Grécia aprova lei que facilita empréstimo de antiguidades para museus do exterior


Processo ocorre no memento em que o País tenta reaver frisos do Partenon

Por Redação
Atualização:

AFP - O Parlamento da Grécia aprovou, nesta segunda-feira (13), uma lei que facilita a exposição de antiguidades gregas em museus do exterior, mas arqueólogos se preocupam com a possibilidade de essa reforma abrir a porta para a “exportação” a longo prazo de objetos.

A decisão chega em um momento em que o governo está em negociações com o Museu Britânico sobre um possível retorno dos frisos do Partenon a Atenas. O jornal londrino Financial Times informou na semana passada que famosos afrescos pré-históricos de Santorini “foram citados em Atenas” como obras que poderiam ser objeto de uma troca de empréstimos.

A associação de arqueólogos gregos declarou que buscaria bloquear essa lei na justiça. “Antiguidades importantes poderiam ser enviadas ao exterior por 50, 100 anos ou mais”, denuncia em um comunicado.

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O Parthenon, cartão postal da Grécia, está no centro da polêmica envolvendo seus frisos  Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters

O Ministério da Cultura grego tenta há anos negociar acordos para a repatriação de antiguidades sem recorrer a ações judiciais. Seu objetivo principal segue sendo a restituição dos frisos do Partenon, em poder do Museu Britânico desde o século 19. A ministra da Cultura, Lina Mendoni, afirmou nesta segunda que Atenas propõe “exposições intertemporais” de antiguidades gregas no Reino Unido para tornar possível “o retorno e a reunificação” dos frisos.

Segundo o Reino Unido, as esculturas foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as revendeu ao Museu Britânico. Mas a Grécia alega que foram “roubadas” quando o país estava sob ocupação otomana. No ano passado, o Ministério da Cultura grego negociou a aquisição de 161 antiguidades da idade do bronze que pertenciam à coleção do bilionário e filantropo americano Leonard Stern.

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O acordo prevê que a coleção seja progressivamente devolvida à Grécia nos próximos 25 anos, depois de sua exibição no Museu Metropolitano de Arte de Nova York, o MET. Porém, esse acordo foi criticado pela associação de arquélogos gregos. Para o grupo, Stern se “beneficiou comprovadamente de descobertas arqueológicas que foram transportadas em contrabando” e que assim seria criado um mau precedente para colecionadores ricos escaparem da justiça.

AFP - O Parlamento da Grécia aprovou, nesta segunda-feira (13), uma lei que facilita a exposição de antiguidades gregas em museus do exterior, mas arqueólogos se preocupam com a possibilidade de essa reforma abrir a porta para a “exportação” a longo prazo de objetos.

A decisão chega em um momento em que o governo está em negociações com o Museu Britânico sobre um possível retorno dos frisos do Partenon a Atenas. O jornal londrino Financial Times informou na semana passada que famosos afrescos pré-históricos de Santorini “foram citados em Atenas” como obras que poderiam ser objeto de uma troca de empréstimos.

A associação de arqueólogos gregos declarou que buscaria bloquear essa lei na justiça. “Antiguidades importantes poderiam ser enviadas ao exterior por 50, 100 anos ou mais”, denuncia em um comunicado.

O Parthenon, cartão postal da Grécia, está no centro da polêmica envolvendo seus frisos  Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters

O Ministério da Cultura grego tenta há anos negociar acordos para a repatriação de antiguidades sem recorrer a ações judiciais. Seu objetivo principal segue sendo a restituição dos frisos do Partenon, em poder do Museu Britânico desde o século 19. A ministra da Cultura, Lina Mendoni, afirmou nesta segunda que Atenas propõe “exposições intertemporais” de antiguidades gregas no Reino Unido para tornar possível “o retorno e a reunificação” dos frisos.

Segundo o Reino Unido, as esculturas foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as revendeu ao Museu Britânico. Mas a Grécia alega que foram “roubadas” quando o país estava sob ocupação otomana. No ano passado, o Ministério da Cultura grego negociou a aquisição de 161 antiguidades da idade do bronze que pertenciam à coleção do bilionário e filantropo americano Leonard Stern.

O acordo prevê que a coleção seja progressivamente devolvida à Grécia nos próximos 25 anos, depois de sua exibição no Museu Metropolitano de Arte de Nova York, o MET. Porém, esse acordo foi criticado pela associação de arquélogos gregos. Para o grupo, Stern se “beneficiou comprovadamente de descobertas arqueológicas que foram transportadas em contrabando” e que assim seria criado um mau precedente para colecionadores ricos escaparem da justiça.

AFP - O Parlamento da Grécia aprovou, nesta segunda-feira (13), uma lei que facilita a exposição de antiguidades gregas em museus do exterior, mas arqueólogos se preocupam com a possibilidade de essa reforma abrir a porta para a “exportação” a longo prazo de objetos.

A decisão chega em um momento em que o governo está em negociações com o Museu Britânico sobre um possível retorno dos frisos do Partenon a Atenas. O jornal londrino Financial Times informou na semana passada que famosos afrescos pré-históricos de Santorini “foram citados em Atenas” como obras que poderiam ser objeto de uma troca de empréstimos.

A associação de arqueólogos gregos declarou que buscaria bloquear essa lei na justiça. “Antiguidades importantes poderiam ser enviadas ao exterior por 50, 100 anos ou mais”, denuncia em um comunicado.

O Parthenon, cartão postal da Grécia, está no centro da polêmica envolvendo seus frisos  Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters

O Ministério da Cultura grego tenta há anos negociar acordos para a repatriação de antiguidades sem recorrer a ações judiciais. Seu objetivo principal segue sendo a restituição dos frisos do Partenon, em poder do Museu Britânico desde o século 19. A ministra da Cultura, Lina Mendoni, afirmou nesta segunda que Atenas propõe “exposições intertemporais” de antiguidades gregas no Reino Unido para tornar possível “o retorno e a reunificação” dos frisos.

Segundo o Reino Unido, as esculturas foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as revendeu ao Museu Britânico. Mas a Grécia alega que foram “roubadas” quando o país estava sob ocupação otomana. No ano passado, o Ministério da Cultura grego negociou a aquisição de 161 antiguidades da idade do bronze que pertenciam à coleção do bilionário e filantropo americano Leonard Stern.

O acordo prevê que a coleção seja progressivamente devolvida à Grécia nos próximos 25 anos, depois de sua exibição no Museu Metropolitano de Arte de Nova York, o MET. Porém, esse acordo foi criticado pela associação de arquélogos gregos. Para o grupo, Stern se “beneficiou comprovadamente de descobertas arqueológicas que foram transportadas em contrabando” e que assim seria criado um mau precedente para colecionadores ricos escaparem da justiça.

AFP - O Parlamento da Grécia aprovou, nesta segunda-feira (13), uma lei que facilita a exposição de antiguidades gregas em museus do exterior, mas arqueólogos se preocupam com a possibilidade de essa reforma abrir a porta para a “exportação” a longo prazo de objetos.

A decisão chega em um momento em que o governo está em negociações com o Museu Britânico sobre um possível retorno dos frisos do Partenon a Atenas. O jornal londrino Financial Times informou na semana passada que famosos afrescos pré-históricos de Santorini “foram citados em Atenas” como obras que poderiam ser objeto de uma troca de empréstimos.

A associação de arqueólogos gregos declarou que buscaria bloquear essa lei na justiça. “Antiguidades importantes poderiam ser enviadas ao exterior por 50, 100 anos ou mais”, denuncia em um comunicado.

O Parthenon, cartão postal da Grécia, está no centro da polêmica envolvendo seus frisos  Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters

O Ministério da Cultura grego tenta há anos negociar acordos para a repatriação de antiguidades sem recorrer a ações judiciais. Seu objetivo principal segue sendo a restituição dos frisos do Partenon, em poder do Museu Britânico desde o século 19. A ministra da Cultura, Lina Mendoni, afirmou nesta segunda que Atenas propõe “exposições intertemporais” de antiguidades gregas no Reino Unido para tornar possível “o retorno e a reunificação” dos frisos.

Segundo o Reino Unido, as esculturas foram “adquiridas legalmente” em 1802 pelo diplomata britânico Lord Elgin, que as revendeu ao Museu Britânico. Mas a Grécia alega que foram “roubadas” quando o país estava sob ocupação otomana. No ano passado, o Ministério da Cultura grego negociou a aquisição de 161 antiguidades da idade do bronze que pertenciam à coleção do bilionário e filantropo americano Leonard Stern.

O acordo prevê que a coleção seja progressivamente devolvida à Grécia nos próximos 25 anos, depois de sua exibição no Museu Metropolitano de Arte de Nova York, o MET. Porém, esse acordo foi criticado pela associação de arquélogos gregos. Para o grupo, Stern se “beneficiou comprovadamente de descobertas arqueológicas que foram transportadas em contrabando” e que assim seria criado um mau precedente para colecionadores ricos escaparem da justiça.

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