Palco, plateia e coxia

Caverna.club: Todo sentido no cálice de Brian


O incrível mundo do grupo inglês Monty Python dominou tudo e nada faltará aos mortais

Por João Wady Cury

Comece por você. Olhe-se com distanciamento dialético e sorria com graça e leveza. Não é tão difícil assim. Mais um pouco estará rindo e, com um certo desapego, pegará no tranco e poderá gargalhar. Mas mantenha a compostura, por favor. Limite-se a se esfalfar de rir. Quando perceber que está se debatendo como um baiacu fora d’água a coisa ficou séria. Peça para chamarem os paramédicos. Antes, pare dois segundos e, com um mínimo de dignidade, grite: Monty Python!

Cena de 'A Vida de Brian' (1979), filme do Monty Python Foto: Warner Bros

Sexteto pândego

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O incrível mundo do grupo inglês dominou tudo e nada faltará aos mortais. Filmes, vídeos, canais no YouTube e também site, todos impagáveis. Claro, gratuitos para o vivente estabacar-se de pura felicidade. Não é metáfora, juro que prometo. O Python tem 50 anos de vida, seus integrantes beiram os oitentinha, inflados por uma ruptura transgressora no que até então se chamava graça: Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Terry Guillen e Terry Jones. Se não viu os filmes, comece pela Netflix, onde estão estacionados A Vida de Brian, Em Busca do Cálice Sagrado e O Sentido da Vida.

Físico lelé

O site dos Pythons tem as histórias de cada integrante do grupo, homenagens aos dois falecidos prematuramente, Chapman e Jones. Mas também os trabalhos e uma lojinha para os fãs. Produtos como cervejas, camisetas, canecas, discos (sim, humanos, discos) e outras inutilidades fantásticas fazem a festa. (montypython.com). A página do YouTube tem vídeos inusitados, de desancar porta-bandeira. Que tal o físico Stephen Hawking (1942-2018) cantando um dos maiores sucessos da trupe, Galaxy Song (youtu.be/XfcC6FYyL4U), com sua cadeira de rodas supersônica e atropelando quem estiver pela frente?

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Costurando pra fora

O mundo paralelo dos Pythons também é de doer. De rir, claro. Quando decidiram costurar pra fora, ousando em produções de outros seres, também se deram bem. A Amazon Prime tem duas dessas pérolas. Um Peixe Chamado Wanda, com John Cleese e Michael Palin, e Brazil, o Filme, dirigido por Terry Gilliam, com um elenco de estrelas em papéis incomuns, como Robert De Niro, Jonathan Pryce e Bob Hoskins. Vamos precisar de outra pandeca demoníaca com o tanto para ver, ouvir e ler sem se descontrolar.  É JORNALISTA E ESCRITOR, AUTOR DO INFANTIL ‘ZIIIM’ E DE ‘ENQUANTO ELES CHORAM, EU VENDO LENÇOS

Comece por você. Olhe-se com distanciamento dialético e sorria com graça e leveza. Não é tão difícil assim. Mais um pouco estará rindo e, com um certo desapego, pegará no tranco e poderá gargalhar. Mas mantenha a compostura, por favor. Limite-se a se esfalfar de rir. Quando perceber que está se debatendo como um baiacu fora d’água a coisa ficou séria. Peça para chamarem os paramédicos. Antes, pare dois segundos e, com um mínimo de dignidade, grite: Monty Python!

Cena de 'A Vida de Brian' (1979), filme do Monty Python Foto: Warner Bros

Sexteto pândego

O incrível mundo do grupo inglês dominou tudo e nada faltará aos mortais. Filmes, vídeos, canais no YouTube e também site, todos impagáveis. Claro, gratuitos para o vivente estabacar-se de pura felicidade. Não é metáfora, juro que prometo. O Python tem 50 anos de vida, seus integrantes beiram os oitentinha, inflados por uma ruptura transgressora no que até então se chamava graça: Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Terry Guillen e Terry Jones. Se não viu os filmes, comece pela Netflix, onde estão estacionados A Vida de Brian, Em Busca do Cálice Sagrado e O Sentido da Vida.

Físico lelé

O site dos Pythons tem as histórias de cada integrante do grupo, homenagens aos dois falecidos prematuramente, Chapman e Jones. Mas também os trabalhos e uma lojinha para os fãs. Produtos como cervejas, camisetas, canecas, discos (sim, humanos, discos) e outras inutilidades fantásticas fazem a festa. (montypython.com). A página do YouTube tem vídeos inusitados, de desancar porta-bandeira. Que tal o físico Stephen Hawking (1942-2018) cantando um dos maiores sucessos da trupe, Galaxy Song (youtu.be/XfcC6FYyL4U), com sua cadeira de rodas supersônica e atropelando quem estiver pela frente?

Costurando pra fora

O mundo paralelo dos Pythons também é de doer. De rir, claro. Quando decidiram costurar pra fora, ousando em produções de outros seres, também se deram bem. A Amazon Prime tem duas dessas pérolas. Um Peixe Chamado Wanda, com John Cleese e Michael Palin, e Brazil, o Filme, dirigido por Terry Gilliam, com um elenco de estrelas em papéis incomuns, como Robert De Niro, Jonathan Pryce e Bob Hoskins. Vamos precisar de outra pandeca demoníaca com o tanto para ver, ouvir e ler sem se descontrolar.  É JORNALISTA E ESCRITOR, AUTOR DO INFANTIL ‘ZIIIM’ E DE ‘ENQUANTO ELES CHORAM, EU VENDO LENÇOS

Comece por você. Olhe-se com distanciamento dialético e sorria com graça e leveza. Não é tão difícil assim. Mais um pouco estará rindo e, com um certo desapego, pegará no tranco e poderá gargalhar. Mas mantenha a compostura, por favor. Limite-se a se esfalfar de rir. Quando perceber que está se debatendo como um baiacu fora d’água a coisa ficou séria. Peça para chamarem os paramédicos. Antes, pare dois segundos e, com um mínimo de dignidade, grite: Monty Python!

Cena de 'A Vida de Brian' (1979), filme do Monty Python Foto: Warner Bros

Sexteto pândego

O incrível mundo do grupo inglês dominou tudo e nada faltará aos mortais. Filmes, vídeos, canais no YouTube e também site, todos impagáveis. Claro, gratuitos para o vivente estabacar-se de pura felicidade. Não é metáfora, juro que prometo. O Python tem 50 anos de vida, seus integrantes beiram os oitentinha, inflados por uma ruptura transgressora no que até então se chamava graça: Eric Idle, Graham Chapman, John Cleese, Michael Palin, Terry Guillen e Terry Jones. Se não viu os filmes, comece pela Netflix, onde estão estacionados A Vida de Brian, Em Busca do Cálice Sagrado e O Sentido da Vida.

Físico lelé

O site dos Pythons tem as histórias de cada integrante do grupo, homenagens aos dois falecidos prematuramente, Chapman e Jones. Mas também os trabalhos e uma lojinha para os fãs. Produtos como cervejas, camisetas, canecas, discos (sim, humanos, discos) e outras inutilidades fantásticas fazem a festa. (montypython.com). A página do YouTube tem vídeos inusitados, de desancar porta-bandeira. Que tal o físico Stephen Hawking (1942-2018) cantando um dos maiores sucessos da trupe, Galaxy Song (youtu.be/XfcC6FYyL4U), com sua cadeira de rodas supersônica e atropelando quem estiver pela frente?

Costurando pra fora

O mundo paralelo dos Pythons também é de doer. De rir, claro. Quando decidiram costurar pra fora, ousando em produções de outros seres, também se deram bem. A Amazon Prime tem duas dessas pérolas. Um Peixe Chamado Wanda, com John Cleese e Michael Palin, e Brazil, o Filme, dirigido por Terry Gilliam, com um elenco de estrelas em papéis incomuns, como Robert De Niro, Jonathan Pryce e Bob Hoskins. Vamos precisar de outra pandeca demoníaca com o tanto para ver, ouvir e ler sem se descontrolar.  É JORNALISTA E ESCRITOR, AUTOR DO INFANTIL ‘ZIIIM’ E DE ‘ENQUANTO ELES CHORAM, EU VENDO LENÇOS

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