Academia Brasileira de Letras elege novo imortal nesta quinta; saiba quem concorre à vaga


Cadeira número 9 da ABL foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos

Por Sabrina Legramandi
Atualização:

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegerá um novo imortal nesta quinta-feira, 7. Ao todo, cinco candidatos concorrem à cadeira de número 9. A vaga foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos, em novembro.

O diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Chirles Oliveira Santos, o ex-senador Ney Suassuna e Antônio Hélio da Silva são os nomes que, nesta quarta, possuem a chance de se tornar o próximo, ou a próxima, imortal da ABL. As candidaturas de Edgard e de Lilia foram confirmadas ao Estadão em dezembro.

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Ney Suassuna, Lilia Schwarcz e Edgard Telles Ribeiro concorrem à cadeira nº 9 da ABL nesta quinta, 7. Foto: Rafael Miller/Divulgação, Amanda Perobelli/Estadão e A. Nogueira/Divulgação

Em outubro, Ailton Krenak se tornou o primeiro autor indígena com o título, disputando com a historiadora Mary Del Priore e o pioneiro da literatura indígena Daniel Munduruku. Já em abril, Mauricio de Sousa perdeu a eleição para o filólogo Ricardo Cavaliere.

A instituição tem o costume de eleger alguém que tenha características semelhantes à pessoa que deixou a vaga. Alberto da Costa e Silva era diplomata e Doutor Honoris Causa em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009, e pela Universidade Federal da Bahia, em 2012. Ocupava a cadeira 9 da ABL desde 2000 e foi presidente da entidade entre 2002 e 2003.

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Na terça, 5, a ABL também anunciou uma novidade: agora, ninguém menos que Machado de Assis poderá responder a perguntas de visitantes da sede da Academia, no Rio de Janeiro. O escritor ganhou um “avatar humanizado”, criado com o auxílio da inteligência artificial, que interage em tempo real com questões sobre sua vida e obra. Saiba mais aqui.

*Colaboração de Julia Queiroz

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegerá um novo imortal nesta quinta-feira, 7. Ao todo, cinco candidatos concorrem à cadeira de número 9. A vaga foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos, em novembro.

O diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Chirles Oliveira Santos, o ex-senador Ney Suassuna e Antônio Hélio da Silva são os nomes que, nesta quarta, possuem a chance de se tornar o próximo, ou a próxima, imortal da ABL. As candidaturas de Edgard e de Lilia foram confirmadas ao Estadão em dezembro.

Ney Suassuna, Lilia Schwarcz e Edgard Telles Ribeiro concorrem à cadeira nº 9 da ABL nesta quinta, 7. Foto: Rafael Miller/Divulgação, Amanda Perobelli/Estadão e A. Nogueira/Divulgação

Em outubro, Ailton Krenak se tornou o primeiro autor indígena com o título, disputando com a historiadora Mary Del Priore e o pioneiro da literatura indígena Daniel Munduruku. Já em abril, Mauricio de Sousa perdeu a eleição para o filólogo Ricardo Cavaliere.

A instituição tem o costume de eleger alguém que tenha características semelhantes à pessoa que deixou a vaga. Alberto da Costa e Silva era diplomata e Doutor Honoris Causa em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009, e pela Universidade Federal da Bahia, em 2012. Ocupava a cadeira 9 da ABL desde 2000 e foi presidente da entidade entre 2002 e 2003.

Na terça, 5, a ABL também anunciou uma novidade: agora, ninguém menos que Machado de Assis poderá responder a perguntas de visitantes da sede da Academia, no Rio de Janeiro. O escritor ganhou um “avatar humanizado”, criado com o auxílio da inteligência artificial, que interage em tempo real com questões sobre sua vida e obra. Saiba mais aqui.

*Colaboração de Julia Queiroz

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegerá um novo imortal nesta quinta-feira, 7. Ao todo, cinco candidatos concorrem à cadeira de número 9. A vaga foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos, em novembro.

O diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Chirles Oliveira Santos, o ex-senador Ney Suassuna e Antônio Hélio da Silva são os nomes que, nesta quarta, possuem a chance de se tornar o próximo, ou a próxima, imortal da ABL. As candidaturas de Edgard e de Lilia foram confirmadas ao Estadão em dezembro.

Ney Suassuna, Lilia Schwarcz e Edgard Telles Ribeiro concorrem à cadeira nº 9 da ABL nesta quinta, 7. Foto: Rafael Miller/Divulgação, Amanda Perobelli/Estadão e A. Nogueira/Divulgação

Em outubro, Ailton Krenak se tornou o primeiro autor indígena com o título, disputando com a historiadora Mary Del Priore e o pioneiro da literatura indígena Daniel Munduruku. Já em abril, Mauricio de Sousa perdeu a eleição para o filólogo Ricardo Cavaliere.

A instituição tem o costume de eleger alguém que tenha características semelhantes à pessoa que deixou a vaga. Alberto da Costa e Silva era diplomata e Doutor Honoris Causa em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009, e pela Universidade Federal da Bahia, em 2012. Ocupava a cadeira 9 da ABL desde 2000 e foi presidente da entidade entre 2002 e 2003.

Na terça, 5, a ABL também anunciou uma novidade: agora, ninguém menos que Machado de Assis poderá responder a perguntas de visitantes da sede da Academia, no Rio de Janeiro. O escritor ganhou um “avatar humanizado”, criado com o auxílio da inteligência artificial, que interage em tempo real com questões sobre sua vida e obra. Saiba mais aqui.

*Colaboração de Julia Queiroz

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegerá um novo imortal nesta quinta-feira, 7. Ao todo, cinco candidatos concorrem à cadeira de número 9. A vaga foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos, em novembro.

O diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Chirles Oliveira Santos, o ex-senador Ney Suassuna e Antônio Hélio da Silva são os nomes que, nesta quarta, possuem a chance de se tornar o próximo, ou a próxima, imortal da ABL. As candidaturas de Edgard e de Lilia foram confirmadas ao Estadão em dezembro.

Ney Suassuna, Lilia Schwarcz e Edgard Telles Ribeiro concorrem à cadeira nº 9 da ABL nesta quinta, 7. Foto: Rafael Miller/Divulgação, Amanda Perobelli/Estadão e A. Nogueira/Divulgação

Em outubro, Ailton Krenak se tornou o primeiro autor indígena com o título, disputando com a historiadora Mary Del Priore e o pioneiro da literatura indígena Daniel Munduruku. Já em abril, Mauricio de Sousa perdeu a eleição para o filólogo Ricardo Cavaliere.

A instituição tem o costume de eleger alguém que tenha características semelhantes à pessoa que deixou a vaga. Alberto da Costa e Silva era diplomata e Doutor Honoris Causa em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009, e pela Universidade Federal da Bahia, em 2012. Ocupava a cadeira 9 da ABL desde 2000 e foi presidente da entidade entre 2002 e 2003.

Na terça, 5, a ABL também anunciou uma novidade: agora, ninguém menos que Machado de Assis poderá responder a perguntas de visitantes da sede da Academia, no Rio de Janeiro. O escritor ganhou um “avatar humanizado”, criado com o auxílio da inteligência artificial, que interage em tempo real com questões sobre sua vida e obra. Saiba mais aqui.

*Colaboração de Julia Queiroz

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegerá um novo imortal nesta quinta-feira, 7. Ao todo, cinco candidatos concorrem à cadeira de número 9. A vaga foi aberta após a morte do diplomata Alberto da Costa e Silva, aos 92 anos, em novembro.

O diplomata e escritor Edgard Telles Ribeiro, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Chirles Oliveira Santos, o ex-senador Ney Suassuna e Antônio Hélio da Silva são os nomes que, nesta quarta, possuem a chance de se tornar o próximo, ou a próxima, imortal da ABL. As candidaturas de Edgard e de Lilia foram confirmadas ao Estadão em dezembro.

Ney Suassuna, Lilia Schwarcz e Edgard Telles Ribeiro concorrem à cadeira nº 9 da ABL nesta quinta, 7. Foto: Rafael Miller/Divulgação, Amanda Perobelli/Estadão e A. Nogueira/Divulgação

Em outubro, Ailton Krenak se tornou o primeiro autor indígena com o título, disputando com a historiadora Mary Del Priore e o pioneiro da literatura indígena Daniel Munduruku. Já em abril, Mauricio de Sousa perdeu a eleição para o filólogo Ricardo Cavaliere.

A instituição tem o costume de eleger alguém que tenha características semelhantes à pessoa que deixou a vaga. Alberto da Costa e Silva era diplomata e Doutor Honoris Causa em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009, e pela Universidade Federal da Bahia, em 2012. Ocupava a cadeira 9 da ABL desde 2000 e foi presidente da entidade entre 2002 e 2003.

Na terça, 5, a ABL também anunciou uma novidade: agora, ninguém menos que Machado de Assis poderá responder a perguntas de visitantes da sede da Academia, no Rio de Janeiro. O escritor ganhou um “avatar humanizado”, criado com o auxílio da inteligência artificial, que interage em tempo real com questões sobre sua vida e obra. Saiba mais aqui.

*Colaboração de Julia Queiroz

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