Empresa de J.K. Rowling prevê lucro em 2017 graças a audiolivros e livros digitais do universo Potter


No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior

Por Eric Auchard
A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga 'Harry Potter' Foto: AFP

FRANKFURT - A Pottermore, empresa de publicação digital de J.K. Rowling, prevê fechar seu atual ano fiscal com lucro graças às vendas crescentes de audiolivros e de livros digitais que capitalizam a franquia de quase 20 anos de Harry Potter, informou a companhia nesta terça-feira, 22. Lançada na internet como uma comunidade de fãs em 2012, a Pottermore foi de site de autopublicação de uma das escritoras mais populares do mundo a uma empresa que vende uma quantidade crescente de audiolivros e de livros digitais por meio de parcerias com varejistas online. Reconhecendo os riscos de uma estratégia de venda e aproximação direta aos leitores, a Pottermore reformulou sua abordagem em 2015 para também vender pela Amazon.com, Apple, Audible, a unidade de audiolivros da Amazon, Barnes & Noble, Google e Kobo, de livros digitais da Rakuten. "Se os ebooks podem funcionar para todo mundo, irão funcionar para Harry Potter", disse Joseph Evans, analista de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado de mídia Enders Analysis, mas ressaltou que uma iniciativa da HarperCollins, editora do conglomerado News Corp, para criar sites de livros digitais para outros grandes autores não decolou. No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 15,1 milhões de libras. O lucro reduziu de 6 para 4,9 milhões de libras seu prejuízo pré-pagamento de impostos no ano fiscal de 2015. A empresa vem investindo em uma renovação do site, publicando novas edições digitais dos sete títulos originais da saga Harry Potter e contos de Rowling em ebook que mergulham nas histórias, personagens e cenários imaginados no universo de Potter. "O novo plano estratégico não está só aumentando o lucro, mas também está nos colocando no rumo da lucratividade para o ano financeiro que termina em março de 2017", disse a executiva-chefe do Pottermore, Susan Jurevics. A Pottermore encolhe perto da franquia de livros, vídeo games, filmes e produtos relacionados ao universo Potter, que se estima ter gerado até 15 bilhões de dólares em vendas ao longo de quase duas décadas. Na semana passada, a Pottermore.com publicou o roteiro do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam", a maior bilheteria do final de semana com seus 75 milhões de dólares arrecadados nos três primeiros dias.

A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga 'Harry Potter' Foto: AFP

FRANKFURT - A Pottermore, empresa de publicação digital de J.K. Rowling, prevê fechar seu atual ano fiscal com lucro graças às vendas crescentes de audiolivros e de livros digitais que capitalizam a franquia de quase 20 anos de Harry Potter, informou a companhia nesta terça-feira, 22. Lançada na internet como uma comunidade de fãs em 2012, a Pottermore foi de site de autopublicação de uma das escritoras mais populares do mundo a uma empresa que vende uma quantidade crescente de audiolivros e de livros digitais por meio de parcerias com varejistas online. Reconhecendo os riscos de uma estratégia de venda e aproximação direta aos leitores, a Pottermore reformulou sua abordagem em 2015 para também vender pela Amazon.com, Apple, Audible, a unidade de audiolivros da Amazon, Barnes & Noble, Google e Kobo, de livros digitais da Rakuten. "Se os ebooks podem funcionar para todo mundo, irão funcionar para Harry Potter", disse Joseph Evans, analista de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado de mídia Enders Analysis, mas ressaltou que uma iniciativa da HarperCollins, editora do conglomerado News Corp, para criar sites de livros digitais para outros grandes autores não decolou. No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 15,1 milhões de libras. O lucro reduziu de 6 para 4,9 milhões de libras seu prejuízo pré-pagamento de impostos no ano fiscal de 2015. A empresa vem investindo em uma renovação do site, publicando novas edições digitais dos sete títulos originais da saga Harry Potter e contos de Rowling em ebook que mergulham nas histórias, personagens e cenários imaginados no universo de Potter. "O novo plano estratégico não está só aumentando o lucro, mas também está nos colocando no rumo da lucratividade para o ano financeiro que termina em março de 2017", disse a executiva-chefe do Pottermore, Susan Jurevics. A Pottermore encolhe perto da franquia de livros, vídeo games, filmes e produtos relacionados ao universo Potter, que se estima ter gerado até 15 bilhões de dólares em vendas ao longo de quase duas décadas. Na semana passada, a Pottermore.com publicou o roteiro do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam", a maior bilheteria do final de semana com seus 75 milhões de dólares arrecadados nos três primeiros dias.

A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga 'Harry Potter' Foto: AFP

FRANKFURT - A Pottermore, empresa de publicação digital de J.K. Rowling, prevê fechar seu atual ano fiscal com lucro graças às vendas crescentes de audiolivros e de livros digitais que capitalizam a franquia de quase 20 anos de Harry Potter, informou a companhia nesta terça-feira, 22. Lançada na internet como uma comunidade de fãs em 2012, a Pottermore foi de site de autopublicação de uma das escritoras mais populares do mundo a uma empresa que vende uma quantidade crescente de audiolivros e de livros digitais por meio de parcerias com varejistas online. Reconhecendo os riscos de uma estratégia de venda e aproximação direta aos leitores, a Pottermore reformulou sua abordagem em 2015 para também vender pela Amazon.com, Apple, Audible, a unidade de audiolivros da Amazon, Barnes & Noble, Google e Kobo, de livros digitais da Rakuten. "Se os ebooks podem funcionar para todo mundo, irão funcionar para Harry Potter", disse Joseph Evans, analista de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado de mídia Enders Analysis, mas ressaltou que uma iniciativa da HarperCollins, editora do conglomerado News Corp, para criar sites de livros digitais para outros grandes autores não decolou. No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 15,1 milhões de libras. O lucro reduziu de 6 para 4,9 milhões de libras seu prejuízo pré-pagamento de impostos no ano fiscal de 2015. A empresa vem investindo em uma renovação do site, publicando novas edições digitais dos sete títulos originais da saga Harry Potter e contos de Rowling em ebook que mergulham nas histórias, personagens e cenários imaginados no universo de Potter. "O novo plano estratégico não está só aumentando o lucro, mas também está nos colocando no rumo da lucratividade para o ano financeiro que termina em março de 2017", disse a executiva-chefe do Pottermore, Susan Jurevics. A Pottermore encolhe perto da franquia de livros, vídeo games, filmes e produtos relacionados ao universo Potter, que se estima ter gerado até 15 bilhões de dólares em vendas ao longo de quase duas décadas. Na semana passada, a Pottermore.com publicou o roteiro do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam", a maior bilheteria do final de semana com seus 75 milhões de dólares arrecadados nos três primeiros dias.

A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga 'Harry Potter' Foto: AFP

FRANKFURT - A Pottermore, empresa de publicação digital de J.K. Rowling, prevê fechar seu atual ano fiscal com lucro graças às vendas crescentes de audiolivros e de livros digitais que capitalizam a franquia de quase 20 anos de Harry Potter, informou a companhia nesta terça-feira, 22. Lançada na internet como uma comunidade de fãs em 2012, a Pottermore foi de site de autopublicação de uma das escritoras mais populares do mundo a uma empresa que vende uma quantidade crescente de audiolivros e de livros digitais por meio de parcerias com varejistas online. Reconhecendo os riscos de uma estratégia de venda e aproximação direta aos leitores, a Pottermore reformulou sua abordagem em 2015 para também vender pela Amazon.com, Apple, Audible, a unidade de audiolivros da Amazon, Barnes & Noble, Google e Kobo, de livros digitais da Rakuten. "Se os ebooks podem funcionar para todo mundo, irão funcionar para Harry Potter", disse Joseph Evans, analista de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado de mídia Enders Analysis, mas ressaltou que uma iniciativa da HarperCollins, editora do conglomerado News Corp, para criar sites de livros digitais para outros grandes autores não decolou. No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 15,1 milhões de libras. O lucro reduziu de 6 para 4,9 milhões de libras seu prejuízo pré-pagamento de impostos no ano fiscal de 2015. A empresa vem investindo em uma renovação do site, publicando novas edições digitais dos sete títulos originais da saga Harry Potter e contos de Rowling em ebook que mergulham nas histórias, personagens e cenários imaginados no universo de Potter. "O novo plano estratégico não está só aumentando o lucro, mas também está nos colocando no rumo da lucratividade para o ano financeiro que termina em março de 2017", disse a executiva-chefe do Pottermore, Susan Jurevics. A Pottermore encolhe perto da franquia de livros, vídeo games, filmes e produtos relacionados ao universo Potter, que se estima ter gerado até 15 bilhões de dólares em vendas ao longo de quase duas décadas. Na semana passada, a Pottermore.com publicou o roteiro do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam", a maior bilheteria do final de semana com seus 75 milhões de dólares arrecadados nos três primeiros dias.

A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga 'Harry Potter' Foto: AFP

FRANKFURT - A Pottermore, empresa de publicação digital de J.K. Rowling, prevê fechar seu atual ano fiscal com lucro graças às vendas crescentes de audiolivros e de livros digitais que capitalizam a franquia de quase 20 anos de Harry Potter, informou a companhia nesta terça-feira, 22. Lançada na internet como uma comunidade de fãs em 2012, a Pottermore foi de site de autopublicação de uma das escritoras mais populares do mundo a uma empresa que vende uma quantidade crescente de audiolivros e de livros digitais por meio de parcerias com varejistas online. Reconhecendo os riscos de uma estratégia de venda e aproximação direta aos leitores, a Pottermore reformulou sua abordagem em 2015 para também vender pela Amazon.com, Apple, Audible, a unidade de audiolivros da Amazon, Barnes & Noble, Google e Kobo, de livros digitais da Rakuten. "Se os ebooks podem funcionar para todo mundo, irão funcionar para Harry Potter", disse Joseph Evans, analista de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado de mídia Enders Analysis, mas ressaltou que uma iniciativa da HarperCollins, editora do conglomerado News Corp, para criar sites de livros digitais para outros grandes autores não decolou. No ano fiscal encerrado em março de 2016, as receitas da Pottermore mais do que duplicaram em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 15,1 milhões de libras. O lucro reduziu de 6 para 4,9 milhões de libras seu prejuízo pré-pagamento de impostos no ano fiscal de 2015. A empresa vem investindo em uma renovação do site, publicando novas edições digitais dos sete títulos originais da saga Harry Potter e contos de Rowling em ebook que mergulham nas histórias, personagens e cenários imaginados no universo de Potter. "O novo plano estratégico não está só aumentando o lucro, mas também está nos colocando no rumo da lucratividade para o ano financeiro que termina em março de 2017", disse a executiva-chefe do Pottermore, Susan Jurevics. A Pottermore encolhe perto da franquia de livros, vídeo games, filmes e produtos relacionados ao universo Potter, que se estima ter gerado até 15 bilhões de dólares em vendas ao longo de quase duas décadas. Na semana passada, a Pottermore.com publicou o roteiro do filme "Animais Fantásticos e Onde Habitam", a maior bilheteria do final de semana com seus 75 milhões de dólares arrecadados nos três primeiros dias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.