Depois de 27 anos, Academia Sueca condena fatwa contra Salman Rushdie


Aumento da recompensa teria motivado a decisão dos membros da instituição responsável pelo Prêmio Nobel em se pronunciar

Por Redação
Atualização:

A Academia Sueca, que escolhe os vencedores do Prêmio Nobel, condenou a ordem iraniana de execução do escritor britânico Salman Rushdie, 27 anos depois que ela foi decretada.

Dois membros da instituição renunciaram seus postos em 1989, quando a Academia se negou a condenar a ordem do aiatolá Khomeini contra Rushdie por supostamente blasfemar o Islã em seu livro Versos Satânicos. Citando seu regulamento contra a participação política, ela emitiu um comunicado em que defendia a liberdade de expressão sem apoiar explicitamente o escritor.

Escritor se tornou símbolo da liberdade de expressão Foto: Rajanish Kakade|AP
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Porém, em um comunicado publicado em seu site nesta quinta-feira, 24, a academia se pronunciou pela primeira vez e considerou a sentença e a recompensa pela morte de Rushdie como "violações da lei internacional".

Ela não explicou o que a fez mudar de atitude, mas citou uma recente decisão publicada nos meios de comunicação oficiais do Irã de aumentar a recompensa para US$ 600 mil.

"O fato de que a pena de morte foi decretada como um castigo a uma obra literária também implica uma séria violação da liberdade de expressão", completou, e disse ainda que a literatura deve ser livre de controles políticos.

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Ao ser questionado sobre o que teria levado a Academia a revisitar o assunto, o secretário interino Tomas Riad falou sobre a normalização do processo entre Irã e o Ocidente e sobre a aumento da recompensa.

"O assunto surgiu na Academia e decidimos emitir o comunicado", disse Riad. "Não foi uma decisão polêmica." Ele disse que Rushdie, de 68 anos, é um "símbolo da liberdade de expressão, ainda que de maneira involuntária".

A romancista Kerstin Ekman, um dos membros que renunciaram em 1989, aprovou a comunicação. "Demorou alguns anos, mas veio. Acho que foi muito bom", disse Ekman à rádio pública sueca. E disse que não tem planos de voltar para a Academia, cujas designações são para a vida toda.

A Academia Sueca, que escolhe os vencedores do Prêmio Nobel, condenou a ordem iraniana de execução do escritor britânico Salman Rushdie, 27 anos depois que ela foi decretada.

Dois membros da instituição renunciaram seus postos em 1989, quando a Academia se negou a condenar a ordem do aiatolá Khomeini contra Rushdie por supostamente blasfemar o Islã em seu livro Versos Satânicos. Citando seu regulamento contra a participação política, ela emitiu um comunicado em que defendia a liberdade de expressão sem apoiar explicitamente o escritor.

Escritor se tornou símbolo da liberdade de expressão Foto: Rajanish Kakade|AP

Porém, em um comunicado publicado em seu site nesta quinta-feira, 24, a academia se pronunciou pela primeira vez e considerou a sentença e a recompensa pela morte de Rushdie como "violações da lei internacional".

Ela não explicou o que a fez mudar de atitude, mas citou uma recente decisão publicada nos meios de comunicação oficiais do Irã de aumentar a recompensa para US$ 600 mil.

"O fato de que a pena de morte foi decretada como um castigo a uma obra literária também implica uma séria violação da liberdade de expressão", completou, e disse ainda que a literatura deve ser livre de controles políticos.

Ao ser questionado sobre o que teria levado a Academia a revisitar o assunto, o secretário interino Tomas Riad falou sobre a normalização do processo entre Irã e o Ocidente e sobre a aumento da recompensa.

"O assunto surgiu na Academia e decidimos emitir o comunicado", disse Riad. "Não foi uma decisão polêmica." Ele disse que Rushdie, de 68 anos, é um "símbolo da liberdade de expressão, ainda que de maneira involuntária".

A romancista Kerstin Ekman, um dos membros que renunciaram em 1989, aprovou a comunicação. "Demorou alguns anos, mas veio. Acho que foi muito bom", disse Ekman à rádio pública sueca. E disse que não tem planos de voltar para a Academia, cujas designações são para a vida toda.

A Academia Sueca, que escolhe os vencedores do Prêmio Nobel, condenou a ordem iraniana de execução do escritor britânico Salman Rushdie, 27 anos depois que ela foi decretada.

Dois membros da instituição renunciaram seus postos em 1989, quando a Academia se negou a condenar a ordem do aiatolá Khomeini contra Rushdie por supostamente blasfemar o Islã em seu livro Versos Satânicos. Citando seu regulamento contra a participação política, ela emitiu um comunicado em que defendia a liberdade de expressão sem apoiar explicitamente o escritor.

Escritor se tornou símbolo da liberdade de expressão Foto: Rajanish Kakade|AP

Porém, em um comunicado publicado em seu site nesta quinta-feira, 24, a academia se pronunciou pela primeira vez e considerou a sentença e a recompensa pela morte de Rushdie como "violações da lei internacional".

Ela não explicou o que a fez mudar de atitude, mas citou uma recente decisão publicada nos meios de comunicação oficiais do Irã de aumentar a recompensa para US$ 600 mil.

"O fato de que a pena de morte foi decretada como um castigo a uma obra literária também implica uma séria violação da liberdade de expressão", completou, e disse ainda que a literatura deve ser livre de controles políticos.

Ao ser questionado sobre o que teria levado a Academia a revisitar o assunto, o secretário interino Tomas Riad falou sobre a normalização do processo entre Irã e o Ocidente e sobre a aumento da recompensa.

"O assunto surgiu na Academia e decidimos emitir o comunicado", disse Riad. "Não foi uma decisão polêmica." Ele disse que Rushdie, de 68 anos, é um "símbolo da liberdade de expressão, ainda que de maneira involuntária".

A romancista Kerstin Ekman, um dos membros que renunciaram em 1989, aprovou a comunicação. "Demorou alguns anos, mas veio. Acho que foi muito bom", disse Ekman à rádio pública sueca. E disse que não tem planos de voltar para a Academia, cujas designações são para a vida toda.

A Academia Sueca, que escolhe os vencedores do Prêmio Nobel, condenou a ordem iraniana de execução do escritor britânico Salman Rushdie, 27 anos depois que ela foi decretada.

Dois membros da instituição renunciaram seus postos em 1989, quando a Academia se negou a condenar a ordem do aiatolá Khomeini contra Rushdie por supostamente blasfemar o Islã em seu livro Versos Satânicos. Citando seu regulamento contra a participação política, ela emitiu um comunicado em que defendia a liberdade de expressão sem apoiar explicitamente o escritor.

Escritor se tornou símbolo da liberdade de expressão Foto: Rajanish Kakade|AP

Porém, em um comunicado publicado em seu site nesta quinta-feira, 24, a academia se pronunciou pela primeira vez e considerou a sentença e a recompensa pela morte de Rushdie como "violações da lei internacional".

Ela não explicou o que a fez mudar de atitude, mas citou uma recente decisão publicada nos meios de comunicação oficiais do Irã de aumentar a recompensa para US$ 600 mil.

"O fato de que a pena de morte foi decretada como um castigo a uma obra literária também implica uma séria violação da liberdade de expressão", completou, e disse ainda que a literatura deve ser livre de controles políticos.

Ao ser questionado sobre o que teria levado a Academia a revisitar o assunto, o secretário interino Tomas Riad falou sobre a normalização do processo entre Irã e o Ocidente e sobre a aumento da recompensa.

"O assunto surgiu na Academia e decidimos emitir o comunicado", disse Riad. "Não foi uma decisão polêmica." Ele disse que Rushdie, de 68 anos, é um "símbolo da liberdade de expressão, ainda que de maneira involuntária".

A romancista Kerstin Ekman, um dos membros que renunciaram em 1989, aprovou a comunicação. "Demorou alguns anos, mas veio. Acho que foi muito bom", disse Ekman à rádio pública sueca. E disse que não tem planos de voltar para a Academia, cujas designações são para a vida toda.

A Academia Sueca, que escolhe os vencedores do Prêmio Nobel, condenou a ordem iraniana de execução do escritor britânico Salman Rushdie, 27 anos depois que ela foi decretada.

Dois membros da instituição renunciaram seus postos em 1989, quando a Academia se negou a condenar a ordem do aiatolá Khomeini contra Rushdie por supostamente blasfemar o Islã em seu livro Versos Satânicos. Citando seu regulamento contra a participação política, ela emitiu um comunicado em que defendia a liberdade de expressão sem apoiar explicitamente o escritor.

Escritor se tornou símbolo da liberdade de expressão Foto: Rajanish Kakade|AP

Porém, em um comunicado publicado em seu site nesta quinta-feira, 24, a academia se pronunciou pela primeira vez e considerou a sentença e a recompensa pela morte de Rushdie como "violações da lei internacional".

Ela não explicou o que a fez mudar de atitude, mas citou uma recente decisão publicada nos meios de comunicação oficiais do Irã de aumentar a recompensa para US$ 600 mil.

"O fato de que a pena de morte foi decretada como um castigo a uma obra literária também implica uma séria violação da liberdade de expressão", completou, e disse ainda que a literatura deve ser livre de controles políticos.

Ao ser questionado sobre o que teria levado a Academia a revisitar o assunto, o secretário interino Tomas Riad falou sobre a normalização do processo entre Irã e o Ocidente e sobre a aumento da recompensa.

"O assunto surgiu na Academia e decidimos emitir o comunicado", disse Riad. "Não foi uma decisão polêmica." Ele disse que Rushdie, de 68 anos, é um "símbolo da liberdade de expressão, ainda que de maneira involuntária".

A romancista Kerstin Ekman, um dos membros que renunciaram em 1989, aprovou a comunicação. "Demorou alguns anos, mas veio. Acho que foi muito bom", disse Ekman à rádio pública sueca. E disse que não tem planos de voltar para a Academia, cujas designações são para a vida toda.

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