Bienal do Livro do Rio traz Eduardo Sacheri, Martín Kohan e outros escritores argentinos


País sul-americano é o homenageado da 17.ª edição do evento, que ocorre entre os dias 3 e 13 de setembro, no Riocentro

Por Roberta Pennafort

Atualizado às 18h30 RIO - Não é só o Brasil que vem sendo destaque nas feiras literárias internacionais. A Argentina também está em alta: de 2010 para cá, foi a convidada de honra em Frankfurt, Paris, Lima e Guadalajara; agora em setembro (de 3 a 13), será o país homenageado pela Bienal do Livro do Rio. Esse será o ano de recorde de autores chamados a participar, com 200 nomes, dos quais, 27 estrangeiros, e 14 argentinos virão falar ao público brasileiro. Entre eles, Eduardo Sacheri, cujo romance A Pergunta dos Seus Olhos (2005) deu origem a O Segredo dos Seus Olhos, Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, e o veterano Noé Jitrik, um dos críticos literários mais importantes do continente. O país vai montar um estande de 400 metros quadrados em formato de geleira, para o qual serão levados assuntos não só de sua literatura, mas também temas como cinema e futebol, além de questões políticas, como a luta das Mães da Praça de Maio por informações sobre os desaparecidos políticos da ditadura e a briga pelas Ilhas Malvinas, que pertencem à Inglaterra desde o século 19, e cuja retomada é reclamada até hoje.

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Uma exposição será montada em torno da personagem Mafalda, cujo pai, o cartunista Quino, não poderá vir. Autores considerados pilares, Jorge Luis Borges (1899-1986) e Julio Cortázar (1914-1984) terão destaque. Três shows de grupos instrumentais de tango e jazz estão programados para a Sala Cecília Meireles. “A Argentina tem o maior número de leitores da América Latina e Buenos Aires é a cidade com maior quantidade de livrarias no mundo. O Brasil é um dos principais destinos das obras que têm tradução apoiada pelo governo”, disse o diplomata Gonzalo Entenza, encarregado da programação de seu país na Bienal. A crise não abalou essa edição, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, que realiza a feira junto com a empresa de eventos Fagga. O espaço expositivo no Riocentro cresceu 80 metros quadrados, e duas atrações inéditas voltadas a crianças e adolescentes irão estrear. O público deve crescer em relação a 2013, porque dessa vez o feriado de 7 de setembro cai numa segunda-feira, e o dia de folga costuma levar mais visitantes ao Riocentro. São esperadas 70 mil pessoas por dia. Uma área externa, atrás da praça de alimentação, foi criada para receber os escritores-celebridade, que atraem uma multidão não suportada pelos corredores dos pavilhões. “Vamos ser como na Disney”, brinca Pereira. “Vamos organizar filas e dar senhas. Se cada autógrafo com selfie levar quinze segundos, o autor teria que ficar seis horas para atender a 1.500 fãs”. Os escritores ficarão num espaço com ar condicionado, guardados de possíveis arroubos. A salinha tem como candidatos superstars da literatura, como o norte-americano Jeff Kinney, criador da série O Diário de um Banana, que chegou ao título de mais vendido para o público infantojuvenil nos Estados Unidos, e o britânico David Nicholls, do romance Um Dia. A programação cultural da Bienal do livro do Rio de Janeiro está em www.bienaldolivro.com.br.

Atualizado às 18h30 RIO - Não é só o Brasil que vem sendo destaque nas feiras literárias internacionais. A Argentina também está em alta: de 2010 para cá, foi a convidada de honra em Frankfurt, Paris, Lima e Guadalajara; agora em setembro (de 3 a 13), será o país homenageado pela Bienal do Livro do Rio. Esse será o ano de recorde de autores chamados a participar, com 200 nomes, dos quais, 27 estrangeiros, e 14 argentinos virão falar ao público brasileiro. Entre eles, Eduardo Sacheri, cujo romance A Pergunta dos Seus Olhos (2005) deu origem a O Segredo dos Seus Olhos, Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, e o veterano Noé Jitrik, um dos críticos literários mais importantes do continente. O país vai montar um estande de 400 metros quadrados em formato de geleira, para o qual serão levados assuntos não só de sua literatura, mas também temas como cinema e futebol, além de questões políticas, como a luta das Mães da Praça de Maio por informações sobre os desaparecidos políticos da ditadura e a briga pelas Ilhas Malvinas, que pertencem à Inglaterra desde o século 19, e cuja retomada é reclamada até hoje.

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Uma exposição será montada em torno da personagem Mafalda, cujo pai, o cartunista Quino, não poderá vir. Autores considerados pilares, Jorge Luis Borges (1899-1986) e Julio Cortázar (1914-1984) terão destaque. Três shows de grupos instrumentais de tango e jazz estão programados para a Sala Cecília Meireles. “A Argentina tem o maior número de leitores da América Latina e Buenos Aires é a cidade com maior quantidade de livrarias no mundo. O Brasil é um dos principais destinos das obras que têm tradução apoiada pelo governo”, disse o diplomata Gonzalo Entenza, encarregado da programação de seu país na Bienal. A crise não abalou essa edição, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, que realiza a feira junto com a empresa de eventos Fagga. O espaço expositivo no Riocentro cresceu 80 metros quadrados, e duas atrações inéditas voltadas a crianças e adolescentes irão estrear. O público deve crescer em relação a 2013, porque dessa vez o feriado de 7 de setembro cai numa segunda-feira, e o dia de folga costuma levar mais visitantes ao Riocentro. São esperadas 70 mil pessoas por dia. Uma área externa, atrás da praça de alimentação, foi criada para receber os escritores-celebridade, que atraem uma multidão não suportada pelos corredores dos pavilhões. “Vamos ser como na Disney”, brinca Pereira. “Vamos organizar filas e dar senhas. Se cada autógrafo com selfie levar quinze segundos, o autor teria que ficar seis horas para atender a 1.500 fãs”. Os escritores ficarão num espaço com ar condicionado, guardados de possíveis arroubos. A salinha tem como candidatos superstars da literatura, como o norte-americano Jeff Kinney, criador da série O Diário de um Banana, que chegou ao título de mais vendido para o público infantojuvenil nos Estados Unidos, e o britânico David Nicholls, do romance Um Dia. A programação cultural da Bienal do livro do Rio de Janeiro está em www.bienaldolivro.com.br.

Atualizado às 18h30 RIO - Não é só o Brasil que vem sendo destaque nas feiras literárias internacionais. A Argentina também está em alta: de 2010 para cá, foi a convidada de honra em Frankfurt, Paris, Lima e Guadalajara; agora em setembro (de 3 a 13), será o país homenageado pela Bienal do Livro do Rio. Esse será o ano de recorde de autores chamados a participar, com 200 nomes, dos quais, 27 estrangeiros, e 14 argentinos virão falar ao público brasileiro. Entre eles, Eduardo Sacheri, cujo romance A Pergunta dos Seus Olhos (2005) deu origem a O Segredo dos Seus Olhos, Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, e o veterano Noé Jitrik, um dos críticos literários mais importantes do continente. O país vai montar um estande de 400 metros quadrados em formato de geleira, para o qual serão levados assuntos não só de sua literatura, mas também temas como cinema e futebol, além de questões políticas, como a luta das Mães da Praça de Maio por informações sobre os desaparecidos políticos da ditadura e a briga pelas Ilhas Malvinas, que pertencem à Inglaterra desde o século 19, e cuja retomada é reclamada até hoje.

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Uma exposição será montada em torno da personagem Mafalda, cujo pai, o cartunista Quino, não poderá vir. Autores considerados pilares, Jorge Luis Borges (1899-1986) e Julio Cortázar (1914-1984) terão destaque. Três shows de grupos instrumentais de tango e jazz estão programados para a Sala Cecília Meireles. “A Argentina tem o maior número de leitores da América Latina e Buenos Aires é a cidade com maior quantidade de livrarias no mundo. O Brasil é um dos principais destinos das obras que têm tradução apoiada pelo governo”, disse o diplomata Gonzalo Entenza, encarregado da programação de seu país na Bienal. A crise não abalou essa edição, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, que realiza a feira junto com a empresa de eventos Fagga. O espaço expositivo no Riocentro cresceu 80 metros quadrados, e duas atrações inéditas voltadas a crianças e adolescentes irão estrear. O público deve crescer em relação a 2013, porque dessa vez o feriado de 7 de setembro cai numa segunda-feira, e o dia de folga costuma levar mais visitantes ao Riocentro. São esperadas 70 mil pessoas por dia. Uma área externa, atrás da praça de alimentação, foi criada para receber os escritores-celebridade, que atraem uma multidão não suportada pelos corredores dos pavilhões. “Vamos ser como na Disney”, brinca Pereira. “Vamos organizar filas e dar senhas. Se cada autógrafo com selfie levar quinze segundos, o autor teria que ficar seis horas para atender a 1.500 fãs”. Os escritores ficarão num espaço com ar condicionado, guardados de possíveis arroubos. A salinha tem como candidatos superstars da literatura, como o norte-americano Jeff Kinney, criador da série O Diário de um Banana, que chegou ao título de mais vendido para o público infantojuvenil nos Estados Unidos, e o britânico David Nicholls, do romance Um Dia. A programação cultural da Bienal do livro do Rio de Janeiro está em www.bienaldolivro.com.br.

Atualizado às 18h30 RIO - Não é só o Brasil que vem sendo destaque nas feiras literárias internacionais. A Argentina também está em alta: de 2010 para cá, foi a convidada de honra em Frankfurt, Paris, Lima e Guadalajara; agora em setembro (de 3 a 13), será o país homenageado pela Bienal do Livro do Rio. Esse será o ano de recorde de autores chamados a participar, com 200 nomes, dos quais, 27 estrangeiros, e 14 argentinos virão falar ao público brasileiro. Entre eles, Eduardo Sacheri, cujo romance A Pergunta dos Seus Olhos (2005) deu origem a O Segredo dos Seus Olhos, Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, e o veterano Noé Jitrik, um dos críticos literários mais importantes do continente. O país vai montar um estande de 400 metros quadrados em formato de geleira, para o qual serão levados assuntos não só de sua literatura, mas também temas como cinema e futebol, além de questões políticas, como a luta das Mães da Praça de Maio por informações sobre os desaparecidos políticos da ditadura e a briga pelas Ilhas Malvinas, que pertencem à Inglaterra desde o século 19, e cuja retomada é reclamada até hoje.

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Uma exposição será montada em torno da personagem Mafalda, cujo pai, o cartunista Quino, não poderá vir. Autores considerados pilares, Jorge Luis Borges (1899-1986) e Julio Cortázar (1914-1984) terão destaque. Três shows de grupos instrumentais de tango e jazz estão programados para a Sala Cecília Meireles. “A Argentina tem o maior número de leitores da América Latina e Buenos Aires é a cidade com maior quantidade de livrarias no mundo. O Brasil é um dos principais destinos das obras que têm tradução apoiada pelo governo”, disse o diplomata Gonzalo Entenza, encarregado da programação de seu país na Bienal. A crise não abalou essa edição, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, que realiza a feira junto com a empresa de eventos Fagga. O espaço expositivo no Riocentro cresceu 80 metros quadrados, e duas atrações inéditas voltadas a crianças e adolescentes irão estrear. O público deve crescer em relação a 2013, porque dessa vez o feriado de 7 de setembro cai numa segunda-feira, e o dia de folga costuma levar mais visitantes ao Riocentro. São esperadas 70 mil pessoas por dia. Uma área externa, atrás da praça de alimentação, foi criada para receber os escritores-celebridade, que atraem uma multidão não suportada pelos corredores dos pavilhões. “Vamos ser como na Disney”, brinca Pereira. “Vamos organizar filas e dar senhas. Se cada autógrafo com selfie levar quinze segundos, o autor teria que ficar seis horas para atender a 1.500 fãs”. Os escritores ficarão num espaço com ar condicionado, guardados de possíveis arroubos. A salinha tem como candidatos superstars da literatura, como o norte-americano Jeff Kinney, criador da série O Diário de um Banana, que chegou ao título de mais vendido para o público infantojuvenil nos Estados Unidos, e o britânico David Nicholls, do romance Um Dia. A programação cultural da Bienal do livro do Rio de Janeiro está em www.bienaldolivro.com.br.

Atualizado às 18h30 RIO - Não é só o Brasil que vem sendo destaque nas feiras literárias internacionais. A Argentina também está em alta: de 2010 para cá, foi a convidada de honra em Frankfurt, Paris, Lima e Guadalajara; agora em setembro (de 3 a 13), será o país homenageado pela Bienal do Livro do Rio. Esse será o ano de recorde de autores chamados a participar, com 200 nomes, dos quais, 27 estrangeiros, e 14 argentinos virão falar ao público brasileiro. Entre eles, Eduardo Sacheri, cujo romance A Pergunta dos Seus Olhos (2005) deu origem a O Segredo dos Seus Olhos, Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010, e o veterano Noé Jitrik, um dos críticos literários mais importantes do continente. O país vai montar um estande de 400 metros quadrados em formato de geleira, para o qual serão levados assuntos não só de sua literatura, mas também temas como cinema e futebol, além de questões políticas, como a luta das Mães da Praça de Maio por informações sobre os desaparecidos políticos da ditadura e a briga pelas Ilhas Malvinas, que pertencem à Inglaterra desde o século 19, e cuja retomada é reclamada até hoje.

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Uma exposição será montada em torno da personagem Mafalda, cujo pai, o cartunista Quino, não poderá vir. Autores considerados pilares, Jorge Luis Borges (1899-1986) e Julio Cortázar (1914-1984) terão destaque. Três shows de grupos instrumentais de tango e jazz estão programados para a Sala Cecília Meireles. “A Argentina tem o maior número de leitores da América Latina e Buenos Aires é a cidade com maior quantidade de livrarias no mundo. O Brasil é um dos principais destinos das obras que têm tradução apoiada pelo governo”, disse o diplomata Gonzalo Entenza, encarregado da programação de seu país na Bienal. A crise não abalou essa edição, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Marcos Pereira, que realiza a feira junto com a empresa de eventos Fagga. O espaço expositivo no Riocentro cresceu 80 metros quadrados, e duas atrações inéditas voltadas a crianças e adolescentes irão estrear. O público deve crescer em relação a 2013, porque dessa vez o feriado de 7 de setembro cai numa segunda-feira, e o dia de folga costuma levar mais visitantes ao Riocentro. São esperadas 70 mil pessoas por dia. Uma área externa, atrás da praça de alimentação, foi criada para receber os escritores-celebridade, que atraem uma multidão não suportada pelos corredores dos pavilhões. “Vamos ser como na Disney”, brinca Pereira. “Vamos organizar filas e dar senhas. Se cada autógrafo com selfie levar quinze segundos, o autor teria que ficar seis horas para atender a 1.500 fãs”. Os escritores ficarão num espaço com ar condicionado, guardados de possíveis arroubos. A salinha tem como candidatos superstars da literatura, como o norte-americano Jeff Kinney, criador da série O Diário de um Banana, que chegou ao título de mais vendido para o público infantojuvenil nos Estados Unidos, e o britânico David Nicholls, do romance Um Dia. A programação cultural da Bienal do livro do Rio de Janeiro está em www.bienaldolivro.com.br.

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