas, a mais valiosa é o painel As Mulatas, do modernista Di Cavalcanti, perfurada em sete pontos, cujo valor estimado é de R$ 8 milhões. Os prejuízos devem superar a marca dos R$ 10 milhões.

Na Congresso Nacional, o prejuízo contabilizado até o momento chega a R$ 3 milhões. A exemplo do Palácio do Planalto, há na lista do governo peças como um vitral assinado por Athos Bulcão, artista próximo de Niemeyer que projetou azulejos e decorou prédios inteiros em Brasília, entre eles a capela do Palácio do Planalto. Já no STF, o prédio que mais sofreu e que ficou totalmente destruído, os prejuízos causados ao patrimônio público chegam a R$ 4 milhões. Os vândalos chegaram a urinar numa tapeçaria do pintor e paisagista Burle Marx, também amigo e colaborador de Niemeyer.

Muro escultórico do artista Athos Bulcão foi danificado por vândalos bolsonaristas Foto: Congresso Nacional
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Durante os atos de destruição das casas dos Três Poderes, vários objetos valiosos foram roubados e estão desaparecidos, entre eles vasos chineses de porcelana, uma peça rara feita de pérolas e ouro e presenteada pelo ministro do Catar em visita ao Brasil, além de outra peça de ouro cravejada com cristais Swarowski, presente da Câmara dos Deputados da Índia.

Uma peça dada por desaparecida foi recuperada, mas em péssimo estado, A Bailarina, escultura em bronze feita pelo modernista Victor Brecheret dois anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922. A peça está avaliada em R$ 300 mil, mas sua recuperação talvez seja difícil por causa do material usado pelo artista (bronze polido).

Tela 'Mulatas', de Di Cavalcanti, foi golpeada com objetos cortantes  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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A expectativa é que o balanço final das obras de arte atingidas pelos vândalos que invadiram os prédios em Brasília seja concluído até sexta-feira, mas algumas obras já são dadas como irrecuperáveis, como a escultura O Flautista, de Bruno Giorgi, avaliada em R$ 250 mil, cujos fragmentos foram encontrados no chão do Planalto. No Supremo Tribunal Federal, a destruição começou já na área externa com a pichação da escultura que representa a Justiça – uma peça de granito de Alfredo Ceschiatti, de 1961, atacada por um golpista que atingiu a imagem de uma Têmis sentada com a frase “Perdeu Mané”, referência à resposta que o ministro Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista que o provocou em Nova York, há dois meses, logo após as eleições.

O diretor de curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, afirmou, em nota publicada pela Presidência da República, que será possível recuperar a maioria das obras vandalizadas em ataques golpistas em Brasília. Ainda que isso seja possível, o ataque criminoso ao Palácio da Alvorada na tarde de domingo deixou cicatrizes na democracia e na cultura brasileira. O Palácio tem em sua coleção um resumo da arte brasileira desde a Colônia ao advento do modernismo brasileiro, que coincidiu com a fundação de Brasília (Volpi, Bonadei, Djanira, Milton Dacosta, Maria Leontina, Maria Martins, Portinari).

Enquanto o Governo Federal prossegue no levantamento das obras atingidas pela invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e no Congresso, ocorrida na tarde de domingo, já se sabe que algumas delas não têm condições de ser restauradas, como o relógio do século 17 do francês Balthazar Martinot, relojoeiro de Luíz 14, presenteado a D. João VI pela Corte Francesa e destruído pelos vândalos. Outra obra danificada foi uma escultura de Franz Kracjberg, Galhos e Sombras, avaliada em R$ 300 mil, que teve galhos quebrados (a escultura usa uma árvore reciclada) e atirados ao piso do Palácio do Planalto. Entre as obras atingidas, a mais valiosa é o painel As Mulatas, do modernista Di Cavalcanti, perfurada em sete pontos, cujo valor estimado é de R$ 8 milhões. Os prejuízos devem superar a marca dos R$ 10 milhões.

Na Congresso Nacional, o prejuízo contabilizado até o momento chega a R$ 3 milhões. A exemplo do Palácio do Planalto, há na lista do governo peças como um vitral assinado por Athos Bulcão, artista próximo de Niemeyer que projetou azulejos e decorou prédios inteiros em Brasília, entre eles a capela do Palácio do Planalto. Já no STF, o prédio que mais sofreu e que ficou totalmente destruído, os prejuízos causados ao patrimônio público chegam a R$ 4 milhões. Os vândalos chegaram a urinar numa tapeçaria do pintor e paisagista Burle Marx, também amigo e colaborador de Niemeyer.

Muro escultórico do artista Athos Bulcão foi danificado por vândalos bolsonaristas Foto: Congresso Nacional

Durante os atos de destruição das casas dos Três Poderes, vários objetos valiosos foram roubados e estão desaparecidos, entre eles vasos chineses de porcelana, uma peça rara feita de pérolas e ouro e presenteada pelo ministro do Catar em visita ao Brasil, além de outra peça de ouro cravejada com cristais Swarowski, presente da Câmara dos Deputados da Índia.

Uma peça dada por desaparecida foi recuperada, mas em péssimo estado, A Bailarina, escultura em bronze feita pelo modernista Victor Brecheret dois anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922. A peça está avaliada em R$ 300 mil, mas sua recuperação talvez seja difícil por causa do material usado pelo artista (bronze polido).

Tela 'Mulatas', de Di Cavalcanti, foi golpeada com objetos cortantes  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A expectativa é que o balanço final das obras de arte atingidas pelos vândalos que invadiram os prédios em Brasília seja concluído até sexta-feira, mas algumas obras já são dadas como irrecuperáveis, como a escultura O Flautista, de Bruno Giorgi, avaliada em R$ 250 mil, cujos fragmentos foram encontrados no chão do Planalto. No Supremo Tribunal Federal, a destruição começou já na área externa com a pichação da escultura que representa a Justiça – uma peça de granito de Alfredo Ceschiatti, de 1961, atacada por um golpista que atingiu a imagem de uma Têmis sentada com a frase “Perdeu Mané”, referência à resposta que o ministro Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista que o provocou em Nova York, há dois meses, logo após as eleições.

O diretor de curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, afirmou, em nota publicada pela Presidência da República, que será possível recuperar a maioria das obras vandalizadas em ataques golpistas em Brasília. Ainda que isso seja possível, o ataque criminoso ao Palácio da Alvorada na tarde de domingo deixou cicatrizes na democracia e na cultura brasileira. O Palácio tem em sua coleção um resumo da arte brasileira desde a Colônia ao advento do modernismo brasileiro, que coincidiu com a fundação de Brasília (Volpi, Bonadei, Djanira, Milton Dacosta, Maria Leontina, Maria Martins, Portinari).

Enquanto o Governo Federal prossegue no levantamento das obras atingidas pela invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e no Congresso, ocorrida na tarde de domingo, já se sabe que algumas delas não têm condições de ser restauradas, como o relógio do século 17 do francês Balthazar Martinot, relojoeiro de Luíz 14, presenteado a D. João VI pela Corte Francesa e destruído pelos vândalos. Outra obra danificada foi uma escultura de Franz Kracjberg, Galhos e Sombras, avaliada em R$ 300 mil, que teve galhos quebrados (a escultura usa uma árvore reciclada) e atirados ao piso do Palácio do Planalto. Entre as obras atingidas, a mais valiosa é o painel As Mulatas, do modernista Di Cavalcanti, perfurada em sete pontos, cujo valor estimado é de R$ 8 milhões. Os prejuízos devem superar a marca dos R$ 10 milhões.

Na Congresso Nacional, o prejuízo contabilizado até o momento chega a R$ 3 milhões. A exemplo do Palácio do Planalto, há na lista do governo peças como um vitral assinado por Athos Bulcão, artista próximo de Niemeyer que projetou azulejos e decorou prédios inteiros em Brasília, entre eles a capela do Palácio do Planalto. Já no STF, o prédio que mais sofreu e que ficou totalmente destruído, os prejuízos causados ao patrimônio público chegam a R$ 4 milhões. Os vândalos chegaram a urinar numa tapeçaria do pintor e paisagista Burle Marx, também amigo e colaborador de Niemeyer.

Muro escultórico do artista Athos Bulcão foi danificado por vândalos bolsonaristas Foto: Congresso Nacional

Durante os atos de destruição das casas dos Três Poderes, vários objetos valiosos foram roubados e estão desaparecidos, entre eles vasos chineses de porcelana, uma peça rara feita de pérolas e ouro e presenteada pelo ministro do Catar em visita ao Brasil, além de outra peça de ouro cravejada com cristais Swarowski, presente da Câmara dos Deputados da Índia.

Uma peça dada por desaparecida foi recuperada, mas em péssimo estado, A Bailarina, escultura em bronze feita pelo modernista Victor Brecheret dois anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922. A peça está avaliada em R$ 300 mil, mas sua recuperação talvez seja difícil por causa do material usado pelo artista (bronze polido).

Tela 'Mulatas', de Di Cavalcanti, foi golpeada com objetos cortantes  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A expectativa é que o balanço final das obras de arte atingidas pelos vândalos que invadiram os prédios em Brasília seja concluído até sexta-feira, mas algumas obras já são dadas como irrecuperáveis, como a escultura O Flautista, de Bruno Giorgi, avaliada em R$ 250 mil, cujos fragmentos foram encontrados no chão do Planalto. No Supremo Tribunal Federal, a destruição começou já na área externa com a pichação da escultura que representa a Justiça – uma peça de granito de Alfredo Ceschiatti, de 1961, atacada por um golpista que atingiu a imagem de uma Têmis sentada com a frase “Perdeu Mané”, referência à resposta que o ministro Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista que o provocou em Nova York, há dois meses, logo após as eleições.

O diretor de curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, afirmou, em nota publicada pela Presidência da República, que será possível recuperar a maioria das obras vandalizadas em ataques golpistas em Brasília. Ainda que isso seja possível, o ataque criminoso ao Palácio da Alvorada na tarde de domingo deixou cicatrizes na democracia e na cultura brasileira. O Palácio tem em sua coleção um resumo da arte brasileira desde a Colônia ao advento do modernismo brasileiro, que coincidiu com a fundação de Brasília (Volpi, Bonadei, Djanira, Milton Dacosta, Maria Leontina, Maria Martins, Portinari).

Enquanto o Governo Federal prossegue no levantamento das obras atingidas pela invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e no Congresso, ocorrida na tarde de domingo, já se sabe que algumas delas não têm condições de ser restauradas, como o relógio do século 17 do francês Balthazar Martinot, relojoeiro de Luíz 14, presenteado a D. João VI pela Corte Francesa e destruído pelos vândalos. Outra obra danificada foi uma escultura de Franz Kracjberg, Galhos e Sombras, avaliada em R$ 300 mil, que teve galhos quebrados (a escultura usa uma árvore reciclada) e atirados ao piso do Palácio do Planalto. Entre as obras atingidas, a mais valiosa é o painel As Mulatas, do modernista Di Cavalcanti, perfurada em sete pontos, cujo valor estimado é de R$ 8 milhões. Os prejuízos devem superar a marca dos R$ 10 milhões.

Na Congresso Nacional, o prejuízo contabilizado até o momento chega a R$ 3 milhões. A exemplo do Palácio do Planalto, há na lista do governo peças como um vitral assinado por Athos Bulcão, artista próximo de Niemeyer que projetou azulejos e decorou prédios inteiros em Brasília, entre eles a capela do Palácio do Planalto. Já no STF, o prédio que mais sofreu e que ficou totalmente destruído, os prejuízos causados ao patrimônio público chegam a R$ 4 milhões. Os vândalos chegaram a urinar numa tapeçaria do pintor e paisagista Burle Marx, também amigo e colaborador de Niemeyer.

Muro escultórico do artista Athos Bulcão foi danificado por vândalos bolsonaristas Foto: Congresso Nacional

Durante os atos de destruição das casas dos Três Poderes, vários objetos valiosos foram roubados e estão desaparecidos, entre eles vasos chineses de porcelana, uma peça rara feita de pérolas e ouro e presenteada pelo ministro do Catar em visita ao Brasil, além de outra peça de ouro cravejada com cristais Swarowski, presente da Câmara dos Deputados da Índia.

Uma peça dada por desaparecida foi recuperada, mas em péssimo estado, A Bailarina, escultura em bronze feita pelo modernista Victor Brecheret dois anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922. A peça está avaliada em R$ 300 mil, mas sua recuperação talvez seja difícil por causa do material usado pelo artista (bronze polido).

Tela 'Mulatas', de Di Cavalcanti, foi golpeada com objetos cortantes  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A expectativa é que o balanço final das obras de arte atingidas pelos vândalos que invadiram os prédios em Brasília seja concluído até sexta-feira, mas algumas obras já são dadas como irrecuperáveis, como a escultura O Flautista, de Bruno Giorgi, avaliada em R$ 250 mil, cujos fragmentos foram encontrados no chão do Planalto. No Supremo Tribunal Federal, a destruição começou já na área externa com a pichação da escultura que representa a Justiça – uma peça de granito de Alfredo Ceschiatti, de 1961, atacada por um golpista que atingiu a imagem de uma Têmis sentada com a frase “Perdeu Mané”, referência à resposta que o ministro Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista que o provocou em Nova York, há dois meses, logo após as eleições.

O diretor de curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, afirmou, em nota publicada pela Presidência da República, que será possível recuperar a maioria das obras vandalizadas em ataques golpistas em Brasília. Ainda que isso seja possível, o ataque criminoso ao Palácio da Alvorada na tarde de domingo deixou cicatrizes na democracia e na cultura brasileira. O Palácio tem em sua coleção um resumo da arte brasileira desde a Colônia ao advento do modernismo brasileiro, que coincidiu com a fundação de Brasília (Volpi, Bonadei, Djanira, Milton Dacosta, Maria Leontina, Maria Martins, Portinari).

Enquanto o Governo Federal prossegue no levantamento das obras atingidas pela invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e no Congresso, ocorrida na tarde de domingo, já se sabe que algumas delas não têm condições de ser restauradas, como o relógio do século 17 do francês Balthazar Martinot, relojoeiro de Luíz 14, presenteado a D. João VI pela Corte Francesa e destruído pelos vândalos. Outra obra danificada foi uma escultura de Franz Kracjberg, Galhos e Sombras, avaliada em R$ 300 mil, que teve galhos quebrados (a escultura usa uma árvore reciclada) e atirados ao piso do Palácio do Planalto. Entre as obras atingidas, a mais valiosa é o painel As Mulatas, do modernista Di Cavalcanti, perfurada em sete pontos, cujo valor estimado é de R$ 8 milhões. Os prejuízos devem superar a marca dos R$ 10 milhões.

Na Congresso Nacional, o prejuízo contabilizado até o momento chega a R$ 3 milhões. A exemplo do Palácio do Planalto, há na lista do governo peças como um vitral assinado por Athos Bulcão, artista próximo de Niemeyer que projetou azulejos e decorou prédios inteiros em Brasília, entre eles a capela do Palácio do Planalto. Já no STF, o prédio que mais sofreu e que ficou totalmente destruído, os prejuízos causados ao patrimônio público chegam a R$ 4 milhões. Os vândalos chegaram a urinar numa tapeçaria do pintor e paisagista Burle Marx, também amigo e colaborador de Niemeyer.

Muro escultórico do artista Athos Bulcão foi danificado por vândalos bolsonaristas Foto: Congresso Nacional

Durante os atos de destruição das casas dos Três Poderes, vários objetos valiosos foram roubados e estão desaparecidos, entre eles vasos chineses de porcelana, uma peça rara feita de pérolas e ouro e presenteada pelo ministro do Catar em visita ao Brasil, além de outra peça de ouro cravejada com cristais Swarowski, presente da Câmara dos Deputados da Índia.

Uma peça dada por desaparecida foi recuperada, mas em péssimo estado, A Bailarina, escultura em bronze feita pelo modernista Victor Brecheret dois anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922. A peça está avaliada em R$ 300 mil, mas sua recuperação talvez seja difícil por causa do material usado pelo artista (bronze polido).

Tela 'Mulatas', de Di Cavalcanti, foi golpeada com objetos cortantes  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A expectativa é que o balanço final das obras de arte atingidas pelos vândalos que invadiram os prédios em Brasília seja concluído até sexta-feira, mas algumas obras já são dadas como irrecuperáveis, como a escultura O Flautista, de Bruno Giorgi, avaliada em R$ 250 mil, cujos fragmentos foram encontrados no chão do Planalto. No Supremo Tribunal Federal, a destruição começou já na área externa com a pichação da escultura que representa a Justiça – uma peça de granito de Alfredo Ceschiatti, de 1961, atacada por um golpista que atingiu a imagem de uma Têmis sentada com a frase “Perdeu Mané”, referência à resposta que o ministro Luís Roberto Barroso deu a um bolsonarista que o provocou em Nova York, há dois meses, logo após as eleições.

O diretor de curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, afirmou, em nota publicada pela Presidência da República, que será possível recuperar a maioria das obras vandalizadas em ataques golpistas em Brasília. Ainda que isso seja possível, o ataque criminoso ao Palácio da Alvorada na tarde de domingo deixou cicatrizes na democracia e na cultura brasileira. O Palácio tem em sua coleção um resumo da arte brasileira desde a Colônia ao advento do modernismo brasileiro, que coincidiu com a fundação de Brasília (Volpi, Bonadei, Djanira, Milton Dacosta, Maria Leontina, Maria Martins, Portinari).

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