'Galveias', de José Luís Peixoto, ganha o Prêmio Oceanos


Romance ‘A Resistência’, de Julián Fuks, ficou em segundo lugar, seguido de ‘O Livro das Semelhanças’ e ‘Maracanazo e Outras Histórias’

Por Amilton Pinheiro

Galveias, ambientado na aldeia natal do escritor José Luís Peixoto, ganhou ontem à noite, o primeiro lugar do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, do Itaú Cultural. O romance fala sobre o choque de um país. Portugal, preso às tradições e à modernidade que assola a sociedade. Na cerimônia, Peixoto dedicou o prêmio à sua aldeia Galveias, “com seus mil habitantes que resistem (com sua cultura), assim como alguns lugares no Brasil”. O segundo lugar ficou com A Resistência, de Julián Fuks, vencedor do Jabuti na categoria romance e como Livro do Ano de ficção. A poesia em O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques, e os contos Maracanazo e Outras Histórias, de Arthur Dapieve, também foram contemplados. O escritor disse que a literatura tem sido o compromisso com as palavras e com o passado. Encerrou o discurso com "Fora, Temer" e foi muito aplaudido. 

José Luis Peixoto na cerimônia de premiação nesta terça, 6 Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

Em seu segundo ano, o prêmio, que se chamava Portugal Telecom de Literatura e teve 14 edições, recebeu um número recorde de inscrições, 740 entre romances, poesia, contos e crônicas e dramaturgia.

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A festa de premiação ocorreu no Auditório Ibirapuera e prestou uma homenagem ao escritor sergipano Antonio Carlos Viana, que antes de morrer em 10 de outubro, aos 72 anos, era um dos dez finalistas com Jeito de Matar Lagartas. O livro havia recebido o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos/Crônicas.

O escritor Julián Fuks, segundo colocado na premiação Foto: JF DIORIO|ESTADÃO

A curadoria deste ano foi feita pela idealizadora do prêmio, Selma Caetano, e pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, que dividiram a seleção dos melhores em três etapas. Na primeira, 42 jurados escolheram 50 livros que foram submetidos a outros avaliadores, que chegaram aos 10 finalistas. Um novo júri teve a difícil tarefa de chegar aos quatro livros vencedores.

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O total de prêmios em dinheiro do Oceanos este ano foi de R$ 230 mil: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, enquanto o terceiro e o quarto lugares receberam R$ 40 mil e R$ 30 mil, respectivamente (em valores, Oceanos só perde para o São Paulo de Literatura).

Com a divulgação dos ganhadores do Oceanos se encerra a temporada de prêmios literários, que começou em novembro do ano passado com a escolha da APCA, seguido pelo São Paulo de Literatura, do governo do Estado, o da Biblioteca Nacional e o mais tradicional do País, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Os vencedores: José Luiz Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve (da esq. para dir.) Foto: JF DIORIO |ESTADÃO
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VENCEDORES1º Lugar Galveias, José Luís Peixoto

2º Lugar A Resistência, Julián Fuks

3º Lugar O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques

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4º Lugar Maracanazo e Outras  Histórias’, Arthur Dapieve

Galveias, ambientado na aldeia natal do escritor José Luís Peixoto, ganhou ontem à noite, o primeiro lugar do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, do Itaú Cultural. O romance fala sobre o choque de um país. Portugal, preso às tradições e à modernidade que assola a sociedade. Na cerimônia, Peixoto dedicou o prêmio à sua aldeia Galveias, “com seus mil habitantes que resistem (com sua cultura), assim como alguns lugares no Brasil”. O segundo lugar ficou com A Resistência, de Julián Fuks, vencedor do Jabuti na categoria romance e como Livro do Ano de ficção. A poesia em O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques, e os contos Maracanazo e Outras Histórias, de Arthur Dapieve, também foram contemplados. O escritor disse que a literatura tem sido o compromisso com as palavras e com o passado. Encerrou o discurso com "Fora, Temer" e foi muito aplaudido. 

José Luis Peixoto na cerimônia de premiação nesta terça, 6 Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

Em seu segundo ano, o prêmio, que se chamava Portugal Telecom de Literatura e teve 14 edições, recebeu um número recorde de inscrições, 740 entre romances, poesia, contos e crônicas e dramaturgia.

A festa de premiação ocorreu no Auditório Ibirapuera e prestou uma homenagem ao escritor sergipano Antonio Carlos Viana, que antes de morrer em 10 de outubro, aos 72 anos, era um dos dez finalistas com Jeito de Matar Lagartas. O livro havia recebido o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos/Crônicas.

O escritor Julián Fuks, segundo colocado na premiação Foto: JF DIORIO|ESTADÃO

A curadoria deste ano foi feita pela idealizadora do prêmio, Selma Caetano, e pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, que dividiram a seleção dos melhores em três etapas. Na primeira, 42 jurados escolheram 50 livros que foram submetidos a outros avaliadores, que chegaram aos 10 finalistas. Um novo júri teve a difícil tarefa de chegar aos quatro livros vencedores.

O total de prêmios em dinheiro do Oceanos este ano foi de R$ 230 mil: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, enquanto o terceiro e o quarto lugares receberam R$ 40 mil e R$ 30 mil, respectivamente (em valores, Oceanos só perde para o São Paulo de Literatura).

Com a divulgação dos ganhadores do Oceanos se encerra a temporada de prêmios literários, que começou em novembro do ano passado com a escolha da APCA, seguido pelo São Paulo de Literatura, do governo do Estado, o da Biblioteca Nacional e o mais tradicional do País, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Os vencedores: José Luiz Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve (da esq. para dir.) Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

VENCEDORES1º Lugar Galveias, José Luís Peixoto

2º Lugar A Resistência, Julián Fuks

3º Lugar O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques

4º Lugar Maracanazo e Outras  Histórias’, Arthur Dapieve

Galveias, ambientado na aldeia natal do escritor José Luís Peixoto, ganhou ontem à noite, o primeiro lugar do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, do Itaú Cultural. O romance fala sobre o choque de um país. Portugal, preso às tradições e à modernidade que assola a sociedade. Na cerimônia, Peixoto dedicou o prêmio à sua aldeia Galveias, “com seus mil habitantes que resistem (com sua cultura), assim como alguns lugares no Brasil”. O segundo lugar ficou com A Resistência, de Julián Fuks, vencedor do Jabuti na categoria romance e como Livro do Ano de ficção. A poesia em O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques, e os contos Maracanazo e Outras Histórias, de Arthur Dapieve, também foram contemplados. O escritor disse que a literatura tem sido o compromisso com as palavras e com o passado. Encerrou o discurso com "Fora, Temer" e foi muito aplaudido. 

José Luis Peixoto na cerimônia de premiação nesta terça, 6 Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

Em seu segundo ano, o prêmio, que se chamava Portugal Telecom de Literatura e teve 14 edições, recebeu um número recorde de inscrições, 740 entre romances, poesia, contos e crônicas e dramaturgia.

A festa de premiação ocorreu no Auditório Ibirapuera e prestou uma homenagem ao escritor sergipano Antonio Carlos Viana, que antes de morrer em 10 de outubro, aos 72 anos, era um dos dez finalistas com Jeito de Matar Lagartas. O livro havia recebido o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos/Crônicas.

O escritor Julián Fuks, segundo colocado na premiação Foto: JF DIORIO|ESTADÃO

A curadoria deste ano foi feita pela idealizadora do prêmio, Selma Caetano, e pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, que dividiram a seleção dos melhores em três etapas. Na primeira, 42 jurados escolheram 50 livros que foram submetidos a outros avaliadores, que chegaram aos 10 finalistas. Um novo júri teve a difícil tarefa de chegar aos quatro livros vencedores.

O total de prêmios em dinheiro do Oceanos este ano foi de R$ 230 mil: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, enquanto o terceiro e o quarto lugares receberam R$ 40 mil e R$ 30 mil, respectivamente (em valores, Oceanos só perde para o São Paulo de Literatura).

Com a divulgação dos ganhadores do Oceanos se encerra a temporada de prêmios literários, que começou em novembro do ano passado com a escolha da APCA, seguido pelo São Paulo de Literatura, do governo do Estado, o da Biblioteca Nacional e o mais tradicional do País, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Os vencedores: José Luiz Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve (da esq. para dir.) Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

VENCEDORES1º Lugar Galveias, José Luís Peixoto

2º Lugar A Resistência, Julián Fuks

3º Lugar O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques

4º Lugar Maracanazo e Outras  Histórias’, Arthur Dapieve

Galveias, ambientado na aldeia natal do escritor José Luís Peixoto, ganhou ontem à noite, o primeiro lugar do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, do Itaú Cultural. O romance fala sobre o choque de um país. Portugal, preso às tradições e à modernidade que assola a sociedade. Na cerimônia, Peixoto dedicou o prêmio à sua aldeia Galveias, “com seus mil habitantes que resistem (com sua cultura), assim como alguns lugares no Brasil”. O segundo lugar ficou com A Resistência, de Julián Fuks, vencedor do Jabuti na categoria romance e como Livro do Ano de ficção. A poesia em O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques, e os contos Maracanazo e Outras Histórias, de Arthur Dapieve, também foram contemplados. O escritor disse que a literatura tem sido o compromisso com as palavras e com o passado. Encerrou o discurso com "Fora, Temer" e foi muito aplaudido. 

José Luis Peixoto na cerimônia de premiação nesta terça, 6 Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

Em seu segundo ano, o prêmio, que se chamava Portugal Telecom de Literatura e teve 14 edições, recebeu um número recorde de inscrições, 740 entre romances, poesia, contos e crônicas e dramaturgia.

A festa de premiação ocorreu no Auditório Ibirapuera e prestou uma homenagem ao escritor sergipano Antonio Carlos Viana, que antes de morrer em 10 de outubro, aos 72 anos, era um dos dez finalistas com Jeito de Matar Lagartas. O livro havia recebido o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos/Crônicas.

O escritor Julián Fuks, segundo colocado na premiação Foto: JF DIORIO|ESTADÃO

A curadoria deste ano foi feita pela idealizadora do prêmio, Selma Caetano, e pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, que dividiram a seleção dos melhores em três etapas. Na primeira, 42 jurados escolheram 50 livros que foram submetidos a outros avaliadores, que chegaram aos 10 finalistas. Um novo júri teve a difícil tarefa de chegar aos quatro livros vencedores.

O total de prêmios em dinheiro do Oceanos este ano foi de R$ 230 mil: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, enquanto o terceiro e o quarto lugares receberam R$ 40 mil e R$ 30 mil, respectivamente (em valores, Oceanos só perde para o São Paulo de Literatura).

Com a divulgação dos ganhadores do Oceanos se encerra a temporada de prêmios literários, que começou em novembro do ano passado com a escolha da APCA, seguido pelo São Paulo de Literatura, do governo do Estado, o da Biblioteca Nacional e o mais tradicional do País, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Os vencedores: José Luiz Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve (da esq. para dir.) Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

VENCEDORES1º Lugar Galveias, José Luís Peixoto

2º Lugar A Resistência, Julián Fuks

3º Lugar O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques

4º Lugar Maracanazo e Outras  Histórias’, Arthur Dapieve

Galveias, ambientado na aldeia natal do escritor José Luís Peixoto, ganhou ontem à noite, o primeiro lugar do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa, do Itaú Cultural. O romance fala sobre o choque de um país. Portugal, preso às tradições e à modernidade que assola a sociedade. Na cerimônia, Peixoto dedicou o prêmio à sua aldeia Galveias, “com seus mil habitantes que resistem (com sua cultura), assim como alguns lugares no Brasil”. O segundo lugar ficou com A Resistência, de Julián Fuks, vencedor do Jabuti na categoria romance e como Livro do Ano de ficção. A poesia em O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques, e os contos Maracanazo e Outras Histórias, de Arthur Dapieve, também foram contemplados. O escritor disse que a literatura tem sido o compromisso com as palavras e com o passado. Encerrou o discurso com "Fora, Temer" e foi muito aplaudido. 

José Luis Peixoto na cerimônia de premiação nesta terça, 6 Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

Em seu segundo ano, o prêmio, que se chamava Portugal Telecom de Literatura e teve 14 edições, recebeu um número recorde de inscrições, 740 entre romances, poesia, contos e crônicas e dramaturgia.

A festa de premiação ocorreu no Auditório Ibirapuera e prestou uma homenagem ao escritor sergipano Antonio Carlos Viana, que antes de morrer em 10 de outubro, aos 72 anos, era um dos dez finalistas com Jeito de Matar Lagartas. O livro havia recebido o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria Contos/Crônicas.

O escritor Julián Fuks, segundo colocado na premiação Foto: JF DIORIO|ESTADÃO

A curadoria deste ano foi feita pela idealizadora do prêmio, Selma Caetano, e pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto, que dividiram a seleção dos melhores em três etapas. Na primeira, 42 jurados escolheram 50 livros que foram submetidos a outros avaliadores, que chegaram aos 10 finalistas. Um novo júri teve a difícil tarefa de chegar aos quatro livros vencedores.

O total de prêmios em dinheiro do Oceanos este ano foi de R$ 230 mil: R$ 100 mil para o primeiro lugar, R$ 60 mil para o segundo, enquanto o terceiro e o quarto lugares receberam R$ 40 mil e R$ 30 mil, respectivamente (em valores, Oceanos só perde para o São Paulo de Literatura).

Com a divulgação dos ganhadores do Oceanos se encerra a temporada de prêmios literários, que começou em novembro do ano passado com a escolha da APCA, seguido pelo São Paulo de Literatura, do governo do Estado, o da Biblioteca Nacional e o mais tradicional do País, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

Os vencedores: José Luiz Peixoto, Julián Fuks, Ana Martins Marques e Arthur Dapieve (da esq. para dir.) Foto: JF DIORIO |ESTADÃO

VENCEDORES1º Lugar Galveias, José Luís Peixoto

2º Lugar A Resistência, Julián Fuks

3º Lugar O Livro das Semelhanças, de Ana Martins Marques

4º Lugar Maracanazo e Outras  Histórias’, Arthur Dapieve

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