Escritor e tradutor Marco Lucchesi vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional


Autor, que também comandou a Academia Brasileira de Letras, tem amplo conhecimento de mais de 20 idiomas

Por Ubiratan Brasil
Atualização:

O escritor e tradutor Marco Lucchesi, de 59 anos, vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional, no lugar de Luiz Carlos Ramiro Júnior, exonerado na segunda-feira pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Frequento aquela Casa, que amo, desde a adolescência. Respeito seus funcionários. Trabalharemos em conjunto”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Lucchesi recusou receber, em julho do ano passado, a Ordem do Mérito do Livro, por discordar da decisão de Ramiro de premiar também autores ligados ao extremismo bolsonarista, como o deputado Daniel Silveira que, além de nenhum contato com a cultura, revelou desprezo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Vista aérea da entidade, no centro do Rio Foto: FABIO MOTTA
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Também poeta, romancista e ensaísta, Lucchesi presidiu a Academia Brasileira de Letras entre 2018 e 2021, sendo o mais jovem presidente da história da casa. Em sua obra, destacam-se Sphera, Meridiano Celeste e Bestiário e Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses e O Carteiro Imaterial (ensaios).

Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius.

Graças ao amplo conhecimento de mais de vinte idiomas, criou inclusive uma língua artificial denominada “laputar”.

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A Biblioteca Nacional foi fundada em outubro de 1810, no Rio de Janeiro, e é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. Hoje abriga cerca de 9 milhões de itens.

O escritor e tradutor Marco Lucchesi, de 59 anos, vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional, no lugar de Luiz Carlos Ramiro Júnior, exonerado na segunda-feira pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Frequento aquela Casa, que amo, desde a adolescência. Respeito seus funcionários. Trabalharemos em conjunto”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Lucchesi recusou receber, em julho do ano passado, a Ordem do Mérito do Livro, por discordar da decisão de Ramiro de premiar também autores ligados ao extremismo bolsonarista, como o deputado Daniel Silveira que, além de nenhum contato com a cultura, revelou desprezo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Vista aérea da entidade, no centro do Rio Foto: FABIO MOTTA

Também poeta, romancista e ensaísta, Lucchesi presidiu a Academia Brasileira de Letras entre 2018 e 2021, sendo o mais jovem presidente da história da casa. Em sua obra, destacam-se Sphera, Meridiano Celeste e Bestiário e Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses e O Carteiro Imaterial (ensaios).

Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius.

Graças ao amplo conhecimento de mais de vinte idiomas, criou inclusive uma língua artificial denominada “laputar”.

A Biblioteca Nacional foi fundada em outubro de 1810, no Rio de Janeiro, e é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. Hoje abriga cerca de 9 milhões de itens.

O escritor e tradutor Marco Lucchesi, de 59 anos, vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional, no lugar de Luiz Carlos Ramiro Júnior, exonerado na segunda-feira pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Frequento aquela Casa, que amo, desde a adolescência. Respeito seus funcionários. Trabalharemos em conjunto”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Lucchesi recusou receber, em julho do ano passado, a Ordem do Mérito do Livro, por discordar da decisão de Ramiro de premiar também autores ligados ao extremismo bolsonarista, como o deputado Daniel Silveira que, além de nenhum contato com a cultura, revelou desprezo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Vista aérea da entidade, no centro do Rio Foto: FABIO MOTTA

Também poeta, romancista e ensaísta, Lucchesi presidiu a Academia Brasileira de Letras entre 2018 e 2021, sendo o mais jovem presidente da história da casa. Em sua obra, destacam-se Sphera, Meridiano Celeste e Bestiário e Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses e O Carteiro Imaterial (ensaios).

Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius.

Graças ao amplo conhecimento de mais de vinte idiomas, criou inclusive uma língua artificial denominada “laputar”.

A Biblioteca Nacional foi fundada em outubro de 1810, no Rio de Janeiro, e é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. Hoje abriga cerca de 9 milhões de itens.

O escritor e tradutor Marco Lucchesi, de 59 anos, vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional, no lugar de Luiz Carlos Ramiro Júnior, exonerado na segunda-feira pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Frequento aquela Casa, que amo, desde a adolescência. Respeito seus funcionários. Trabalharemos em conjunto”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Lucchesi recusou receber, em julho do ano passado, a Ordem do Mérito do Livro, por discordar da decisão de Ramiro de premiar também autores ligados ao extremismo bolsonarista, como o deputado Daniel Silveira que, além de nenhum contato com a cultura, revelou desprezo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Vista aérea da entidade, no centro do Rio Foto: FABIO MOTTA

Também poeta, romancista e ensaísta, Lucchesi presidiu a Academia Brasileira de Letras entre 2018 e 2021, sendo o mais jovem presidente da história da casa. Em sua obra, destacam-se Sphera, Meridiano Celeste e Bestiário e Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses e O Carteiro Imaterial (ensaios).

Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius.

Graças ao amplo conhecimento de mais de vinte idiomas, criou inclusive uma língua artificial denominada “laputar”.

A Biblioteca Nacional foi fundada em outubro de 1810, no Rio de Janeiro, e é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. Hoje abriga cerca de 9 milhões de itens.

O escritor e tradutor Marco Lucchesi, de 59 anos, vai presidir a Fundação Biblioteca Nacional, no lugar de Luiz Carlos Ramiro Júnior, exonerado na segunda-feira pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Frequento aquela Casa, que amo, desde a adolescência. Respeito seus funcionários. Trabalharemos em conjunto”, escreveu ele em sua conta no Twitter.

Lucchesi recusou receber, em julho do ano passado, a Ordem do Mérito do Livro, por discordar da decisão de Ramiro de premiar também autores ligados ao extremismo bolsonarista, como o deputado Daniel Silveira que, além de nenhum contato com a cultura, revelou desprezo pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Vista aérea da entidade, no centro do Rio Foto: FABIO MOTTA

Também poeta, romancista e ensaísta, Lucchesi presidiu a Academia Brasileira de Letras entre 2018 e 2021, sendo o mais jovem presidente da história da casa. Em sua obra, destacam-se Sphera, Meridiano Celeste e Bestiário e Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses e O Carteiro Imaterial (ensaios).

Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius.

Graças ao amplo conhecimento de mais de vinte idiomas, criou inclusive uma língua artificial denominada “laputar”.

A Biblioteca Nacional foi fundada em outubro de 1810, no Rio de Janeiro, e é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina. Hoje abriga cerca de 9 milhões de itens.

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