Libertada jornalista presa por usar calças no Sudão


Cláusula 152 estipula pena por conduta imoral ou vestuário contrário à decência: 40 chicotadas e multa

Por Efe

A jornalista sudanesa Lubna Hussein, presa na segunda-feira, 7, em Cartum por vestir "roupas indecentes", foi libertada hoje depois que o sindicato nacional de sua profissão pagou a multa imposta por um tribunal.

 

A rede de televisão Al Jazira afirmou que, na saída da prisão, a jornalista expressou sua insatisfação com o pagamento da multa, já que ela não deu permissão para isso.

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Na segunda-feira, Lubna foi presa após se negar a pagar uma multa de cerca de US$ 200 imposta por um tribunal penal da capital sudanesa, que a considerou culpada de usar "roupas indecentes", quando foi detida em julho passado em um café por vestir calças, peça considerada pela lei sudanesa como "imoral".

 

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Lubna foi julgada de acordo com a cláusula 152 de uma norma que estipula que "qualquer pessoa que se comportar com uma conduta imoral ou se apresentar em público com um vestuário contrário à decência será castigada com 40 chicotadas e o pagamento de uma multa".

 

A jornalista trabalhava no escritório de imprensa da missão da ONU em Cartum, mas decidiu renunciar a seu emprego e à imunidade que tinha para enfrentar a Justiça de seu país e conseguir, em último caso, a revogação dessa lei.

A jornalista sudanesa Lubna Hussein, presa na segunda-feira, 7, em Cartum por vestir "roupas indecentes", foi libertada hoje depois que o sindicato nacional de sua profissão pagou a multa imposta por um tribunal.

 

A rede de televisão Al Jazira afirmou que, na saída da prisão, a jornalista expressou sua insatisfação com o pagamento da multa, já que ela não deu permissão para isso.

 

Na segunda-feira, Lubna foi presa após se negar a pagar uma multa de cerca de US$ 200 imposta por um tribunal penal da capital sudanesa, que a considerou culpada de usar "roupas indecentes", quando foi detida em julho passado em um café por vestir calças, peça considerada pela lei sudanesa como "imoral".

 

Lubna foi julgada de acordo com a cláusula 152 de uma norma que estipula que "qualquer pessoa que se comportar com uma conduta imoral ou se apresentar em público com um vestuário contrário à decência será castigada com 40 chicotadas e o pagamento de uma multa".

 

A jornalista trabalhava no escritório de imprensa da missão da ONU em Cartum, mas decidiu renunciar a seu emprego e à imunidade que tinha para enfrentar a Justiça de seu país e conseguir, em último caso, a revogação dessa lei.

A jornalista sudanesa Lubna Hussein, presa na segunda-feira, 7, em Cartum por vestir "roupas indecentes", foi libertada hoje depois que o sindicato nacional de sua profissão pagou a multa imposta por um tribunal.

 

A rede de televisão Al Jazira afirmou que, na saída da prisão, a jornalista expressou sua insatisfação com o pagamento da multa, já que ela não deu permissão para isso.

 

Na segunda-feira, Lubna foi presa após se negar a pagar uma multa de cerca de US$ 200 imposta por um tribunal penal da capital sudanesa, que a considerou culpada de usar "roupas indecentes", quando foi detida em julho passado em um café por vestir calças, peça considerada pela lei sudanesa como "imoral".

 

Lubna foi julgada de acordo com a cláusula 152 de uma norma que estipula que "qualquer pessoa que se comportar com uma conduta imoral ou se apresentar em público com um vestuário contrário à decência será castigada com 40 chicotadas e o pagamento de uma multa".

 

A jornalista trabalhava no escritório de imprensa da missão da ONU em Cartum, mas decidiu renunciar a seu emprego e à imunidade que tinha para enfrentar a Justiça de seu país e conseguir, em último caso, a revogação dessa lei.

A jornalista sudanesa Lubna Hussein, presa na segunda-feira, 7, em Cartum por vestir "roupas indecentes", foi libertada hoje depois que o sindicato nacional de sua profissão pagou a multa imposta por um tribunal.

 

A rede de televisão Al Jazira afirmou que, na saída da prisão, a jornalista expressou sua insatisfação com o pagamento da multa, já que ela não deu permissão para isso.

 

Na segunda-feira, Lubna foi presa após se negar a pagar uma multa de cerca de US$ 200 imposta por um tribunal penal da capital sudanesa, que a considerou culpada de usar "roupas indecentes", quando foi detida em julho passado em um café por vestir calças, peça considerada pela lei sudanesa como "imoral".

 

Lubna foi julgada de acordo com a cláusula 152 de uma norma que estipula que "qualquer pessoa que se comportar com uma conduta imoral ou se apresentar em público com um vestuário contrário à decência será castigada com 40 chicotadas e o pagamento de uma multa".

 

A jornalista trabalhava no escritório de imprensa da missão da ONU em Cartum, mas decidiu renunciar a seu emprego e à imunidade que tinha para enfrentar a Justiça de seu país e conseguir, em último caso, a revogação dessa lei.

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