Elvira Vigna e Bernardo Carvalho entre os finalistas do Prêmio Oceanos 2017; veja lista


Concorrem ao prêmio seis autores brasileiros e quatro portugueses - dois dos quais nunca publicados no País

Por Maria Fernanda Rodrigues

A escritora brasileira Elvira Vigna, que morreu em julho, aos 69 anos, é uma das 10 finalistas do Prêmio Oceanos com o livro Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas (Companhia das Letras), seu último romance lançado em vida - há trabalhos inéditos ainda a serem publicados. 

Elvira Vigna venceuem 2015o Prêmio Portugal Telecom, que deu origem ao Oceanos Foto: Keiny Andrade/Estadão

A seleção foi realizada ontem, 17, por um júri formado por dois portugueses (a poeta Ana Mafalda Leite e o crítico literário António Guerreiro) e oito brasileiros (as ensaístas Beatriz Resende, Eliane Robert Moraes e Mirna Queiroz, a escritora Maria Esther Maciel, a tradutora e editora Heloisa Jahn e os poetas Eucanaã Ferraz, Ricardo Aleixo e Sérgio Alcides). Concorriam 51 obras de autores lusófonos e Pepetela, o único africano que chegou à semifinal, não foi selecionado para a etapa seguinte.

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Entre os escolhidos estão seis brasileiros, dos quais cinco são editados pela Companhia das Letras e uma pela 34, e quatro portugueses - três deles inéditos no Brasil.

O Oceanos, que reconhece o melhor trabalho de ficção independentemente do gênero, é realizado em parceria com o Itaú Cultura e tem patrocínio do Itaú Unibanco, CPFL Energia, Instituto CPFL e do governo de Portugal. Os curadores são os brasileiros Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano e a portuguesa Ana Sousa Dias e o vencedor será conhecido no dia 7 de dezembro.

Finalistas Ana Margarida de Carvalho (Portugal), com o romance Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato (Teorema). Inédita no Brasil

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Ana Teresa Pereira (Portugal), com o romance Karen (Relógio D’Água). Inédita no Brasil

Bernardo Carvalho (Brasil), com o romance Simpatia Pelo Demônio (Companhia das Letras)

Elvira Vigna (Brasil), com o romance Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas (Companhia das Letras)

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Helder Moura Pereira (Portugal), com o livro de poemas Golpe de Teatro (Assírio & Alvim). Inédito no Brasil

Maria Teresa Horta (Portugal), com o livro de poemas Anunciações (Dom Quixote)

Sérgio Sant'Anna (Brasil), com O Conto Zero e Outras Histórias (Companhia das Letras)

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Silviano Santiago (Brasil), com o romance Machado (Companhia das Letras)

Verônica Stigger (Brasil), com Sul (conto, poema narrativo e peça)

Victor Heringer (Brasil), com o romance O Amor dos Homens Avulsos

A escritora brasileira Elvira Vigna, que morreu em julho, aos 69 anos, é uma das 10 finalistas do Prêmio Oceanos com o livro Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas (Companhia das Letras), seu último romance lançado em vida - há trabalhos inéditos ainda a serem publicados. 

Elvira Vigna venceuem 2015o Prêmio Portugal Telecom, que deu origem ao Oceanos Foto: Keiny Andrade/Estadão

A seleção foi realizada ontem, 17, por um júri formado por dois portugueses (a poeta Ana Mafalda Leite e o crítico literário António Guerreiro) e oito brasileiros (as ensaístas Beatriz Resende, Eliane Robert Moraes e Mirna Queiroz, a escritora Maria Esther Maciel, a tradutora e editora Heloisa Jahn e os poetas Eucanaã Ferraz, Ricardo Aleixo e Sérgio Alcides). Concorriam 51 obras de autores lusófonos e Pepetela, o único africano que chegou à semifinal, não foi selecionado para a etapa seguinte.

Entre os escolhidos estão seis brasileiros, dos quais cinco são editados pela Companhia das Letras e uma pela 34, e quatro portugueses - três deles inéditos no Brasil.

O Oceanos, que reconhece o melhor trabalho de ficção independentemente do gênero, é realizado em parceria com o Itaú Cultura e tem patrocínio do Itaú Unibanco, CPFL Energia, Instituto CPFL e do governo de Portugal. Os curadores são os brasileiros Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano e a portuguesa Ana Sousa Dias e o vencedor será conhecido no dia 7 de dezembro.

Finalistas Ana Margarida de Carvalho (Portugal), com o romance Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato (Teorema). Inédita no Brasil

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Verônica Stigger (Brasil), com Sul (conto, poema narrativo e peça)

Victor Heringer (Brasil), com o romance O Amor dos Homens Avulsos

A escritora brasileira Elvira Vigna, que morreu em julho, aos 69 anos, é uma das 10 finalistas do Prêmio Oceanos com o livro Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas (Companhia das Letras), seu último romance lançado em vida - há trabalhos inéditos ainda a serem publicados. 

Elvira Vigna venceuem 2015o Prêmio Portugal Telecom, que deu origem ao Oceanos Foto: Keiny Andrade/Estadão

A seleção foi realizada ontem, 17, por um júri formado por dois portugueses (a poeta Ana Mafalda Leite e o crítico literário António Guerreiro) e oito brasileiros (as ensaístas Beatriz Resende, Eliane Robert Moraes e Mirna Queiroz, a escritora Maria Esther Maciel, a tradutora e editora Heloisa Jahn e os poetas Eucanaã Ferraz, Ricardo Aleixo e Sérgio Alcides). Concorriam 51 obras de autores lusófonos e Pepetela, o único africano que chegou à semifinal, não foi selecionado para a etapa seguinte.

Entre os escolhidos estão seis brasileiros, dos quais cinco são editados pela Companhia das Letras e uma pela 34, e quatro portugueses - três deles inéditos no Brasil.

O Oceanos, que reconhece o melhor trabalho de ficção independentemente do gênero, é realizado em parceria com o Itaú Cultura e tem patrocínio do Itaú Unibanco, CPFL Energia, Instituto CPFL e do governo de Portugal. Os curadores são os brasileiros Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano e a portuguesa Ana Sousa Dias e o vencedor será conhecido no dia 7 de dezembro.

Finalistas Ana Margarida de Carvalho (Portugal), com o romance Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato (Teorema). Inédita no Brasil

Ana Teresa Pereira (Portugal), com o romance Karen (Relógio D’Água). Inédita no Brasil

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Maria Teresa Horta (Portugal), com o livro de poemas Anunciações (Dom Quixote)

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