Bob Dylan faz reflexões sobre 66 canções modernas em novo livro


Cantor e compositor, vencedor do Nobel de Literatura, escreve sobre músicas como ‘London Calling’ de The Clash e ‘Don’t Let Me Be Misunderstood’

Por David Salazar

EFE - The Philosophy of Modern Song, o primeiro livro com textos inéditos a ser publicado pelo cantor e compositor americano Bob Dylan desde 2004, conterá as reflexões do ganhador do Prêmio Nobel sobre 66 músicas, desde London Calling de The Clash, até Don’t Let Me Be Misunderstood apresentado por artistas como Nina Simone.

Os 66 ensaios incluem ausências importantes como Beatles ou Rolling Stones, ou marcos musicais em outros idiomas, como o espanhol ou o francês, o que não impediu o presidente e CEO da editora Simon & Schuster, Jonathan Karp, de definir o trabalho como “uma celebração internacional de canções dos melhores artistas de nosso tempo”.

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A única canção que não está em inglês é a italiana Volare, de Domenico Modugno. “Este livro só poderia ter sido escrito por Bob Dylan. Sua voz e obra únicas expressam seu profundo apreço e compreensão pelas canções, pelas pessoas que as dão vida e pelo que as canções significam para todos nós”, escreveu Karp em março passado quando anunciou a publicação do livro, que estará disponível para compra em 1º de novembro (ainda não há previsão de lançamento no Brasil).

Novo livro de Bob Dylan destrincha 66 músicas, sendo apenas uma delas em língua não-inglesa. Foto: Fred Tanneau/AFP

Canções como Without a Song, cantada por artistas como Frank Sinatra, Tutti Frutti de Little Richard ou You Don’t Know Me, cantada por Ray Charles, são abordadas pelo artista juntamente com outras de Carlos Santana (Black Magic Woman), Cher (Gypsies, Tramps & Thieves) ou Shirley e Lee (Feel So Good).

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A editora publicou os nomes das canções, mas não especificou se Dylan se concentra na interpretação de um determinado cantor ou em versões diferentes. É principalmente música pop, rock, soul e country criada entre os anos 1950 e 1970, embora com algumas incursões em outras épocas e estilos, como Nelly Was a Lady, cuja autoria data de meados do século 19, ou canções punk como Pump It Up de Elvis Costello ou a já mencionada London Calling.

Segundo a editora, os escritos de Dylan, embora falem de música, “são realmente meditações e reflexões sobre a condição humana”. Como uma pequena prévia, a editora lançou alguns parágrafos sobre a canção Strangers in the Night tornada famosa por Frank Sinatra, que Dylan descreve como a canção “o lobo solitário, o pária, o estranho, a coruja da noite”.

EFE - The Philosophy of Modern Song, o primeiro livro com textos inéditos a ser publicado pelo cantor e compositor americano Bob Dylan desde 2004, conterá as reflexões do ganhador do Prêmio Nobel sobre 66 músicas, desde London Calling de The Clash, até Don’t Let Me Be Misunderstood apresentado por artistas como Nina Simone.

Os 66 ensaios incluem ausências importantes como Beatles ou Rolling Stones, ou marcos musicais em outros idiomas, como o espanhol ou o francês, o que não impediu o presidente e CEO da editora Simon & Schuster, Jonathan Karp, de definir o trabalho como “uma celebração internacional de canções dos melhores artistas de nosso tempo”.

A única canção que não está em inglês é a italiana Volare, de Domenico Modugno. “Este livro só poderia ter sido escrito por Bob Dylan. Sua voz e obra únicas expressam seu profundo apreço e compreensão pelas canções, pelas pessoas que as dão vida e pelo que as canções significam para todos nós”, escreveu Karp em março passado quando anunciou a publicação do livro, que estará disponível para compra em 1º de novembro (ainda não há previsão de lançamento no Brasil).

Novo livro de Bob Dylan destrincha 66 músicas, sendo apenas uma delas em língua não-inglesa. Foto: Fred Tanneau/AFP

Canções como Without a Song, cantada por artistas como Frank Sinatra, Tutti Frutti de Little Richard ou You Don’t Know Me, cantada por Ray Charles, são abordadas pelo artista juntamente com outras de Carlos Santana (Black Magic Woman), Cher (Gypsies, Tramps & Thieves) ou Shirley e Lee (Feel So Good).

A editora publicou os nomes das canções, mas não especificou se Dylan se concentra na interpretação de um determinado cantor ou em versões diferentes. É principalmente música pop, rock, soul e country criada entre os anos 1950 e 1970, embora com algumas incursões em outras épocas e estilos, como Nelly Was a Lady, cuja autoria data de meados do século 19, ou canções punk como Pump It Up de Elvis Costello ou a já mencionada London Calling.

Segundo a editora, os escritos de Dylan, embora falem de música, “são realmente meditações e reflexões sobre a condição humana”. Como uma pequena prévia, a editora lançou alguns parágrafos sobre a canção Strangers in the Night tornada famosa por Frank Sinatra, que Dylan descreve como a canção “o lobo solitário, o pária, o estranho, a coruja da noite”.

EFE - The Philosophy of Modern Song, o primeiro livro com textos inéditos a ser publicado pelo cantor e compositor americano Bob Dylan desde 2004, conterá as reflexões do ganhador do Prêmio Nobel sobre 66 músicas, desde London Calling de The Clash, até Don’t Let Me Be Misunderstood apresentado por artistas como Nina Simone.

Os 66 ensaios incluem ausências importantes como Beatles ou Rolling Stones, ou marcos musicais em outros idiomas, como o espanhol ou o francês, o que não impediu o presidente e CEO da editora Simon & Schuster, Jonathan Karp, de definir o trabalho como “uma celebração internacional de canções dos melhores artistas de nosso tempo”.

A única canção que não está em inglês é a italiana Volare, de Domenico Modugno. “Este livro só poderia ter sido escrito por Bob Dylan. Sua voz e obra únicas expressam seu profundo apreço e compreensão pelas canções, pelas pessoas que as dão vida e pelo que as canções significam para todos nós”, escreveu Karp em março passado quando anunciou a publicação do livro, que estará disponível para compra em 1º de novembro (ainda não há previsão de lançamento no Brasil).

Novo livro de Bob Dylan destrincha 66 músicas, sendo apenas uma delas em língua não-inglesa. Foto: Fred Tanneau/AFP

Canções como Without a Song, cantada por artistas como Frank Sinatra, Tutti Frutti de Little Richard ou You Don’t Know Me, cantada por Ray Charles, são abordadas pelo artista juntamente com outras de Carlos Santana (Black Magic Woman), Cher (Gypsies, Tramps & Thieves) ou Shirley e Lee (Feel So Good).

A editora publicou os nomes das canções, mas não especificou se Dylan se concentra na interpretação de um determinado cantor ou em versões diferentes. É principalmente música pop, rock, soul e country criada entre os anos 1950 e 1970, embora com algumas incursões em outras épocas e estilos, como Nelly Was a Lady, cuja autoria data de meados do século 19, ou canções punk como Pump It Up de Elvis Costello ou a já mencionada London Calling.

Segundo a editora, os escritos de Dylan, embora falem de música, “são realmente meditações e reflexões sobre a condição humana”. Como uma pequena prévia, a editora lançou alguns parágrafos sobre a canção Strangers in the Night tornada famosa por Frank Sinatra, que Dylan descreve como a canção “o lobo solitário, o pária, o estranho, a coruja da noite”.

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