Começa a Flip 2023; veja oito destaques da programação para assistir de casa


A 21ª Festa Literária Internacional de Paraty começa hoje, 22, e segue até domingo, 26; entre os convidados estão Itamar Vieira Júnior, Mónica Ojeda e Adriana Calcanhotto

Por Maria Fernanda Rodrigues

Ainda há ingressos para a 21ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira, 22, e, até domingo, 26, promove uma vasta e plural programação com autores brasileiros e estrangeiros (veja abaixo como comprar). A mesa de abertura, às 19h, será sobre Pagu, a autora homenageada. Na sequência, Adriana Calcanhotto faz um show no Auditório da Praça, com entrada gratuita.

+ Quem foi Pagu? Conheça a história da escritora e militante

Mas se não está nos seus planos uma viagem à costa fluminense nos próximos dias e se ainda assim você quiser acompanhar os debates que vão acontecer por lá, a dica é assistir pelo canal da Flip no YouTube. Todas as 20 mesas vão ser transmitidas ao vivo.

continua após a publicidade

A Flip 2023 tem curadoria de Fernanda Bastos, jornalista gaúcha e editora de livros, e Milena Britto, professora da UFBA.

Entre os autores convidados estrangeiros estão a equatoriana Mónica Ojeda, a alemã Nora Krug, argentina Laura Wittner, a nigeriana Akwaeke Emezi e o ucraniano Ilya Kaminsky. Do Brasil, participam nomes como Adriana Armony, Luiza Romão, Marília Garcia, Angélica Freitas, Eliane Marques, Natalia Timerman e Itamar Vieira Junior.

A 21ª Flip vai de 22 a 26 de novembro, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Flip
continua após a publicidade

Além da programação principal, a única com transmissão pelo YouTube, a Flip promove, ainda, a Flipinha, Flipzona e Flip+. Há ainda exibição de filmes no cinema da praça e encontros de autores nas casas parceiras.

Veja a seguir oito destaques da Flip 2023 para ver de casa

(as sinopses foram fornecidas pelos organizadores)

continua após a publicidade

Quarta, 22

19h: A mulher do povo, com Kenneth David Jackson e Adriana Armony

  • Reunião de vozes que se propõe a iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que deixou para as gerações que a sucederam.
continua após a publicidade

Quinta, 23

15h: Um quarto meio escuro, com Mónica Ojeda e Alana Portero

  • Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.
continua após a publicidade

20h45: Lembranças de todas as coisas ocorridas, com Sinéad Gleeson e Natalia Timerman

  • Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Sexta, 24

continua após a publicidade

12h: Bate ainda o coração da cidade devastada, com Marcial Gala e Luiza Romão

  • Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

15h: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias, com Ilya Kaminsky, Bruna Beber e Jorge Augusto

  • Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o mundo diferente.

20h45: Venha com um nome de família, com Nora Krug e José Henrique Bortoluci

  • Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Sábado, 25

19h - Mesa 18: Vocês servirão de lenha para a fogueira transformadora, com Christina Sharpe e Leda Maria Martins

  • Duas pensadoras que navegam pela potência da arte negra reúnem-se para celebrar a criação estética, a vida e a imaginação.

Domingo, 26

10h: Só então pude falar, com Itamar Vieira Júnior, Miriam Esposito e Glicéria Tupinambá

  • Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

+ Veja aqui a programação completa da Flip 2023

Como comprar ingresso para a Flip 2023

Os ingressos poderão ser comprados aqui. A meia entrada de R$ 65 é garantida idosos (com idade igual ou superior a 60 anos), estudantes, jovens de até 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda, menores de 21 anos, profissionais das redes pública e privada de ensino do estado do RJ e pessoas com deficiência.

As mesas da Central Flipinha, na Praça da Matriz, da Flip+ e da FlipZona. em diferentes espaços, são gratuitas. E os debates da tenda principal serão transmitidos ao vivo no telão, no Auditório da Praça. Também não há cobrança de ingresso para acesso.

Ainda há ingressos para a 21ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira, 22, e, até domingo, 26, promove uma vasta e plural programação com autores brasileiros e estrangeiros (veja abaixo como comprar). A mesa de abertura, às 19h, será sobre Pagu, a autora homenageada. Na sequência, Adriana Calcanhotto faz um show no Auditório da Praça, com entrada gratuita.

+ Quem foi Pagu? Conheça a história da escritora e militante

Mas se não está nos seus planos uma viagem à costa fluminense nos próximos dias e se ainda assim você quiser acompanhar os debates que vão acontecer por lá, a dica é assistir pelo canal da Flip no YouTube. Todas as 20 mesas vão ser transmitidas ao vivo.

A Flip 2023 tem curadoria de Fernanda Bastos, jornalista gaúcha e editora de livros, e Milena Britto, professora da UFBA.

Entre os autores convidados estrangeiros estão a equatoriana Mónica Ojeda, a alemã Nora Krug, argentina Laura Wittner, a nigeriana Akwaeke Emezi e o ucraniano Ilya Kaminsky. Do Brasil, participam nomes como Adriana Armony, Luiza Romão, Marília Garcia, Angélica Freitas, Eliane Marques, Natalia Timerman e Itamar Vieira Junior.

A 21ª Flip vai de 22 a 26 de novembro, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Flip

Além da programação principal, a única com transmissão pelo YouTube, a Flip promove, ainda, a Flipinha, Flipzona e Flip+. Há ainda exibição de filmes no cinema da praça e encontros de autores nas casas parceiras.

Veja a seguir oito destaques da Flip 2023 para ver de casa

(as sinopses foram fornecidas pelos organizadores)

Quarta, 22

19h: A mulher do povo, com Kenneth David Jackson e Adriana Armony

  • Reunião de vozes que se propõe a iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que deixou para as gerações que a sucederam.

Quinta, 23

15h: Um quarto meio escuro, com Mónica Ojeda e Alana Portero

  • Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.

20h45: Lembranças de todas as coisas ocorridas, com Sinéad Gleeson e Natalia Timerman

  • Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Sexta, 24

12h: Bate ainda o coração da cidade devastada, com Marcial Gala e Luiza Romão

  • Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

15h: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias, com Ilya Kaminsky, Bruna Beber e Jorge Augusto

  • Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o mundo diferente.

20h45: Venha com um nome de família, com Nora Krug e José Henrique Bortoluci

  • Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Sábado, 25

19h - Mesa 18: Vocês servirão de lenha para a fogueira transformadora, com Christina Sharpe e Leda Maria Martins

  • Duas pensadoras que navegam pela potência da arte negra reúnem-se para celebrar a criação estética, a vida e a imaginação.

Domingo, 26

10h: Só então pude falar, com Itamar Vieira Júnior, Miriam Esposito e Glicéria Tupinambá

  • Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

+ Veja aqui a programação completa da Flip 2023

Como comprar ingresso para a Flip 2023

Os ingressos poderão ser comprados aqui. A meia entrada de R$ 65 é garantida idosos (com idade igual ou superior a 60 anos), estudantes, jovens de até 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda, menores de 21 anos, profissionais das redes pública e privada de ensino do estado do RJ e pessoas com deficiência.

As mesas da Central Flipinha, na Praça da Matriz, da Flip+ e da FlipZona. em diferentes espaços, são gratuitas. E os debates da tenda principal serão transmitidos ao vivo no telão, no Auditório da Praça. Também não há cobrança de ingresso para acesso.

Ainda há ingressos para a 21ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira, 22, e, até domingo, 26, promove uma vasta e plural programação com autores brasileiros e estrangeiros (veja abaixo como comprar). A mesa de abertura, às 19h, será sobre Pagu, a autora homenageada. Na sequência, Adriana Calcanhotto faz um show no Auditório da Praça, com entrada gratuita.

+ Quem foi Pagu? Conheça a história da escritora e militante

Mas se não está nos seus planos uma viagem à costa fluminense nos próximos dias e se ainda assim você quiser acompanhar os debates que vão acontecer por lá, a dica é assistir pelo canal da Flip no YouTube. Todas as 20 mesas vão ser transmitidas ao vivo.

A Flip 2023 tem curadoria de Fernanda Bastos, jornalista gaúcha e editora de livros, e Milena Britto, professora da UFBA.

Entre os autores convidados estrangeiros estão a equatoriana Mónica Ojeda, a alemã Nora Krug, argentina Laura Wittner, a nigeriana Akwaeke Emezi e o ucraniano Ilya Kaminsky. Do Brasil, participam nomes como Adriana Armony, Luiza Romão, Marília Garcia, Angélica Freitas, Eliane Marques, Natalia Timerman e Itamar Vieira Junior.

A 21ª Flip vai de 22 a 26 de novembro, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Flip

Além da programação principal, a única com transmissão pelo YouTube, a Flip promove, ainda, a Flipinha, Flipzona e Flip+. Há ainda exibição de filmes no cinema da praça e encontros de autores nas casas parceiras.

Veja a seguir oito destaques da Flip 2023 para ver de casa

(as sinopses foram fornecidas pelos organizadores)

Quarta, 22

19h: A mulher do povo, com Kenneth David Jackson e Adriana Armony

  • Reunião de vozes que se propõe a iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que deixou para as gerações que a sucederam.

Quinta, 23

15h: Um quarto meio escuro, com Mónica Ojeda e Alana Portero

  • Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.

20h45: Lembranças de todas as coisas ocorridas, com Sinéad Gleeson e Natalia Timerman

  • Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Sexta, 24

12h: Bate ainda o coração da cidade devastada, com Marcial Gala e Luiza Romão

  • Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

15h: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias, com Ilya Kaminsky, Bruna Beber e Jorge Augusto

  • Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o mundo diferente.

20h45: Venha com um nome de família, com Nora Krug e José Henrique Bortoluci

  • Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Sábado, 25

19h - Mesa 18: Vocês servirão de lenha para a fogueira transformadora, com Christina Sharpe e Leda Maria Martins

  • Duas pensadoras que navegam pela potência da arte negra reúnem-se para celebrar a criação estética, a vida e a imaginação.

Domingo, 26

10h: Só então pude falar, com Itamar Vieira Júnior, Miriam Esposito e Glicéria Tupinambá

  • Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

+ Veja aqui a programação completa da Flip 2023

Como comprar ingresso para a Flip 2023

Os ingressos poderão ser comprados aqui. A meia entrada de R$ 65 é garantida idosos (com idade igual ou superior a 60 anos), estudantes, jovens de até 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda, menores de 21 anos, profissionais das redes pública e privada de ensino do estado do RJ e pessoas com deficiência.

As mesas da Central Flipinha, na Praça da Matriz, da Flip+ e da FlipZona. em diferentes espaços, são gratuitas. E os debates da tenda principal serão transmitidos ao vivo no telão, no Auditório da Praça. Também não há cobrança de ingresso para acesso.

Ainda há ingressos para a 21ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira, 22, e, até domingo, 26, promove uma vasta e plural programação com autores brasileiros e estrangeiros (veja abaixo como comprar). A mesa de abertura, às 19h, será sobre Pagu, a autora homenageada. Na sequência, Adriana Calcanhotto faz um show no Auditório da Praça, com entrada gratuita.

+ Quem foi Pagu? Conheça a história da escritora e militante

Mas se não está nos seus planos uma viagem à costa fluminense nos próximos dias e se ainda assim você quiser acompanhar os debates que vão acontecer por lá, a dica é assistir pelo canal da Flip no YouTube. Todas as 20 mesas vão ser transmitidas ao vivo.

A Flip 2023 tem curadoria de Fernanda Bastos, jornalista gaúcha e editora de livros, e Milena Britto, professora da UFBA.

Entre os autores convidados estrangeiros estão a equatoriana Mónica Ojeda, a alemã Nora Krug, argentina Laura Wittner, a nigeriana Akwaeke Emezi e o ucraniano Ilya Kaminsky. Do Brasil, participam nomes como Adriana Armony, Luiza Romão, Marília Garcia, Angélica Freitas, Eliane Marques, Natalia Timerman e Itamar Vieira Junior.

A 21ª Flip vai de 22 a 26 de novembro, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Flip

Além da programação principal, a única com transmissão pelo YouTube, a Flip promove, ainda, a Flipinha, Flipzona e Flip+. Há ainda exibição de filmes no cinema da praça e encontros de autores nas casas parceiras.

Veja a seguir oito destaques da Flip 2023 para ver de casa

(as sinopses foram fornecidas pelos organizadores)

Quarta, 22

19h: A mulher do povo, com Kenneth David Jackson e Adriana Armony

  • Reunião de vozes que se propõe a iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que deixou para as gerações que a sucederam.

Quinta, 23

15h: Um quarto meio escuro, com Mónica Ojeda e Alana Portero

  • Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.

20h45: Lembranças de todas as coisas ocorridas, com Sinéad Gleeson e Natalia Timerman

  • Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Sexta, 24

12h: Bate ainda o coração da cidade devastada, com Marcial Gala e Luiza Romão

  • Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

15h: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias, com Ilya Kaminsky, Bruna Beber e Jorge Augusto

  • Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o mundo diferente.

20h45: Venha com um nome de família, com Nora Krug e José Henrique Bortoluci

  • Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Sábado, 25

19h - Mesa 18: Vocês servirão de lenha para a fogueira transformadora, com Christina Sharpe e Leda Maria Martins

  • Duas pensadoras que navegam pela potência da arte negra reúnem-se para celebrar a criação estética, a vida e a imaginação.

Domingo, 26

10h: Só então pude falar, com Itamar Vieira Júnior, Miriam Esposito e Glicéria Tupinambá

  • Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

+ Veja aqui a programação completa da Flip 2023

Como comprar ingresso para a Flip 2023

Os ingressos poderão ser comprados aqui. A meia entrada de R$ 65 é garantida idosos (com idade igual ou superior a 60 anos), estudantes, jovens de até 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda, menores de 21 anos, profissionais das redes pública e privada de ensino do estado do RJ e pessoas com deficiência.

As mesas da Central Flipinha, na Praça da Matriz, da Flip+ e da FlipZona. em diferentes espaços, são gratuitas. E os debates da tenda principal serão transmitidos ao vivo no telão, no Auditório da Praça. Também não há cobrança de ingresso para acesso.

Ainda há ingressos para a 21ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que começa nesta quarta-feira, 22, e, até domingo, 26, promove uma vasta e plural programação com autores brasileiros e estrangeiros (veja abaixo como comprar). A mesa de abertura, às 19h, será sobre Pagu, a autora homenageada. Na sequência, Adriana Calcanhotto faz um show no Auditório da Praça, com entrada gratuita.

+ Quem foi Pagu? Conheça a história da escritora e militante

Mas se não está nos seus planos uma viagem à costa fluminense nos próximos dias e se ainda assim você quiser acompanhar os debates que vão acontecer por lá, a dica é assistir pelo canal da Flip no YouTube. Todas as 20 mesas vão ser transmitidas ao vivo.

A Flip 2023 tem curadoria de Fernanda Bastos, jornalista gaúcha e editora de livros, e Milena Britto, professora da UFBA.

Entre os autores convidados estrangeiros estão a equatoriana Mónica Ojeda, a alemã Nora Krug, argentina Laura Wittner, a nigeriana Akwaeke Emezi e o ucraniano Ilya Kaminsky. Do Brasil, participam nomes como Adriana Armony, Luiza Romão, Marília Garcia, Angélica Freitas, Eliane Marques, Natalia Timerman e Itamar Vieira Junior.

A 21ª Flip vai de 22 a 26 de novembro, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Flip

Além da programação principal, a única com transmissão pelo YouTube, a Flip promove, ainda, a Flipinha, Flipzona e Flip+. Há ainda exibição de filmes no cinema da praça e encontros de autores nas casas parceiras.

Veja a seguir oito destaques da Flip 2023 para ver de casa

(as sinopses foram fornecidas pelos organizadores)

Quarta, 22

19h: A mulher do povo, com Kenneth David Jackson e Adriana Armony

  • Reunião de vozes que se propõe a iluminar a contribuição estética de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, para as mais variadas linguagens artísticas, bem como o ativismo político que ecoa em toda a sua obra. Neste bate-papo, os autores salientam a contribuição de Pagu para o tempo em que ela viveu e o legado que deixou para as gerações que a sucederam.

Quinta, 23

15h: Um quarto meio escuro, com Mónica Ojeda e Alana Portero

  • Sombras, dramaturgias e narrativas polifônicas se entremeiam na ficcionalização de Mónica Ojeda e Alana Portero. Elas nos contam como utilizam a literatura para produzir novos sentidos para as existências e o mundo.

20h45: Lembranças de todas as coisas ocorridas, com Sinéad Gleeson e Natalia Timerman

  • Duas autoras nos convidam para um mergulho no ensaísmo e na ficção a partir da intimidade e do impacto das relações. Neste encontro, cabe o mundo como ele se apresenta e, dentro dele, os múltiplos universos explorados na ficção e no pensamento das mulheres.

Sexta, 24

12h: Bate ainda o coração da cidade devastada, com Marcial Gala e Luiza Romão

  • Essas duas vozes originais e criativas nos contam como elaboram suas leituras sobre a tradição literária ocidental. O que nos dizem hoje Cassandra e os soldados de Troia? Um debate sobre o impacto das leituras dos clássicos sobre a ficção contemporânea.

15h: Terra de fumaça descoberta pela guerra de nossos dias, com Ilya Kaminsky, Bruna Beber e Jorge Augusto

  • Poetas que desenham novas paisagens, acessando aquilo que é comum e estrangeiro na comunicação com os outros. O que significa o epíteto poesia política ou universal para eles? Com sua produção que investiga o mundo e a língua, eles nos conduzem para reflexões sobre a vida que vivemos e a que poderíamos viver fosse o mundo diferente.

20h45: Venha com um nome de família, com Nora Krug e José Henrique Bortoluci

  • Investigação, memória, afeto e inventividade se embrenham nas literaturas destes escritores. Neste diálogo, eles relembram o percurso que os levou ao reencontro com suas raízes e as narrativas que criaram a partir destas buscas familiares e afetivas.

Sábado, 25

19h - Mesa 18: Vocês servirão de lenha para a fogueira transformadora, com Christina Sharpe e Leda Maria Martins

  • Duas pensadoras que navegam pela potência da arte negra reúnem-se para celebrar a criação estética, a vida e a imaginação.

Domingo, 26

10h: Só então pude falar, com Itamar Vieira Júnior, Miriam Esposito e Glicéria Tupinambá

  • Educação, ancestralidade, cultura popular, oralidade e saberes são o ponto de partida para produções que transformam vidas. Com diferentes abordagens e perspectivas, celebram comunidades marginalizadas.

+ Veja aqui a programação completa da Flip 2023

Como comprar ingresso para a Flip 2023

Os ingressos poderão ser comprados aqui. A meia entrada de R$ 65 é garantida idosos (com idade igual ou superior a 60 anos), estudantes, jovens de até 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda, menores de 21 anos, profissionais das redes pública e privada de ensino do estado do RJ e pessoas com deficiência.

As mesas da Central Flipinha, na Praça da Matriz, da Flip+ e da FlipZona. em diferentes espaços, são gratuitas. E os debates da tenda principal serão transmitidos ao vivo no telão, no Auditório da Praça. Também não há cobrança de ingresso para acesso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.