Editora Record contrata escritor Rodrigo Lacerda como editor-executivo


Profissional assume vaga deixada por Carlos Andreazza, que saiu da empresa depois de oito anos para se dedicar ao jornalismo

Por Redação
Atualização:

O Grupo Editorial Record anunciou nesta terça (12) a contratação do editor, escritor e historiador Rodrigo Lacerda para o cargo de editor-executivo. Lacerda será responsável pela edição dos livros de autores nacionais de literatura e os de não-ficção nacional e estrangeira da empresa. O novo editor-executivo é autor de ficção e responsável por projetos editoriais como a obra completa de Machado de Assis e a linha de ficção brasileira da extinta editora CosacNaify. Ao todo, publicou mais de trinta títulos desde 2009 e conseguiu vender mais de 1 milhão de exemplares. Como tradutor, verteu para o português clássicos de Alexandre Dumas, Charles Dickens, William Faulkner e Arthur Conan Doyle e assinou a curadoria do Café Literário da Bienal do Livro do Rio nas edições de 2015 e 2017.

O novo editor-executivo da Editora Record, Rodrigo Lacerda Foto: DENISE ANDRADE

Lacerda substitui Carlos Andreazza, que deixou o cargo depois de oito anos na empresa. “Agradecemos ao Andreazza pelo seu empenho e sua dedicação, que, ao longo de quase uma década desempenhou o papel de editor com grande excelência. Rodrigo Lacerda é um nome do primeiro time do mercado editorial. Certamente conseguirá imprimir sua marca, sem perder de vista os valores da Editora Record, que preza pela diversidade de pensamento e pelo debate”, escreveu a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Jardim.

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O Grupo Record, que fará 80 anos de existência em 2022, é um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina, de capital exclusivamente nacional. Ao todo, ela conta com 8 mil títulos ativos.

O Grupo Editorial Record anunciou nesta terça (12) a contratação do editor, escritor e historiador Rodrigo Lacerda para o cargo de editor-executivo. Lacerda será responsável pela edição dos livros de autores nacionais de literatura e os de não-ficção nacional e estrangeira da empresa. O novo editor-executivo é autor de ficção e responsável por projetos editoriais como a obra completa de Machado de Assis e a linha de ficção brasileira da extinta editora CosacNaify. Ao todo, publicou mais de trinta títulos desde 2009 e conseguiu vender mais de 1 milhão de exemplares. Como tradutor, verteu para o português clássicos de Alexandre Dumas, Charles Dickens, William Faulkner e Arthur Conan Doyle e assinou a curadoria do Café Literário da Bienal do Livro do Rio nas edições de 2015 e 2017.

O novo editor-executivo da Editora Record, Rodrigo Lacerda Foto: DENISE ANDRADE

Lacerda substitui Carlos Andreazza, que deixou o cargo depois de oito anos na empresa. “Agradecemos ao Andreazza pelo seu empenho e sua dedicação, que, ao longo de quase uma década desempenhou o papel de editor com grande excelência. Rodrigo Lacerda é um nome do primeiro time do mercado editorial. Certamente conseguirá imprimir sua marca, sem perder de vista os valores da Editora Record, que preza pela diversidade de pensamento e pelo debate”, escreveu a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Jardim.

O Grupo Record, que fará 80 anos de existência em 2022, é um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina, de capital exclusivamente nacional. Ao todo, ela conta com 8 mil títulos ativos.

O Grupo Editorial Record anunciou nesta terça (12) a contratação do editor, escritor e historiador Rodrigo Lacerda para o cargo de editor-executivo. Lacerda será responsável pela edição dos livros de autores nacionais de literatura e os de não-ficção nacional e estrangeira da empresa. O novo editor-executivo é autor de ficção e responsável por projetos editoriais como a obra completa de Machado de Assis e a linha de ficção brasileira da extinta editora CosacNaify. Ao todo, publicou mais de trinta títulos desde 2009 e conseguiu vender mais de 1 milhão de exemplares. Como tradutor, verteu para o português clássicos de Alexandre Dumas, Charles Dickens, William Faulkner e Arthur Conan Doyle e assinou a curadoria do Café Literário da Bienal do Livro do Rio nas edições de 2015 e 2017.

O novo editor-executivo da Editora Record, Rodrigo Lacerda Foto: DENISE ANDRADE

Lacerda substitui Carlos Andreazza, que deixou o cargo depois de oito anos na empresa. “Agradecemos ao Andreazza pelo seu empenho e sua dedicação, que, ao longo de quase uma década desempenhou o papel de editor com grande excelência. Rodrigo Lacerda é um nome do primeiro time do mercado editorial. Certamente conseguirá imprimir sua marca, sem perder de vista os valores da Editora Record, que preza pela diversidade de pensamento e pelo debate”, escreveu a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Jardim.

O Grupo Record, que fará 80 anos de existência em 2022, é um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina, de capital exclusivamente nacional. Ao todo, ela conta com 8 mil títulos ativos.

O Grupo Editorial Record anunciou nesta terça (12) a contratação do editor, escritor e historiador Rodrigo Lacerda para o cargo de editor-executivo. Lacerda será responsável pela edição dos livros de autores nacionais de literatura e os de não-ficção nacional e estrangeira da empresa. O novo editor-executivo é autor de ficção e responsável por projetos editoriais como a obra completa de Machado de Assis e a linha de ficção brasileira da extinta editora CosacNaify. Ao todo, publicou mais de trinta títulos desde 2009 e conseguiu vender mais de 1 milhão de exemplares. Como tradutor, verteu para o português clássicos de Alexandre Dumas, Charles Dickens, William Faulkner e Arthur Conan Doyle e assinou a curadoria do Café Literário da Bienal do Livro do Rio nas edições de 2015 e 2017.

O novo editor-executivo da Editora Record, Rodrigo Lacerda Foto: DENISE ANDRADE

Lacerda substitui Carlos Andreazza, que deixou o cargo depois de oito anos na empresa. “Agradecemos ao Andreazza pelo seu empenho e sua dedicação, que, ao longo de quase uma década desempenhou o papel de editor com grande excelência. Rodrigo Lacerda é um nome do primeiro time do mercado editorial. Certamente conseguirá imprimir sua marca, sem perder de vista os valores da Editora Record, que preza pela diversidade de pensamento e pelo debate”, escreveu a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Jardim.

O Grupo Record, que fará 80 anos de existência em 2022, é um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina, de capital exclusivamente nacional. Ao todo, ela conta com 8 mil títulos ativos.

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