Escritor Emmanuel Carrère vence Prêmio Princesa das Astúrias de Letras


O francês Emmanuel Carrère, que é também reteirista e diretor, ganhou 50 mil euros

Por Diego Urdaneta
Atualização:

Com uma obra que reduz as barreiras entre realidade e ficção, o escritor francês Emmanuel Carrère foi anunciado nesta quarta-feira, 9, na Espanha, como o vencedor do Prêmio Princesa das Astúrias das Letras.

O também roteirista e diretor parisiense de 63 anos criou uma "obra personalíssima que gera um novo espaço de expressão que apaga as fronteiras entre a realidade e a ficção", anunciou o júri, que se reuniu de forma virtual pela pandemia de covid-19.

Emmanuel Carrère na Flip, em 2011 Foto: Wilton Junior/Estadão
continua após a publicidade

O júri, presidido por Santiago Muñoz Machado, diretor da Real Academia Espanhola, o elogiou como um escritor que faz "um retrato incisivo da sociedade atual e exerceu uma influência notável na literatura de nosso tempo".

Conhecido principalmente por O Adversário (2000), umlivro que é comparado com frequência a A Sangue Frio (1966) do americano Truman Capote, Carrere publicou o primeiro romance, "L’amie du jaguar", em 1983.

Mas foi a partir de O Adversário, a história real de Jean-Claude Romand, que em 9 de janeiro de 1993 matou a família e tentou cometer suicídio sem sucesso, que passou a desenvolver seu texto de não ficção, no qual mistura a própria experiência com as vidas de pessoais reais.

continua após a publicidade

A vencedora do prêmio de Letras do ano passado foi a canadense Anne Carson.

O prêmio Princesa das Astúrias homenageia pessoas e instituições de diversas áreas, que vão da pesquisa científica aos esportes, passando pela cooperação internacional e as ciências sociais.

O vencedor recebe 50 mil euros e uma escultura criada pelo falecido artista catalão Joan Miró.

Com uma obra que reduz as barreiras entre realidade e ficção, o escritor francês Emmanuel Carrère foi anunciado nesta quarta-feira, 9, na Espanha, como o vencedor do Prêmio Princesa das Astúrias das Letras.

O também roteirista e diretor parisiense de 63 anos criou uma "obra personalíssima que gera um novo espaço de expressão que apaga as fronteiras entre a realidade e a ficção", anunciou o júri, que se reuniu de forma virtual pela pandemia de covid-19.

Emmanuel Carrère na Flip, em 2011 Foto: Wilton Junior/Estadão

O júri, presidido por Santiago Muñoz Machado, diretor da Real Academia Espanhola, o elogiou como um escritor que faz "um retrato incisivo da sociedade atual e exerceu uma influência notável na literatura de nosso tempo".

Conhecido principalmente por O Adversário (2000), umlivro que é comparado com frequência a A Sangue Frio (1966) do americano Truman Capote, Carrere publicou o primeiro romance, "L’amie du jaguar", em 1983.

Mas foi a partir de O Adversário, a história real de Jean-Claude Romand, que em 9 de janeiro de 1993 matou a família e tentou cometer suicídio sem sucesso, que passou a desenvolver seu texto de não ficção, no qual mistura a própria experiência com as vidas de pessoais reais.

A vencedora do prêmio de Letras do ano passado foi a canadense Anne Carson.

O prêmio Princesa das Astúrias homenageia pessoas e instituições de diversas áreas, que vão da pesquisa científica aos esportes, passando pela cooperação internacional e as ciências sociais.

O vencedor recebe 50 mil euros e uma escultura criada pelo falecido artista catalão Joan Miró.

Com uma obra que reduz as barreiras entre realidade e ficção, o escritor francês Emmanuel Carrère foi anunciado nesta quarta-feira, 9, na Espanha, como o vencedor do Prêmio Princesa das Astúrias das Letras.

O também roteirista e diretor parisiense de 63 anos criou uma "obra personalíssima que gera um novo espaço de expressão que apaga as fronteiras entre a realidade e a ficção", anunciou o júri, que se reuniu de forma virtual pela pandemia de covid-19.

Emmanuel Carrère na Flip, em 2011 Foto: Wilton Junior/Estadão

O júri, presidido por Santiago Muñoz Machado, diretor da Real Academia Espanhola, o elogiou como um escritor que faz "um retrato incisivo da sociedade atual e exerceu uma influência notável na literatura de nosso tempo".

Conhecido principalmente por O Adversário (2000), umlivro que é comparado com frequência a A Sangue Frio (1966) do americano Truman Capote, Carrere publicou o primeiro romance, "L’amie du jaguar", em 1983.

Mas foi a partir de O Adversário, a história real de Jean-Claude Romand, que em 9 de janeiro de 1993 matou a família e tentou cometer suicídio sem sucesso, que passou a desenvolver seu texto de não ficção, no qual mistura a própria experiência com as vidas de pessoais reais.

A vencedora do prêmio de Letras do ano passado foi a canadense Anne Carson.

O prêmio Princesa das Astúrias homenageia pessoas e instituições de diversas áreas, que vão da pesquisa científica aos esportes, passando pela cooperação internacional e as ciências sociais.

O vencedor recebe 50 mil euros e uma escultura criada pelo falecido artista catalão Joan Miró.

Com uma obra que reduz as barreiras entre realidade e ficção, o escritor francês Emmanuel Carrère foi anunciado nesta quarta-feira, 9, na Espanha, como o vencedor do Prêmio Princesa das Astúrias das Letras.

O também roteirista e diretor parisiense de 63 anos criou uma "obra personalíssima que gera um novo espaço de expressão que apaga as fronteiras entre a realidade e a ficção", anunciou o júri, que se reuniu de forma virtual pela pandemia de covid-19.

Emmanuel Carrère na Flip, em 2011 Foto: Wilton Junior/Estadão

O júri, presidido por Santiago Muñoz Machado, diretor da Real Academia Espanhola, o elogiou como um escritor que faz "um retrato incisivo da sociedade atual e exerceu uma influência notável na literatura de nosso tempo".

Conhecido principalmente por O Adversário (2000), umlivro que é comparado com frequência a A Sangue Frio (1966) do americano Truman Capote, Carrere publicou o primeiro romance, "L’amie du jaguar", em 1983.

Mas foi a partir de O Adversário, a história real de Jean-Claude Romand, que em 9 de janeiro de 1993 matou a família e tentou cometer suicídio sem sucesso, que passou a desenvolver seu texto de não ficção, no qual mistura a própria experiência com as vidas de pessoais reais.

A vencedora do prêmio de Letras do ano passado foi a canadense Anne Carson.

O prêmio Princesa das Astúrias homenageia pessoas e instituições de diversas áreas, que vão da pesquisa científica aos esportes, passando pela cooperação internacional e as ciências sociais.

O vencedor recebe 50 mil euros e uma escultura criada pelo falecido artista catalão Joan Miró.

Com uma obra que reduz as barreiras entre realidade e ficção, o escritor francês Emmanuel Carrère foi anunciado nesta quarta-feira, 9, na Espanha, como o vencedor do Prêmio Princesa das Astúrias das Letras.

O também roteirista e diretor parisiense de 63 anos criou uma "obra personalíssima que gera um novo espaço de expressão que apaga as fronteiras entre a realidade e a ficção", anunciou o júri, que se reuniu de forma virtual pela pandemia de covid-19.

Emmanuel Carrère na Flip, em 2011 Foto: Wilton Junior/Estadão

O júri, presidido por Santiago Muñoz Machado, diretor da Real Academia Espanhola, o elogiou como um escritor que faz "um retrato incisivo da sociedade atual e exerceu uma influência notável na literatura de nosso tempo".

Conhecido principalmente por O Adversário (2000), umlivro que é comparado com frequência a A Sangue Frio (1966) do americano Truman Capote, Carrere publicou o primeiro romance, "L’amie du jaguar", em 1983.

Mas foi a partir de O Adversário, a história real de Jean-Claude Romand, que em 9 de janeiro de 1993 matou a família e tentou cometer suicídio sem sucesso, que passou a desenvolver seu texto de não ficção, no qual mistura a própria experiência com as vidas de pessoais reais.

A vencedora do prêmio de Letras do ano passado foi a canadense Anne Carson.

O prêmio Princesa das Astúrias homenageia pessoas e instituições de diversas áreas, que vão da pesquisa científica aos esportes, passando pela cooperação internacional e as ciências sociais.

O vencedor recebe 50 mil euros e uma escultura criada pelo falecido artista catalão Joan Miró.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.