Em Paraty, Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca discutem desigualdades na América Latina


Dupla dividiu mesa na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty

Por Redação

PARATY - Desigualdades e impactos sociais foram o mote da conversa de Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca, na mesa que a dupla dividiu na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty. O brasileiro apresentou seu novo romance, Descobri que Estava Morto, e a autora mexicana radicada nos EUA o seu A História dos Meus Dentes. Ambos conduziram uma mesa leve sobre os limites da ficção e falaram sobre as desigualdades de seus países de origem.

O livro de Cuenca foi inspirado em um fato real: um morto que foi encontrado com sua certidão de nascimento. “O livro não é só sobre minha identidade, mas também sobre o Rio, onde as pessoas estão sendo expulsas de casa por conta da especulação imobiliária”, afirmou.

João Paulo Cuenca e Valeria Luiselli Foto: Walter Craveiro/Divulgação
continua após a publicidade

Valéria também comentou a especulação no México. Segundo a autora, a quantidade exagerada de fábricas cria um “não lugar”. “Meus livros funcionam como mapas, unindo pontos de uma constelação antes não vista.” 

Indagados pela plateia sobre como autores latino-americanos são mais vendidos fora de seus países, ambos revelaram o desejo de que a situação fosse diferente e que os leitores conterrâneos se interessassem pela literatura nacional. 

PARATY - Desigualdades e impactos sociais foram o mote da conversa de Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca, na mesa que a dupla dividiu na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty. O brasileiro apresentou seu novo romance, Descobri que Estava Morto, e a autora mexicana radicada nos EUA o seu A História dos Meus Dentes. Ambos conduziram uma mesa leve sobre os limites da ficção e falaram sobre as desigualdades de seus países de origem.

O livro de Cuenca foi inspirado em um fato real: um morto que foi encontrado com sua certidão de nascimento. “O livro não é só sobre minha identidade, mas também sobre o Rio, onde as pessoas estão sendo expulsas de casa por conta da especulação imobiliária”, afirmou.

João Paulo Cuenca e Valeria Luiselli Foto: Walter Craveiro/Divulgação

Valéria também comentou a especulação no México. Segundo a autora, a quantidade exagerada de fábricas cria um “não lugar”. “Meus livros funcionam como mapas, unindo pontos de uma constelação antes não vista.” 

Indagados pela plateia sobre como autores latino-americanos são mais vendidos fora de seus países, ambos revelaram o desejo de que a situação fosse diferente e que os leitores conterrâneos se interessassem pela literatura nacional. 

PARATY - Desigualdades e impactos sociais foram o mote da conversa de Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca, na mesa que a dupla dividiu na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty. O brasileiro apresentou seu novo romance, Descobri que Estava Morto, e a autora mexicana radicada nos EUA o seu A História dos Meus Dentes. Ambos conduziram uma mesa leve sobre os limites da ficção e falaram sobre as desigualdades de seus países de origem.

O livro de Cuenca foi inspirado em um fato real: um morto que foi encontrado com sua certidão de nascimento. “O livro não é só sobre minha identidade, mas também sobre o Rio, onde as pessoas estão sendo expulsas de casa por conta da especulação imobiliária”, afirmou.

João Paulo Cuenca e Valeria Luiselli Foto: Walter Craveiro/Divulgação

Valéria também comentou a especulação no México. Segundo a autora, a quantidade exagerada de fábricas cria um “não lugar”. “Meus livros funcionam como mapas, unindo pontos de uma constelação antes não vista.” 

Indagados pela plateia sobre como autores latino-americanos são mais vendidos fora de seus países, ambos revelaram o desejo de que a situação fosse diferente e que os leitores conterrâneos se interessassem pela literatura nacional. 

PARATY - Desigualdades e impactos sociais foram o mote da conversa de Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca, na mesa que a dupla dividiu na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty. O brasileiro apresentou seu novo romance, Descobri que Estava Morto, e a autora mexicana radicada nos EUA o seu A História dos Meus Dentes. Ambos conduziram uma mesa leve sobre os limites da ficção e falaram sobre as desigualdades de seus países de origem.

O livro de Cuenca foi inspirado em um fato real: um morto que foi encontrado com sua certidão de nascimento. “O livro não é só sobre minha identidade, mas também sobre o Rio, onde as pessoas estão sendo expulsas de casa por conta da especulação imobiliária”, afirmou.

João Paulo Cuenca e Valeria Luiselli Foto: Walter Craveiro/Divulgação

Valéria também comentou a especulação no México. Segundo a autora, a quantidade exagerada de fábricas cria um “não lugar”. “Meus livros funcionam como mapas, unindo pontos de uma constelação antes não vista.” 

Indagados pela plateia sobre como autores latino-americanos são mais vendidos fora de seus países, ambos revelaram o desejo de que a situação fosse diferente e que os leitores conterrâneos se interessassem pela literatura nacional. 

PARATY - Desigualdades e impactos sociais foram o mote da conversa de Valeria Luiselli e João Paulo Cuenca, na mesa que a dupla dividiu na tarde desta sexta-feira, 1, na 14.ª Festa Literária Internacional de Paraty. O brasileiro apresentou seu novo romance, Descobri que Estava Morto, e a autora mexicana radicada nos EUA o seu A História dos Meus Dentes. Ambos conduziram uma mesa leve sobre os limites da ficção e falaram sobre as desigualdades de seus países de origem.

O livro de Cuenca foi inspirado em um fato real: um morto que foi encontrado com sua certidão de nascimento. “O livro não é só sobre minha identidade, mas também sobre o Rio, onde as pessoas estão sendo expulsas de casa por conta da especulação imobiliária”, afirmou.

João Paulo Cuenca e Valeria Luiselli Foto: Walter Craveiro/Divulgação

Valéria também comentou a especulação no México. Segundo a autora, a quantidade exagerada de fábricas cria um “não lugar”. “Meus livros funcionam como mapas, unindo pontos de uma constelação antes não vista.” 

Indagados pela plateia sobre como autores latino-americanos são mais vendidos fora de seus países, ambos revelaram o desejo de que a situação fosse diferente e que os leitores conterrâneos se interessassem pela literatura nacional. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.