Chico Buarque: 'A não assinatura do Bolsonaro no diploma é para mim um segundo prêmio Camões'


Escritor e compositor se manifestou em sua conta no Instagram após presidente afirmar que só assinaria em 2026

Por Redação
Atualização:
As letras de Chico são reconhecidas pelo meticuloso trabalho poético. Além disso, ele é autor de oito livros e já venceu três vezes o Jabuti, maior prêmio literário do Brasil. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Após o presidente Jair Bolsonaro afirmar, na terça-feira, 8, que só assinaria o diploma do Prêmio Camões, destinado a Chico Buarque, em 31 de dezembro de 2026, o cantor e compositor fez uma rara declaração em sua página no Instagram. "A não assinatura do Bolsonaro no diploma é para mim um segundo prêmio Camões", diz o post do músico. 

O anúncio de que Chico Buarque de Holanda havia vencido o Prêmio Camões de 2019, pelo conjunto de sua obra, foi feito em maio e o valor total é de 100 mil euros, com o pagamento dividido entre Brasil e Portugal. A parte brasileira, por sinal, já foi paga em junho. 

continua após a publicidade

Trata-se da maior distinção em literatura da escrita portuguesa. A eleição aconteceu na Biblioteca Nacional, no Rio, onde, após uma reunião de duas horas, um júri anunciou seu nome. 

 

As letras de Chico são reconhecidas pelo meticuloso trabalho poético. Além disso, ele é autor de oito livros e já venceu três vezes o Jabuti, maior prêmio literário do Brasil. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Após o presidente Jair Bolsonaro afirmar, na terça-feira, 8, que só assinaria o diploma do Prêmio Camões, destinado a Chico Buarque, em 31 de dezembro de 2026, o cantor e compositor fez uma rara declaração em sua página no Instagram. "A não assinatura do Bolsonaro no diploma é para mim um segundo prêmio Camões", diz o post do músico. 

O anúncio de que Chico Buarque de Holanda havia vencido o Prêmio Camões de 2019, pelo conjunto de sua obra, foi feito em maio e o valor total é de 100 mil euros, com o pagamento dividido entre Brasil e Portugal. A parte brasileira, por sinal, já foi paga em junho. 

Trata-se da maior distinção em literatura da escrita portuguesa. A eleição aconteceu na Biblioteca Nacional, no Rio, onde, após uma reunião de duas horas, um júri anunciou seu nome. 

 

As letras de Chico são reconhecidas pelo meticuloso trabalho poético. Além disso, ele é autor de oito livros e já venceu três vezes o Jabuti, maior prêmio literário do Brasil. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Após o presidente Jair Bolsonaro afirmar, na terça-feira, 8, que só assinaria o diploma do Prêmio Camões, destinado a Chico Buarque, em 31 de dezembro de 2026, o cantor e compositor fez uma rara declaração em sua página no Instagram. "A não assinatura do Bolsonaro no diploma é para mim um segundo prêmio Camões", diz o post do músico. 

O anúncio de que Chico Buarque de Holanda havia vencido o Prêmio Camões de 2019, pelo conjunto de sua obra, foi feito em maio e o valor total é de 100 mil euros, com o pagamento dividido entre Brasil e Portugal. A parte brasileira, por sinal, já foi paga em junho. 

Trata-se da maior distinção em literatura da escrita portuguesa. A eleição aconteceu na Biblioteca Nacional, no Rio, onde, após uma reunião de duas horas, um júri anunciou seu nome. 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.