Guarda-roupa da imperatriz Sissi é exibido em Viena


Exposição marca o 160.º aniversário de seu casamento com Franz Josef

Por Derek Brooks

O guarda-roupa da imperatriz Elizabeth da Áustria está em exibição em Viena no evento que comemora o 10º aniversário do museu criado em sua homenagem, o Sissi Museum. A imperatriz Elizabeth, chamada de Sissi pela família e pelos amigos, era a esposa do monarca austro-húngaro Franz Joseph 1º. Eles se casaram quando ela tinha apenas 16 anos. À certa altura, se revoltou com as restrições da vida na corte do século 19 e se dedicou ao culto da própria beleza, fazendo dietas e exercícios quase obsessivamente. Sissi continua a intrigar biógrafos, romancistas e cineastas. A morte de seu único filho, o príncipe Rudolf, em um aparente homicídio-suicídio coma sua amante, e o assassinato dela por um anarquista italiano em 1898 aumentam a atração por sua história. "Eu acho que Sissi tornou-se um mito logo após sua morte, porque ela sempre foi diferente, viveu a vida que queria e fez coisas --como viajar por todo o mundo-- que outras mulheres só podiam sonhar", disse Olivia Lichtscheidl, curadora do Museu Sissi. O museu no Palácio Hofburg mostra o interesse que ela desperta internacionalmente. Foi o quinto local mais visitado --com 645 mil visitas em 2013-- na capital austríaca, uma cidade que transborda com as atrações culturais. "As pessoas hoje gostam de compará-la à vida atual. Eles a admiram por sua emancipação", disse Lichtscheidl. "Eu acho que para as mulheres jovens, ela está mais próxima de nossos problemas, sentimentos e reações, do que por exemplo, Maria Teresa ou Maria Antonieta." A exposição inaugurada na quinta-feira marca o 160º aniversário de casamento da imperatriz nascida na Baviera com Franz Josef. A mostra vai até 24 de dezembro, data de seu aniversário.

O guarda-roupa da imperatriz Elizabeth da Áustria está em exibição em Viena no evento que comemora o 10º aniversário do museu criado em sua homenagem, o Sissi Museum. A imperatriz Elizabeth, chamada de Sissi pela família e pelos amigos, era a esposa do monarca austro-húngaro Franz Joseph 1º. Eles se casaram quando ela tinha apenas 16 anos. À certa altura, se revoltou com as restrições da vida na corte do século 19 e se dedicou ao culto da própria beleza, fazendo dietas e exercícios quase obsessivamente. Sissi continua a intrigar biógrafos, romancistas e cineastas. A morte de seu único filho, o príncipe Rudolf, em um aparente homicídio-suicídio coma sua amante, e o assassinato dela por um anarquista italiano em 1898 aumentam a atração por sua história. "Eu acho que Sissi tornou-se um mito logo após sua morte, porque ela sempre foi diferente, viveu a vida que queria e fez coisas --como viajar por todo o mundo-- que outras mulheres só podiam sonhar", disse Olivia Lichtscheidl, curadora do Museu Sissi. O museu no Palácio Hofburg mostra o interesse que ela desperta internacionalmente. Foi o quinto local mais visitado --com 645 mil visitas em 2013-- na capital austríaca, uma cidade que transborda com as atrações culturais. "As pessoas hoje gostam de compará-la à vida atual. Eles a admiram por sua emancipação", disse Lichtscheidl. "Eu acho que para as mulheres jovens, ela está mais próxima de nossos problemas, sentimentos e reações, do que por exemplo, Maria Teresa ou Maria Antonieta." A exposição inaugurada na quinta-feira marca o 160º aniversário de casamento da imperatriz nascida na Baviera com Franz Josef. A mostra vai até 24 de dezembro, data de seu aniversário.

O guarda-roupa da imperatriz Elizabeth da Áustria está em exibição em Viena no evento que comemora o 10º aniversário do museu criado em sua homenagem, o Sissi Museum. A imperatriz Elizabeth, chamada de Sissi pela família e pelos amigos, era a esposa do monarca austro-húngaro Franz Joseph 1º. Eles se casaram quando ela tinha apenas 16 anos. À certa altura, se revoltou com as restrições da vida na corte do século 19 e se dedicou ao culto da própria beleza, fazendo dietas e exercícios quase obsessivamente. Sissi continua a intrigar biógrafos, romancistas e cineastas. A morte de seu único filho, o príncipe Rudolf, em um aparente homicídio-suicídio coma sua amante, e o assassinato dela por um anarquista italiano em 1898 aumentam a atração por sua história. "Eu acho que Sissi tornou-se um mito logo após sua morte, porque ela sempre foi diferente, viveu a vida que queria e fez coisas --como viajar por todo o mundo-- que outras mulheres só podiam sonhar", disse Olivia Lichtscheidl, curadora do Museu Sissi. O museu no Palácio Hofburg mostra o interesse que ela desperta internacionalmente. Foi o quinto local mais visitado --com 645 mil visitas em 2013-- na capital austríaca, uma cidade que transborda com as atrações culturais. "As pessoas hoje gostam de compará-la à vida atual. Eles a admiram por sua emancipação", disse Lichtscheidl. "Eu acho que para as mulheres jovens, ela está mais próxima de nossos problemas, sentimentos e reações, do que por exemplo, Maria Teresa ou Maria Antonieta." A exposição inaugurada na quinta-feira marca o 160º aniversário de casamento da imperatriz nascida na Baviera com Franz Josef. A mostra vai até 24 de dezembro, data de seu aniversário.

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