Bernard-Henri Lévy faz campanha por prêmio Nobel a Salman Rushdie


'Não consigo pensar em nenhum outro escritor que tenha a audácia, hoje em dia, de merecê-lo mais que ele', afirmou filósofo francês

Por Redação

Após Salman Rushdie sofrer um ataque e ser esfaqueado, diversas reações de apoio surgiram mundo afora, da autora de Harry Potter, J.K. Rowling, ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Alguns pensam em ir além, como o filósofo Bernard-Henri Lévy, que propôs que Rushdie receba o próximo prêmio Nobel de Literatura.

Salman Rushdie em foto tirada em Paris em 10 de setembro de 2018 Foto: Joel Saget/AFP

"Não consigo pensar em nenhum outro escritor que tenha a audácia, hoje em dia, de merecê-lo mais que ele. A campanha começa agora", escreveu o francês no semanário Le Journal du Dimanche.

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A ex-ministra da Cultura da França, Françoise Nyssen, codiretora do grupo editorial Actes Sud, que publica a obra de Salman Rushdia no país, também apoiou a causa, considerando que o reconhecimento poderia reforçar a segurança e a posição do autor diante do que chamou de "estes loucos".

Na última sexta, 12, Rushdie foi esfaqueado por Hadi Matar, 24, que invadiu o palco em que daria uma palestra. O escritor segue em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos e internado em um hospital após ser submetido a uma cirurgia de emergência, com nervos de um braço danificados, fígado atingido e a possibilidade de perder um olho.  * Com informações da agência EFE. 

Após Salman Rushdie sofrer um ataque e ser esfaqueado, diversas reações de apoio surgiram mundo afora, da autora de Harry Potter, J.K. Rowling, ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Alguns pensam em ir além, como o filósofo Bernard-Henri Lévy, que propôs que Rushdie receba o próximo prêmio Nobel de Literatura.

Salman Rushdie em foto tirada em Paris em 10 de setembro de 2018 Foto: Joel Saget/AFP

"Não consigo pensar em nenhum outro escritor que tenha a audácia, hoje em dia, de merecê-lo mais que ele. A campanha começa agora", escreveu o francês no semanário Le Journal du Dimanche.

A ex-ministra da Cultura da França, Françoise Nyssen, codiretora do grupo editorial Actes Sud, que publica a obra de Salman Rushdia no país, também apoiou a causa, considerando que o reconhecimento poderia reforçar a segurança e a posição do autor diante do que chamou de "estes loucos".

Na última sexta, 12, Rushdie foi esfaqueado por Hadi Matar, 24, que invadiu o palco em que daria uma palestra. O escritor segue em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos e internado em um hospital após ser submetido a uma cirurgia de emergência, com nervos de um braço danificados, fígado atingido e a possibilidade de perder um olho.  * Com informações da agência EFE. 

Após Salman Rushdie sofrer um ataque e ser esfaqueado, diversas reações de apoio surgiram mundo afora, da autora de Harry Potter, J.K. Rowling, ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Alguns pensam em ir além, como o filósofo Bernard-Henri Lévy, que propôs que Rushdie receba o próximo prêmio Nobel de Literatura.

Salman Rushdie em foto tirada em Paris em 10 de setembro de 2018 Foto: Joel Saget/AFP

"Não consigo pensar em nenhum outro escritor que tenha a audácia, hoje em dia, de merecê-lo mais que ele. A campanha começa agora", escreveu o francês no semanário Le Journal du Dimanche.

A ex-ministra da Cultura da França, Françoise Nyssen, codiretora do grupo editorial Actes Sud, que publica a obra de Salman Rushdia no país, também apoiou a causa, considerando que o reconhecimento poderia reforçar a segurança e a posição do autor diante do que chamou de "estes loucos".

Na última sexta, 12, Rushdie foi esfaqueado por Hadi Matar, 24, que invadiu o palco em que daria uma palestra. O escritor segue em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos e internado em um hospital após ser submetido a uma cirurgia de emergência, com nervos de um braço danificados, fígado atingido e a possibilidade de perder um olho.  * Com informações da agência EFE. 

Após Salman Rushdie sofrer um ataque e ser esfaqueado, diversas reações de apoio surgiram mundo afora, da autora de Harry Potter, J.K. Rowling, ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Alguns pensam em ir além, como o filósofo Bernard-Henri Lévy, que propôs que Rushdie receba o próximo prêmio Nobel de Literatura.

Salman Rushdie em foto tirada em Paris em 10 de setembro de 2018 Foto: Joel Saget/AFP

"Não consigo pensar em nenhum outro escritor que tenha a audácia, hoje em dia, de merecê-lo mais que ele. A campanha começa agora", escreveu o francês no semanário Le Journal du Dimanche.

A ex-ministra da Cultura da França, Françoise Nyssen, codiretora do grupo editorial Actes Sud, que publica a obra de Salman Rushdia no país, também apoiou a causa, considerando que o reconhecimento poderia reforçar a segurança e a posição do autor diante do que chamou de "estes loucos".

Na última sexta, 12, Rushdie foi esfaqueado por Hadi Matar, 24, que invadiu o palco em que daria uma palestra. O escritor segue em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos e internado em um hospital após ser submetido a uma cirurgia de emergência, com nervos de um braço danificados, fígado atingido e a possibilidade de perder um olho.  * Com informações da agência EFE. 

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