Corpo da escritora Nélida Piñon é velado e sepultado, no Rio, junto das cinzas de seu cachorro


Escritora, que morreu no dia 17, aos 85 anos, foi enterrada no Mausoléu da ABL, com os restos mortais de Gravetinho, seu bichinho que faleceu em 2017, com 11 anos

Por Redação
Atualização:

O corpo da escritora Nélida Piñon começou a ser velado na manhã desta quinta-feira, 29, na sede da Academia Brasileira de Letras, a ABL, no Rio. O velório começou pontualmente às 10h e deve se prolongar até as 15h, quando será sepultado no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O corpo da escritora Nélida Piñon é velado na manhã desta quinta-feira, 29, no salão do Petit Trianon da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. Foto: PAULO CARNEIRO

Junto com o corpo da autora, estavam as cinzas de Gravetinho, um pinscher de estimação de Nélida e que morreu aos 11 anos por causa de uma pneumonia, em 2017.

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As cinzas do bichinho estavam guardadas no escritório da escritora e serão enterradas ao lado do corpo dela, no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Será o primeiro cachorro a ter tamanha deferência.

Nélida morreu no sábado, 17, em Lisboa. Ela estava em viagem por Portugal - tinha passado antes pela Espanha - quando passou mal por problemas nas vias biliares. Cerca de 10 dias antes, a autora foi submetida a uma operação de emergência, teve um pós-operatório complicado, chegou a ficar na UTI, mas tinha sido transferida para o quarto.

A escritora Nélida Piñon, em 2019 Foto: WILTON JUNIOR
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O traslado do corpo durou 11 dias até a resolução de problemas burocráticos e chegou ao Rio de Janeiro na quarta, 28. No dia 2 de março, a ABL realizará a cerimônia Sessão da Saudade em homenagem à autora em seu salão principal.

Primeira mulher a presidir a ABL em 100 anos (1996-1997), ela era titular da cadeira 30 da instituição carioca e sucedeu o crítico literário Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989).

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Em seu testamento, Nélida determinou que os direitos autorais e o usufruto de seus quatro apartamentos no Rio sejam utilizado para o bem estar de suas duas cachorras, a pinscher Suzy, de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3. Na linha de beneficiários legais, está Karla Vasconcelos, que foi acompanhante e responsável por Nélida nos últimos anos.

O corpo da escritora Nélida Piñon começou a ser velado na manhã desta quinta-feira, 29, na sede da Academia Brasileira de Letras, a ABL, no Rio. O velório começou pontualmente às 10h e deve se prolongar até as 15h, quando será sepultado no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O corpo da escritora Nélida Piñon é velado na manhã desta quinta-feira, 29, no salão do Petit Trianon da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. Foto: PAULO CARNEIRO

Junto com o corpo da autora, estavam as cinzas de Gravetinho, um pinscher de estimação de Nélida e que morreu aos 11 anos por causa de uma pneumonia, em 2017.

As cinzas do bichinho estavam guardadas no escritório da escritora e serão enterradas ao lado do corpo dela, no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Será o primeiro cachorro a ter tamanha deferência.

Nélida morreu no sábado, 17, em Lisboa. Ela estava em viagem por Portugal - tinha passado antes pela Espanha - quando passou mal por problemas nas vias biliares. Cerca de 10 dias antes, a autora foi submetida a uma operação de emergência, teve um pós-operatório complicado, chegou a ficar na UTI, mas tinha sido transferida para o quarto.

A escritora Nélida Piñon, em 2019 Foto: WILTON JUNIOR

O traslado do corpo durou 11 dias até a resolução de problemas burocráticos e chegou ao Rio de Janeiro na quarta, 28. No dia 2 de março, a ABL realizará a cerimônia Sessão da Saudade em homenagem à autora em seu salão principal.

Primeira mulher a presidir a ABL em 100 anos (1996-1997), ela era titular da cadeira 30 da instituição carioca e sucedeu o crítico literário Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989).

Em seu testamento, Nélida determinou que os direitos autorais e o usufruto de seus quatro apartamentos no Rio sejam utilizado para o bem estar de suas duas cachorras, a pinscher Suzy, de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3. Na linha de beneficiários legais, está Karla Vasconcelos, que foi acompanhante e responsável por Nélida nos últimos anos.

O corpo da escritora Nélida Piñon começou a ser velado na manhã desta quinta-feira, 29, na sede da Academia Brasileira de Letras, a ABL, no Rio. O velório começou pontualmente às 10h e deve se prolongar até as 15h, quando será sepultado no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O corpo da escritora Nélida Piñon é velado na manhã desta quinta-feira, 29, no salão do Petit Trianon da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. Foto: PAULO CARNEIRO

Junto com o corpo da autora, estavam as cinzas de Gravetinho, um pinscher de estimação de Nélida e que morreu aos 11 anos por causa de uma pneumonia, em 2017.

As cinzas do bichinho estavam guardadas no escritório da escritora e serão enterradas ao lado do corpo dela, no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Será o primeiro cachorro a ter tamanha deferência.

Nélida morreu no sábado, 17, em Lisboa. Ela estava em viagem por Portugal - tinha passado antes pela Espanha - quando passou mal por problemas nas vias biliares. Cerca de 10 dias antes, a autora foi submetida a uma operação de emergência, teve um pós-operatório complicado, chegou a ficar na UTI, mas tinha sido transferida para o quarto.

A escritora Nélida Piñon, em 2019 Foto: WILTON JUNIOR

O traslado do corpo durou 11 dias até a resolução de problemas burocráticos e chegou ao Rio de Janeiro na quarta, 28. No dia 2 de março, a ABL realizará a cerimônia Sessão da Saudade em homenagem à autora em seu salão principal.

Primeira mulher a presidir a ABL em 100 anos (1996-1997), ela era titular da cadeira 30 da instituição carioca e sucedeu o crítico literário Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989).

Em seu testamento, Nélida determinou que os direitos autorais e o usufruto de seus quatro apartamentos no Rio sejam utilizado para o bem estar de suas duas cachorras, a pinscher Suzy, de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3. Na linha de beneficiários legais, está Karla Vasconcelos, que foi acompanhante e responsável por Nélida nos últimos anos.

O corpo da escritora Nélida Piñon começou a ser velado na manhã desta quinta-feira, 29, na sede da Academia Brasileira de Letras, a ABL, no Rio. O velório começou pontualmente às 10h e deve se prolongar até as 15h, quando será sepultado no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O corpo da escritora Nélida Piñon é velado na manhã desta quinta-feira, 29, no salão do Petit Trianon da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. Foto: PAULO CARNEIRO

Junto com o corpo da autora, estavam as cinzas de Gravetinho, um pinscher de estimação de Nélida e que morreu aos 11 anos por causa de uma pneumonia, em 2017.

As cinzas do bichinho estavam guardadas no escritório da escritora e serão enterradas ao lado do corpo dela, no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Será o primeiro cachorro a ter tamanha deferência.

Nélida morreu no sábado, 17, em Lisboa. Ela estava em viagem por Portugal - tinha passado antes pela Espanha - quando passou mal por problemas nas vias biliares. Cerca de 10 dias antes, a autora foi submetida a uma operação de emergência, teve um pós-operatório complicado, chegou a ficar na UTI, mas tinha sido transferida para o quarto.

A escritora Nélida Piñon, em 2019 Foto: WILTON JUNIOR

O traslado do corpo durou 11 dias até a resolução de problemas burocráticos e chegou ao Rio de Janeiro na quarta, 28. No dia 2 de março, a ABL realizará a cerimônia Sessão da Saudade em homenagem à autora em seu salão principal.

Primeira mulher a presidir a ABL em 100 anos (1996-1997), ela era titular da cadeira 30 da instituição carioca e sucedeu o crítico literário Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989).

Em seu testamento, Nélida determinou que os direitos autorais e o usufruto de seus quatro apartamentos no Rio sejam utilizado para o bem estar de suas duas cachorras, a pinscher Suzy, de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3. Na linha de beneficiários legais, está Karla Vasconcelos, que foi acompanhante e responsável por Nélida nos últimos anos.

O corpo da escritora Nélida Piñon começou a ser velado na manhã desta quinta-feira, 29, na sede da Academia Brasileira de Letras, a ABL, no Rio. O velório começou pontualmente às 10h e deve se prolongar até as 15h, quando será sepultado no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O corpo da escritora Nélida Piñon é velado na manhã desta quinta-feira, 29, no salão do Petit Trianon da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. Foto: PAULO CARNEIRO

Junto com o corpo da autora, estavam as cinzas de Gravetinho, um pinscher de estimação de Nélida e que morreu aos 11 anos por causa de uma pneumonia, em 2017.

As cinzas do bichinho estavam guardadas no escritório da escritora e serão enterradas ao lado do corpo dela, no Mausoléu da Academia, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. Será o primeiro cachorro a ter tamanha deferência.

Nélida morreu no sábado, 17, em Lisboa. Ela estava em viagem por Portugal - tinha passado antes pela Espanha - quando passou mal por problemas nas vias biliares. Cerca de 10 dias antes, a autora foi submetida a uma operação de emergência, teve um pós-operatório complicado, chegou a ficar na UTI, mas tinha sido transferida para o quarto.

A escritora Nélida Piñon, em 2019 Foto: WILTON JUNIOR

O traslado do corpo durou 11 dias até a resolução de problemas burocráticos e chegou ao Rio de Janeiro na quarta, 28. No dia 2 de março, a ABL realizará a cerimônia Sessão da Saudade em homenagem à autora em seu salão principal.

Primeira mulher a presidir a ABL em 100 anos (1996-1997), ela era titular da cadeira 30 da instituição carioca e sucedeu o crítico literário Aurélio Buarque de Holanda (1910-1989).

Em seu testamento, Nélida determinou que os direitos autorais e o usufruto de seus quatro apartamentos no Rio sejam utilizado para o bem estar de suas duas cachorras, a pinscher Suzy, de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3. Na linha de beneficiários legais, está Karla Vasconcelos, que foi acompanhante e responsável por Nélida nos últimos anos.

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