Documentário discute a leitura na primeira infância


‘Para Gostar de Ler’, com depoimentos de crianças, pais, especialistas e escritores, será exibido em São Paulo

Por Maria Fernanda Rodrigues

É até difícil de articular, mas a Luisa, 7 anos, não perde o fôlego: “Lendo você fica pensando muitas coisas, sem parar. Sua imaginação não para. Muitas coisas estão saindo da sua cabeça”. Este é um dos depoimentos que abrem o documentário Para Gostar de Ler, que investiga o impacto da leitura na primeira infância.

Com estreia nesta segunda, 28, no Espaço Itaú de Cinema (Rua Augusta, 1475), para convidados, o filme poderá ser assistido, depois, pelo YouTube e, em datas a confirmar, em cinemas do Rio e de São Paulo. Criado por Francesco Civita, com direção de Eduardo Rajabally e produção do Itaú em parceria com a Pródigo e a DPZ&T, o longa de 60 minutos retrata como cinco famílias lidam com a educação e formação dos filhos a partir da leitura. Especialistas em leitura, intelectuais e escritores também dão seus depoimentos. 

Afeto. Victor e Enzo leem todos os dias por influência da mãe Foto: PRÓDIGO FILMES
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Uma das histórias mais tocantes é de Teliciane, que parou de estudar aos 10 para trabalhar, aos 13 começou a ler para o filho da patroa e não parou mais. Moradora de Alvorada, no Rio Grande do Sul, ela faz questão que os filhos leiam. Guilherme está sendo alfabetizado. Rafaela, 10, não gostava muito, mas de tanto a mãe insistir ela diz que agora está “entretida com os livros”. Victor, 12, ouve todos os dias de Enzo, 3: “Mano, amanhã tu lê uma história para mim?” E responde: “Se o mano não estiver cansado, o mano lê”. E isso se repete todos os dias e o caçula ganha sempre uma história nova.

É até difícil de articular, mas a Luisa, 7 anos, não perde o fôlego: “Lendo você fica pensando muitas coisas, sem parar. Sua imaginação não para. Muitas coisas estão saindo da sua cabeça”. Este é um dos depoimentos que abrem o documentário Para Gostar de Ler, que investiga o impacto da leitura na primeira infância.

Com estreia nesta segunda, 28, no Espaço Itaú de Cinema (Rua Augusta, 1475), para convidados, o filme poderá ser assistido, depois, pelo YouTube e, em datas a confirmar, em cinemas do Rio e de São Paulo. Criado por Francesco Civita, com direção de Eduardo Rajabally e produção do Itaú em parceria com a Pródigo e a DPZ&T, o longa de 60 minutos retrata como cinco famílias lidam com a educação e formação dos filhos a partir da leitura. Especialistas em leitura, intelectuais e escritores também dão seus depoimentos. 

Afeto. Victor e Enzo leem todos os dias por influência da mãe Foto: PRÓDIGO FILMES

Uma das histórias mais tocantes é de Teliciane, que parou de estudar aos 10 para trabalhar, aos 13 começou a ler para o filho da patroa e não parou mais. Moradora de Alvorada, no Rio Grande do Sul, ela faz questão que os filhos leiam. Guilherme está sendo alfabetizado. Rafaela, 10, não gostava muito, mas de tanto a mãe insistir ela diz que agora está “entretida com os livros”. Victor, 12, ouve todos os dias de Enzo, 3: “Mano, amanhã tu lê uma história para mim?” E responde: “Se o mano não estiver cansado, o mano lê”. E isso se repete todos os dias e o caçula ganha sempre uma história nova.

É até difícil de articular, mas a Luisa, 7 anos, não perde o fôlego: “Lendo você fica pensando muitas coisas, sem parar. Sua imaginação não para. Muitas coisas estão saindo da sua cabeça”. Este é um dos depoimentos que abrem o documentário Para Gostar de Ler, que investiga o impacto da leitura na primeira infância.

Com estreia nesta segunda, 28, no Espaço Itaú de Cinema (Rua Augusta, 1475), para convidados, o filme poderá ser assistido, depois, pelo YouTube e, em datas a confirmar, em cinemas do Rio e de São Paulo. Criado por Francesco Civita, com direção de Eduardo Rajabally e produção do Itaú em parceria com a Pródigo e a DPZ&T, o longa de 60 minutos retrata como cinco famílias lidam com a educação e formação dos filhos a partir da leitura. Especialistas em leitura, intelectuais e escritores também dão seus depoimentos. 

Afeto. Victor e Enzo leem todos os dias por influência da mãe Foto: PRÓDIGO FILMES

Uma das histórias mais tocantes é de Teliciane, que parou de estudar aos 10 para trabalhar, aos 13 começou a ler para o filho da patroa e não parou mais. Moradora de Alvorada, no Rio Grande do Sul, ela faz questão que os filhos leiam. Guilherme está sendo alfabetizado. Rafaela, 10, não gostava muito, mas de tanto a mãe insistir ela diz que agora está “entretida com os livros”. Victor, 12, ouve todos os dias de Enzo, 3: “Mano, amanhã tu lê uma história para mim?” E responde: “Se o mano não estiver cansado, o mano lê”. E isso se repete todos os dias e o caçula ganha sempre uma história nova.

É até difícil de articular, mas a Luisa, 7 anos, não perde o fôlego: “Lendo você fica pensando muitas coisas, sem parar. Sua imaginação não para. Muitas coisas estão saindo da sua cabeça”. Este é um dos depoimentos que abrem o documentário Para Gostar de Ler, que investiga o impacto da leitura na primeira infância.

Com estreia nesta segunda, 28, no Espaço Itaú de Cinema (Rua Augusta, 1475), para convidados, o filme poderá ser assistido, depois, pelo YouTube e, em datas a confirmar, em cinemas do Rio e de São Paulo. Criado por Francesco Civita, com direção de Eduardo Rajabally e produção do Itaú em parceria com a Pródigo e a DPZ&T, o longa de 60 minutos retrata como cinco famílias lidam com a educação e formação dos filhos a partir da leitura. Especialistas em leitura, intelectuais e escritores também dão seus depoimentos. 

Afeto. Victor e Enzo leem todos os dias por influência da mãe Foto: PRÓDIGO FILMES

Uma das histórias mais tocantes é de Teliciane, que parou de estudar aos 10 para trabalhar, aos 13 começou a ler para o filho da patroa e não parou mais. Moradora de Alvorada, no Rio Grande do Sul, ela faz questão que os filhos leiam. Guilherme está sendo alfabetizado. Rafaela, 10, não gostava muito, mas de tanto a mãe insistir ela diz que agora está “entretida com os livros”. Victor, 12, ouve todos os dias de Enzo, 3: “Mano, amanhã tu lê uma história para mim?” E responde: “Se o mano não estiver cansado, o mano lê”. E isso se repete todos os dias e o caçula ganha sempre uma história nova.

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