Juana Molina: lutando contra a fama


Por Estadão
 

Desde que eu ouvi o primeiro disco da Juana Molina, há alguns anos, me apaxonei por sua maneira peculiar de cantar, por suas letras delicadas e sua guitarra simples, direta, que recheia um glacê eletrônico fino. É, na minha opinião, das artistas mais interessantes na Argentina hoje. Mas, em duas vezes que eu estive em Buenos Aires nos últimos anos, dei com os burros n'água ao procurar discos dela em sua terra.

Conversando com conhecidos argentinos e outros amantes de música portenha, descobri que as pessoas achavam que ela era uma artista fabricada, pouco original. Não sei se por conta da minha condição de estrangeiro, eu não posso discordar mais. E tive discussões acaloradas por lá, defendendo a obra da moça. A principal crítica ao seu trabalho em BUenos Aires não era musical, tinha raízes num preconceito contra a cultura pop. Isso porque antes de enveredar pelos caminhos da música, Juana Molina era uma atriz de suceso, com seu próprio show (brega) na TV.

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Hoje, o jornal inglês Guardian traz um perfil seu, e tece milhões de elegios à sua música. Parece que os estrangeiros estão fadados a se apaixonar sem preconceitos pela música dela. Para ler o perfil, clique aqui.

 

Desde que eu ouvi o primeiro disco da Juana Molina, há alguns anos, me apaxonei por sua maneira peculiar de cantar, por suas letras delicadas e sua guitarra simples, direta, que recheia um glacê eletrônico fino. É, na minha opinião, das artistas mais interessantes na Argentina hoje. Mas, em duas vezes que eu estive em Buenos Aires nos últimos anos, dei com os burros n'água ao procurar discos dela em sua terra.

Conversando com conhecidos argentinos e outros amantes de música portenha, descobri que as pessoas achavam que ela era uma artista fabricada, pouco original. Não sei se por conta da minha condição de estrangeiro, eu não posso discordar mais. E tive discussões acaloradas por lá, defendendo a obra da moça. A principal crítica ao seu trabalho em BUenos Aires não era musical, tinha raízes num preconceito contra a cultura pop. Isso porque antes de enveredar pelos caminhos da música, Juana Molina era uma atriz de suceso, com seu próprio show (brega) na TV.

Hoje, o jornal inglês Guardian traz um perfil seu, e tece milhões de elegios à sua música. Parece que os estrangeiros estão fadados a se apaixonar sem preconceitos pela música dela. Para ler o perfil, clique aqui.

 

Desde que eu ouvi o primeiro disco da Juana Molina, há alguns anos, me apaxonei por sua maneira peculiar de cantar, por suas letras delicadas e sua guitarra simples, direta, que recheia um glacê eletrônico fino. É, na minha opinião, das artistas mais interessantes na Argentina hoje. Mas, em duas vezes que eu estive em Buenos Aires nos últimos anos, dei com os burros n'água ao procurar discos dela em sua terra.

Conversando com conhecidos argentinos e outros amantes de música portenha, descobri que as pessoas achavam que ela era uma artista fabricada, pouco original. Não sei se por conta da minha condição de estrangeiro, eu não posso discordar mais. E tive discussões acaloradas por lá, defendendo a obra da moça. A principal crítica ao seu trabalho em BUenos Aires não era musical, tinha raízes num preconceito contra a cultura pop. Isso porque antes de enveredar pelos caminhos da música, Juana Molina era uma atriz de suceso, com seu próprio show (brega) na TV.

Hoje, o jornal inglês Guardian traz um perfil seu, e tece milhões de elegios à sua música. Parece que os estrangeiros estão fadados a se apaixonar sem preconceitos pela música dela. Para ler o perfil, clique aqui.

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