Flip 2024: Escritora Léonora Miano vem ao festival para lançar romance engavetado por 20 anos


Autora franco-camaronesa é considerada um dos principais nomes da literatura francófona da atualidade

Por Julia Queiroz
Atualização:

A escritora Léonora Miano, de 51 anos, será uma das convidadas da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 9 e 13 de outubro. Nascida em Douala, na República de Camarões, e naturalizada francesa desde 2008, ela é um dos principais nomes da literatura francófona (em idioma francês) da atualidade.

A vinda da autora ao festival coincide com o lançamento de Stardust (Autêntica Contemporânea), romance engavetado por mais de 20 anos. A obra, uma espécie de autoficção, narra o período em que Léonora mudou-se para a França com a filha recém-nascida e a sua experiência enquanto mãe e imigrante.

Outros dois livros da escritora também chegam ao Brasil neste ano, mas pela editora Pallas: o romance afrofuturista A Imperatriz Vermelha, finalista do Prêmio Goncourt em 2019, e o ensaio A Outra Linguagem das Mulheres, de 2021.

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A escritora Léonora Miano vem à Flip 2024. Foto: Elom 20ce/Divulgação

A Pallas também já publicou por aqui Contornos do Dia que Vem Vindo (2009, vencedor do Prêmio Goncourt des Lycéens, e A Estação das Sombras (2013), pelo qual Miano se tornou a primeira autora negra africana a ganhar o prêmio Femina na França.

“Autora de uma obra deslumbrante, que lhe rendeu o Prêmio Goncourt, Léonora Miano é uma das vozes mais importantes hoje que tratam da diáspora africana e da consciência negra, temas, como é óbvio, tão fundamentais para compreendermos o Brasil”, diz Ana Lima Cecilio, curadora da 22ª edição da Flip.

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Cristina F. Warth, editora da Pallas, destaca que “trazer Léonora Miano ao Brasil é muito interessante porque ela tem origem num país ocupado pelos franceses, assim como nós somos o país com maior presença africana fora da África” - a escritora passou a infância e adolescência em Camarões, mas deu início à sua formação acadêmica e à sua carreira literária na França.

“Os livros de Léonora refletem esse interesse por entender a história afro-diaspórica e a história da África antes e depois da chegada do invasor. A experiência de Léonora tem muitos pontos em comum com a dos negros brasileiros”, explica Warth.

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Rafaela Lamas, editora da Autêntica Contemporânea, diz que a Pallas “já vinha fazendo, com muita qualidade, o trabalho de apresentar ao Brasil” a obra da escritora. “Quando lemos Stardust ficamos extremamente tocadas com a forma com que Léonora conta essa história, que ela decidiu deixar engavetada por mais de vinte anos”, afirma.

“Em termos de projeto editorial, Stardust é o primeiro romance de uma escritora premiada, de carreira sólida, talentosíssima, e isto, por si só, já é muito instigante: publicar a estreia de Léonora como romancista depois de tantos anos do livro escrito. Mais do que expor suas origens e tocar fundo em temas políticos e identitários, Stardust reforça a qualidade da literatura da autora e a sofisticação do seu trabalho com a linguagem”, reforça.

A escritora Léonora Miano, de 51 anos, será uma das convidadas da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 9 e 13 de outubro. Nascida em Douala, na República de Camarões, e naturalizada francesa desde 2008, ela é um dos principais nomes da literatura francófona (em idioma francês) da atualidade.

A vinda da autora ao festival coincide com o lançamento de Stardust (Autêntica Contemporânea), romance engavetado por mais de 20 anos. A obra, uma espécie de autoficção, narra o período em que Léonora mudou-se para a França com a filha recém-nascida e a sua experiência enquanto mãe e imigrante.

Outros dois livros da escritora também chegam ao Brasil neste ano, mas pela editora Pallas: o romance afrofuturista A Imperatriz Vermelha, finalista do Prêmio Goncourt em 2019, e o ensaio A Outra Linguagem das Mulheres, de 2021.

A escritora Léonora Miano vem à Flip 2024. Foto: Elom 20ce/Divulgação

A Pallas também já publicou por aqui Contornos do Dia que Vem Vindo (2009, vencedor do Prêmio Goncourt des Lycéens, e A Estação das Sombras (2013), pelo qual Miano se tornou a primeira autora negra africana a ganhar o prêmio Femina na França.

“Autora de uma obra deslumbrante, que lhe rendeu o Prêmio Goncourt, Léonora Miano é uma das vozes mais importantes hoje que tratam da diáspora africana e da consciência negra, temas, como é óbvio, tão fundamentais para compreendermos o Brasil”, diz Ana Lima Cecilio, curadora da 22ª edição da Flip.

Cristina F. Warth, editora da Pallas, destaca que “trazer Léonora Miano ao Brasil é muito interessante porque ela tem origem num país ocupado pelos franceses, assim como nós somos o país com maior presença africana fora da África” - a escritora passou a infância e adolescência em Camarões, mas deu início à sua formação acadêmica e à sua carreira literária na França.

“Os livros de Léonora refletem esse interesse por entender a história afro-diaspórica e a história da África antes e depois da chegada do invasor. A experiência de Léonora tem muitos pontos em comum com a dos negros brasileiros”, explica Warth.

Rafaela Lamas, editora da Autêntica Contemporânea, diz que a Pallas “já vinha fazendo, com muita qualidade, o trabalho de apresentar ao Brasil” a obra da escritora. “Quando lemos Stardust ficamos extremamente tocadas com a forma com que Léonora conta essa história, que ela decidiu deixar engavetada por mais de vinte anos”, afirma.

“Em termos de projeto editorial, Stardust é o primeiro romance de uma escritora premiada, de carreira sólida, talentosíssima, e isto, por si só, já é muito instigante: publicar a estreia de Léonora como romancista depois de tantos anos do livro escrito. Mais do que expor suas origens e tocar fundo em temas políticos e identitários, Stardust reforça a qualidade da literatura da autora e a sofisticação do seu trabalho com a linguagem”, reforça.

A escritora Léonora Miano, de 51 anos, será uma das convidadas da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 9 e 13 de outubro. Nascida em Douala, na República de Camarões, e naturalizada francesa desde 2008, ela é um dos principais nomes da literatura francófona (em idioma francês) da atualidade.

A vinda da autora ao festival coincide com o lançamento de Stardust (Autêntica Contemporânea), romance engavetado por mais de 20 anos. A obra, uma espécie de autoficção, narra o período em que Léonora mudou-se para a França com a filha recém-nascida e a sua experiência enquanto mãe e imigrante.

Outros dois livros da escritora também chegam ao Brasil neste ano, mas pela editora Pallas: o romance afrofuturista A Imperatriz Vermelha, finalista do Prêmio Goncourt em 2019, e o ensaio A Outra Linguagem das Mulheres, de 2021.

A escritora Léonora Miano vem à Flip 2024. Foto: Elom 20ce/Divulgação

A Pallas também já publicou por aqui Contornos do Dia que Vem Vindo (2009, vencedor do Prêmio Goncourt des Lycéens, e A Estação das Sombras (2013), pelo qual Miano se tornou a primeira autora negra africana a ganhar o prêmio Femina na França.

“Autora de uma obra deslumbrante, que lhe rendeu o Prêmio Goncourt, Léonora Miano é uma das vozes mais importantes hoje que tratam da diáspora africana e da consciência negra, temas, como é óbvio, tão fundamentais para compreendermos o Brasil”, diz Ana Lima Cecilio, curadora da 22ª edição da Flip.

Cristina F. Warth, editora da Pallas, destaca que “trazer Léonora Miano ao Brasil é muito interessante porque ela tem origem num país ocupado pelos franceses, assim como nós somos o país com maior presença africana fora da África” - a escritora passou a infância e adolescência em Camarões, mas deu início à sua formação acadêmica e à sua carreira literária na França.

“Os livros de Léonora refletem esse interesse por entender a história afro-diaspórica e a história da África antes e depois da chegada do invasor. A experiência de Léonora tem muitos pontos em comum com a dos negros brasileiros”, explica Warth.

Rafaela Lamas, editora da Autêntica Contemporânea, diz que a Pallas “já vinha fazendo, com muita qualidade, o trabalho de apresentar ao Brasil” a obra da escritora. “Quando lemos Stardust ficamos extremamente tocadas com a forma com que Léonora conta essa história, que ela decidiu deixar engavetada por mais de vinte anos”, afirma.

“Em termos de projeto editorial, Stardust é o primeiro romance de uma escritora premiada, de carreira sólida, talentosíssima, e isto, por si só, já é muito instigante: publicar a estreia de Léonora como romancista depois de tantos anos do livro escrito. Mais do que expor suas origens e tocar fundo em temas políticos e identitários, Stardust reforça a qualidade da literatura da autora e a sofisticação do seu trabalho com a linguagem”, reforça.

A escritora Léonora Miano, de 51 anos, será uma das convidadas da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 9 e 13 de outubro. Nascida em Douala, na República de Camarões, e naturalizada francesa desde 2008, ela é um dos principais nomes da literatura francófona (em idioma francês) da atualidade.

A vinda da autora ao festival coincide com o lançamento de Stardust (Autêntica Contemporânea), romance engavetado por mais de 20 anos. A obra, uma espécie de autoficção, narra o período em que Léonora mudou-se para a França com a filha recém-nascida e a sua experiência enquanto mãe e imigrante.

Outros dois livros da escritora também chegam ao Brasil neste ano, mas pela editora Pallas: o romance afrofuturista A Imperatriz Vermelha, finalista do Prêmio Goncourt em 2019, e o ensaio A Outra Linguagem das Mulheres, de 2021.

A escritora Léonora Miano vem à Flip 2024. Foto: Elom 20ce/Divulgação

A Pallas também já publicou por aqui Contornos do Dia que Vem Vindo (2009, vencedor do Prêmio Goncourt des Lycéens, e A Estação das Sombras (2013), pelo qual Miano se tornou a primeira autora negra africana a ganhar o prêmio Femina na França.

“Autora de uma obra deslumbrante, que lhe rendeu o Prêmio Goncourt, Léonora Miano é uma das vozes mais importantes hoje que tratam da diáspora africana e da consciência negra, temas, como é óbvio, tão fundamentais para compreendermos o Brasil”, diz Ana Lima Cecilio, curadora da 22ª edição da Flip.

Cristina F. Warth, editora da Pallas, destaca que “trazer Léonora Miano ao Brasil é muito interessante porque ela tem origem num país ocupado pelos franceses, assim como nós somos o país com maior presença africana fora da África” - a escritora passou a infância e adolescência em Camarões, mas deu início à sua formação acadêmica e à sua carreira literária na França.

“Os livros de Léonora refletem esse interesse por entender a história afro-diaspórica e a história da África antes e depois da chegada do invasor. A experiência de Léonora tem muitos pontos em comum com a dos negros brasileiros”, explica Warth.

Rafaela Lamas, editora da Autêntica Contemporânea, diz que a Pallas “já vinha fazendo, com muita qualidade, o trabalho de apresentar ao Brasil” a obra da escritora. “Quando lemos Stardust ficamos extremamente tocadas com a forma com que Léonora conta essa história, que ela decidiu deixar engavetada por mais de vinte anos”, afirma.

“Em termos de projeto editorial, Stardust é o primeiro romance de uma escritora premiada, de carreira sólida, talentosíssima, e isto, por si só, já é muito instigante: publicar a estreia de Léonora como romancista depois de tantos anos do livro escrito. Mais do que expor suas origens e tocar fundo em temas políticos e identitários, Stardust reforça a qualidade da literatura da autora e a sofisticação do seu trabalho com a linguagem”, reforça.

A escritora Léonora Miano, de 51 anos, será uma das convidadas da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 9 e 13 de outubro. Nascida em Douala, na República de Camarões, e naturalizada francesa desde 2008, ela é um dos principais nomes da literatura francófona (em idioma francês) da atualidade.

A vinda da autora ao festival coincide com o lançamento de Stardust (Autêntica Contemporânea), romance engavetado por mais de 20 anos. A obra, uma espécie de autoficção, narra o período em que Léonora mudou-se para a França com a filha recém-nascida e a sua experiência enquanto mãe e imigrante.

Outros dois livros da escritora também chegam ao Brasil neste ano, mas pela editora Pallas: o romance afrofuturista A Imperatriz Vermelha, finalista do Prêmio Goncourt em 2019, e o ensaio A Outra Linguagem das Mulheres, de 2021.

A escritora Léonora Miano vem à Flip 2024. Foto: Elom 20ce/Divulgação

A Pallas também já publicou por aqui Contornos do Dia que Vem Vindo (2009, vencedor do Prêmio Goncourt des Lycéens, e A Estação das Sombras (2013), pelo qual Miano se tornou a primeira autora negra africana a ganhar o prêmio Femina na França.

“Autora de uma obra deslumbrante, que lhe rendeu o Prêmio Goncourt, Léonora Miano é uma das vozes mais importantes hoje que tratam da diáspora africana e da consciência negra, temas, como é óbvio, tão fundamentais para compreendermos o Brasil”, diz Ana Lima Cecilio, curadora da 22ª edição da Flip.

Cristina F. Warth, editora da Pallas, destaca que “trazer Léonora Miano ao Brasil é muito interessante porque ela tem origem num país ocupado pelos franceses, assim como nós somos o país com maior presença africana fora da África” - a escritora passou a infância e adolescência em Camarões, mas deu início à sua formação acadêmica e à sua carreira literária na França.

“Os livros de Léonora refletem esse interesse por entender a história afro-diaspórica e a história da África antes e depois da chegada do invasor. A experiência de Léonora tem muitos pontos em comum com a dos negros brasileiros”, explica Warth.

Rafaela Lamas, editora da Autêntica Contemporânea, diz que a Pallas “já vinha fazendo, com muita qualidade, o trabalho de apresentar ao Brasil” a obra da escritora. “Quando lemos Stardust ficamos extremamente tocadas com a forma com que Léonora conta essa história, que ela decidiu deixar engavetada por mais de vinte anos”, afirma.

“Em termos de projeto editorial, Stardust é o primeiro romance de uma escritora premiada, de carreira sólida, talentosíssima, e isto, por si só, já é muito instigante: publicar a estreia de Léonora como romancista depois de tantos anos do livro escrito. Mais do que expor suas origens e tocar fundo em temas políticos e identitários, Stardust reforça a qualidade da literatura da autora e a sofisticação do seu trabalho com a linguagem”, reforça.

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