Humor rápido e com plateia em movimento


Nova produção do Multishow, 'Vai Que Cola' terá atores em palco giratório e formato de peça de teatro

Por JOÃO FERNANDO

Ter de lembrar o texto e tentar não rir das tiradas dos companheiros de cena enquanto a plateia roda é a sensação do elenco de Vai Que Cola, novo programa de humor do Multishow, com estreia marcada para 8 de julho, às 22h30. Nele, os atores gravam diante do público, como numa peça de teatro, em um palco giratório, em que diferentes ambientes são mostrados simultaneamente."No começo, eu voltava para casa e sentia a cama girando. Para atores baixinhos, como a Samantha Schmütz, o movimento era como a rotação da Terra. No início, dava um pouco de enjoo. Aí, ela descobriu que estava grávida. Isso é mentira", brinca Fernando Caruso, integrante da atração. O sitcom, que irá ao ar de segunda a sexta, mostra o dia a dia na pensão da Dona Jô (Catarina Abdala), ambientada no subúrbio carioca, em que diferentes personagens têm as vidas interligadas em meio a situações engraçadas. Caruso encarna Wilson, um hóspede e faz-tudo, que vive fazendo consertos para a dona do estabelecimento. "Ele tem um amor não correspondido", explica o humorista. Entre os moradores estão Valdomiro (Paulo Gustavo), um trambiqueiro que se muda para a pensão para fugir da polícia e será assediado por Terezinha (Cacau Protásio) e Velna (a atriz Fiorella Mattheis), além de bater de frente com Ferdinando (Marcus Majella). Há ainda as confusões do triângulo amoroso formado pela filha de Dona Jô, Jéssica (Samantha Schmutz), Máicol (Emiliano D'Avila) e Lacraia (Silvio Guindane).Mesmo sob a pressão de ficar cara a cara com o público, Caruso prefere trabalhar assim. "Na TV, você demora a ter o resultado, tem de esperar o programa ser editado. Lá, tenho o retorno na hora. Se não gostei da piada e precisamos regravar porque alguém errou, eu mudo a fala", avalia. Os vacilos em cena deverão ir ao ar. "A ideia é deixar rolar, quase sem interromper. Tentamos traduzir a sensação de quem esteve aqui, por isso, os erros são incorporados", detalha João Fonseca, um dos diretores. Para evitar problemas, o elenco grava uma sessão vazia e outra com público, a cada dois dias, na estrutura montada em uma casa de shows, no Rio.Com 40 episódios previstos para a primeira temporada, cada capítulo é produzido em dois dias. "Em um dia, fazemos um ensaio e as marcações. No outro, grava. À noite, eu estudo as cenas do seguinte", conta o diretor. "É um programa de TV, mas é uma peça inteira. Quando você está feliz por ter terminado, te dão outro", diz Caruso.

Ter de lembrar o texto e tentar não rir das tiradas dos companheiros de cena enquanto a plateia roda é a sensação do elenco de Vai Que Cola, novo programa de humor do Multishow, com estreia marcada para 8 de julho, às 22h30. Nele, os atores gravam diante do público, como numa peça de teatro, em um palco giratório, em que diferentes ambientes são mostrados simultaneamente."No começo, eu voltava para casa e sentia a cama girando. Para atores baixinhos, como a Samantha Schmütz, o movimento era como a rotação da Terra. No início, dava um pouco de enjoo. Aí, ela descobriu que estava grávida. Isso é mentira", brinca Fernando Caruso, integrante da atração. O sitcom, que irá ao ar de segunda a sexta, mostra o dia a dia na pensão da Dona Jô (Catarina Abdala), ambientada no subúrbio carioca, em que diferentes personagens têm as vidas interligadas em meio a situações engraçadas. Caruso encarna Wilson, um hóspede e faz-tudo, que vive fazendo consertos para a dona do estabelecimento. "Ele tem um amor não correspondido", explica o humorista. Entre os moradores estão Valdomiro (Paulo Gustavo), um trambiqueiro que se muda para a pensão para fugir da polícia e será assediado por Terezinha (Cacau Protásio) e Velna (a atriz Fiorella Mattheis), além de bater de frente com Ferdinando (Marcus Majella). Há ainda as confusões do triângulo amoroso formado pela filha de Dona Jô, Jéssica (Samantha Schmutz), Máicol (Emiliano D'Avila) e Lacraia (Silvio Guindane).Mesmo sob a pressão de ficar cara a cara com o público, Caruso prefere trabalhar assim. "Na TV, você demora a ter o resultado, tem de esperar o programa ser editado. Lá, tenho o retorno na hora. Se não gostei da piada e precisamos regravar porque alguém errou, eu mudo a fala", avalia. Os vacilos em cena deverão ir ao ar. "A ideia é deixar rolar, quase sem interromper. Tentamos traduzir a sensação de quem esteve aqui, por isso, os erros são incorporados", detalha João Fonseca, um dos diretores. Para evitar problemas, o elenco grava uma sessão vazia e outra com público, a cada dois dias, na estrutura montada em uma casa de shows, no Rio.Com 40 episódios previstos para a primeira temporada, cada capítulo é produzido em dois dias. "Em um dia, fazemos um ensaio e as marcações. No outro, grava. À noite, eu estudo as cenas do seguinte", conta o diretor. "É um programa de TV, mas é uma peça inteira. Quando você está feliz por ter terminado, te dão outro", diz Caruso.

Ter de lembrar o texto e tentar não rir das tiradas dos companheiros de cena enquanto a plateia roda é a sensação do elenco de Vai Que Cola, novo programa de humor do Multishow, com estreia marcada para 8 de julho, às 22h30. Nele, os atores gravam diante do público, como numa peça de teatro, em um palco giratório, em que diferentes ambientes são mostrados simultaneamente."No começo, eu voltava para casa e sentia a cama girando. Para atores baixinhos, como a Samantha Schmütz, o movimento era como a rotação da Terra. No início, dava um pouco de enjoo. Aí, ela descobriu que estava grávida. Isso é mentira", brinca Fernando Caruso, integrante da atração. O sitcom, que irá ao ar de segunda a sexta, mostra o dia a dia na pensão da Dona Jô (Catarina Abdala), ambientada no subúrbio carioca, em que diferentes personagens têm as vidas interligadas em meio a situações engraçadas. Caruso encarna Wilson, um hóspede e faz-tudo, que vive fazendo consertos para a dona do estabelecimento. "Ele tem um amor não correspondido", explica o humorista. Entre os moradores estão Valdomiro (Paulo Gustavo), um trambiqueiro que se muda para a pensão para fugir da polícia e será assediado por Terezinha (Cacau Protásio) e Velna (a atriz Fiorella Mattheis), além de bater de frente com Ferdinando (Marcus Majella). Há ainda as confusões do triângulo amoroso formado pela filha de Dona Jô, Jéssica (Samantha Schmutz), Máicol (Emiliano D'Avila) e Lacraia (Silvio Guindane).Mesmo sob a pressão de ficar cara a cara com o público, Caruso prefere trabalhar assim. "Na TV, você demora a ter o resultado, tem de esperar o programa ser editado. Lá, tenho o retorno na hora. Se não gostei da piada e precisamos regravar porque alguém errou, eu mudo a fala", avalia. Os vacilos em cena deverão ir ao ar. "A ideia é deixar rolar, quase sem interromper. Tentamos traduzir a sensação de quem esteve aqui, por isso, os erros são incorporados", detalha João Fonseca, um dos diretores. Para evitar problemas, o elenco grava uma sessão vazia e outra com público, a cada dois dias, na estrutura montada em uma casa de shows, no Rio.Com 40 episódios previstos para a primeira temporada, cada capítulo é produzido em dois dias. "Em um dia, fazemos um ensaio e as marcações. No outro, grava. À noite, eu estudo as cenas do seguinte", conta o diretor. "É um programa de TV, mas é uma peça inteira. Quando você está feliz por ter terminado, te dão outro", diz Caruso.

Ter de lembrar o texto e tentar não rir das tiradas dos companheiros de cena enquanto a plateia roda é a sensação do elenco de Vai Que Cola, novo programa de humor do Multishow, com estreia marcada para 8 de julho, às 22h30. Nele, os atores gravam diante do público, como numa peça de teatro, em um palco giratório, em que diferentes ambientes são mostrados simultaneamente."No começo, eu voltava para casa e sentia a cama girando. Para atores baixinhos, como a Samantha Schmütz, o movimento era como a rotação da Terra. No início, dava um pouco de enjoo. Aí, ela descobriu que estava grávida. Isso é mentira", brinca Fernando Caruso, integrante da atração. O sitcom, que irá ao ar de segunda a sexta, mostra o dia a dia na pensão da Dona Jô (Catarina Abdala), ambientada no subúrbio carioca, em que diferentes personagens têm as vidas interligadas em meio a situações engraçadas. Caruso encarna Wilson, um hóspede e faz-tudo, que vive fazendo consertos para a dona do estabelecimento. "Ele tem um amor não correspondido", explica o humorista. Entre os moradores estão Valdomiro (Paulo Gustavo), um trambiqueiro que se muda para a pensão para fugir da polícia e será assediado por Terezinha (Cacau Protásio) e Velna (a atriz Fiorella Mattheis), além de bater de frente com Ferdinando (Marcus Majella). Há ainda as confusões do triângulo amoroso formado pela filha de Dona Jô, Jéssica (Samantha Schmutz), Máicol (Emiliano D'Avila) e Lacraia (Silvio Guindane).Mesmo sob a pressão de ficar cara a cara com o público, Caruso prefere trabalhar assim. "Na TV, você demora a ter o resultado, tem de esperar o programa ser editado. Lá, tenho o retorno na hora. Se não gostei da piada e precisamos regravar porque alguém errou, eu mudo a fala", avalia. Os vacilos em cena deverão ir ao ar. "A ideia é deixar rolar, quase sem interromper. Tentamos traduzir a sensação de quem esteve aqui, por isso, os erros são incorporados", detalha João Fonseca, um dos diretores. Para evitar problemas, o elenco grava uma sessão vazia e outra com público, a cada dois dias, na estrutura montada em uma casa de shows, no Rio.Com 40 episódios previstos para a primeira temporada, cada capítulo é produzido em dois dias. "Em um dia, fazemos um ensaio e as marcações. No outro, grava. À noite, eu estudo as cenas do seguinte", conta o diretor. "É um programa de TV, mas é uma peça inteira. Quando você está feliz por ter terminado, te dão outro", diz Caruso.

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