Índia impede fotógrafa ganhadora do Prêmio Pulitzer de ir aos EUA


Colaboradora da agência Reuters, ela retrata a desigualdade social no País asiático

Por Redação
Atualização:

As autoridades indianas impediram a fotógrafa Sanna Irshad Mattoo de viajar para os Estados Unidos para receber seu Prêmio Pulitzer - informou a própria, o mais recente exemplo de jornalistas da Caxemira sendo proibidos de deixar o país.

Sanna é uma das quatro jornalistas que trabalham para a agência de notícias Reuters a ganhar o prestigioso prêmio de fotografia jornalística deste ano.

A jovem de 28 anos foi elogiada por sua reportagem sobre a vida na Caxemira indiana, um território do Himalaia altamente militarizado e disputado com uma insurgência de décadas.

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Foto de Sanna Irshad Mattoo, fotógrafa colaboradora da Reuters impedida de receber o prêmio Pulitzer 

Ela foi detida por funcionários da imigração no aeroporto de Nova Délhi na terça-feira (18) e impedida de embarcar, ao contrário de dois de seus colegas, autorizados a deixar o país.

“Esta era uma oportunidade única para mim”, lamentou Sanna, que também membro da prestigiosa Fundação Magnum.

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“Me pararam sem motivo e deixaram os outros ir. Talvez tenha a ver com o fato de eu ser da Caxemira”, disse ela à AFP.

É a segunda vez este ano que a fotógrafa é impedida de deixar a Índia. Em julho, ela foi parada da mesma maneira, no mesmo aeroporto, antes de embarcar rumo a Paris para a apresentação de um livro.

A Índia busca afirmar o controle sobre a Caxemira, que também é reivindicada, em sua totalidade, pelo Paquistão, uma disputa de constante tensão entre dois países dotados de armas nucleares.

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AFP

As autoridades indianas impediram a fotógrafa Sanna Irshad Mattoo de viajar para os Estados Unidos para receber seu Prêmio Pulitzer - informou a própria, o mais recente exemplo de jornalistas da Caxemira sendo proibidos de deixar o país.

Sanna é uma das quatro jornalistas que trabalham para a agência de notícias Reuters a ganhar o prestigioso prêmio de fotografia jornalística deste ano.

A jovem de 28 anos foi elogiada por sua reportagem sobre a vida na Caxemira indiana, um território do Himalaia altamente militarizado e disputado com uma insurgência de décadas.

Foto de Sanna Irshad Mattoo, fotógrafa colaboradora da Reuters impedida de receber o prêmio Pulitzer 

Ela foi detida por funcionários da imigração no aeroporto de Nova Délhi na terça-feira (18) e impedida de embarcar, ao contrário de dois de seus colegas, autorizados a deixar o país.

“Esta era uma oportunidade única para mim”, lamentou Sanna, que também membro da prestigiosa Fundação Magnum.

“Me pararam sem motivo e deixaram os outros ir. Talvez tenha a ver com o fato de eu ser da Caxemira”, disse ela à AFP.

É a segunda vez este ano que a fotógrafa é impedida de deixar a Índia. Em julho, ela foi parada da mesma maneira, no mesmo aeroporto, antes de embarcar rumo a Paris para a apresentação de um livro.

A Índia busca afirmar o controle sobre a Caxemira, que também é reivindicada, em sua totalidade, pelo Paquistão, uma disputa de constante tensão entre dois países dotados de armas nucleares.

AFP

As autoridades indianas impediram a fotógrafa Sanna Irshad Mattoo de viajar para os Estados Unidos para receber seu Prêmio Pulitzer - informou a própria, o mais recente exemplo de jornalistas da Caxemira sendo proibidos de deixar o país.

Sanna é uma das quatro jornalistas que trabalham para a agência de notícias Reuters a ganhar o prestigioso prêmio de fotografia jornalística deste ano.

A jovem de 28 anos foi elogiada por sua reportagem sobre a vida na Caxemira indiana, um território do Himalaia altamente militarizado e disputado com uma insurgência de décadas.

Foto de Sanna Irshad Mattoo, fotógrafa colaboradora da Reuters impedida de receber o prêmio Pulitzer 

Ela foi detida por funcionários da imigração no aeroporto de Nova Délhi na terça-feira (18) e impedida de embarcar, ao contrário de dois de seus colegas, autorizados a deixar o país.

“Esta era uma oportunidade única para mim”, lamentou Sanna, que também membro da prestigiosa Fundação Magnum.

“Me pararam sem motivo e deixaram os outros ir. Talvez tenha a ver com o fato de eu ser da Caxemira”, disse ela à AFP.

É a segunda vez este ano que a fotógrafa é impedida de deixar a Índia. Em julho, ela foi parada da mesma maneira, no mesmo aeroporto, antes de embarcar rumo a Paris para a apresentação de um livro.

A Índia busca afirmar o controle sobre a Caxemira, que também é reivindicada, em sua totalidade, pelo Paquistão, uma disputa de constante tensão entre dois países dotados de armas nucleares.

AFP

As autoridades indianas impediram a fotógrafa Sanna Irshad Mattoo de viajar para os Estados Unidos para receber seu Prêmio Pulitzer - informou a própria, o mais recente exemplo de jornalistas da Caxemira sendo proibidos de deixar o país.

Sanna é uma das quatro jornalistas que trabalham para a agência de notícias Reuters a ganhar o prestigioso prêmio de fotografia jornalística deste ano.

A jovem de 28 anos foi elogiada por sua reportagem sobre a vida na Caxemira indiana, um território do Himalaia altamente militarizado e disputado com uma insurgência de décadas.

Foto de Sanna Irshad Mattoo, fotógrafa colaboradora da Reuters impedida de receber o prêmio Pulitzer 

Ela foi detida por funcionários da imigração no aeroporto de Nova Délhi na terça-feira (18) e impedida de embarcar, ao contrário de dois de seus colegas, autorizados a deixar o país.

“Esta era uma oportunidade única para mim”, lamentou Sanna, que também membro da prestigiosa Fundação Magnum.

“Me pararam sem motivo e deixaram os outros ir. Talvez tenha a ver com o fato de eu ser da Caxemira”, disse ela à AFP.

É a segunda vez este ano que a fotógrafa é impedida de deixar a Índia. Em julho, ela foi parada da mesma maneira, no mesmo aeroporto, antes de embarcar rumo a Paris para a apresentação de um livro.

A Índia busca afirmar o controle sobre a Caxemira, que também é reivindicada, em sua totalidade, pelo Paquistão, uma disputa de constante tensão entre dois países dotados de armas nucleares.

AFP

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