Humorista francês mantém show após Livraria Cultura fechar teatro: ‘Ato de resistência’


Paul Cabbanes anunciou que fará seu último show, que já estava programado, na calçada do local, na Avenida Paulista

Por Thaíse Ramos
Atualização:

Com o fechamento da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, que pegou muita gente de surpresa na segunda-feira, 26, o humorista francês Paul Cabbanes, que se apresentava no Teatro Eva Herz todas as terças-feiras, usou as redes sociais para informar que nesta terça, 27 - dia em que faria o último show no espaço - vai manter a apresentação, porém, do lado de fora, na porta da livraria, às 20h.

“Meu show foi cancelado, que estava lá dentro, no segundo andar. Vocês terão os ingressos do show de hoje de volta. Pegue seu ingresso, mas eu estarei lá como um ato de resistência. Sinto muito pelos paulistanos que não terão mais acesso a esse lugar, que é um lugar mágico”, começou o artista, em um vídeo publicado no Instagram.

“Estarei na porta da livraria, na calçada, e vou tentar fazer o meu show. Pode vir se quiser. Independentemente se você vai pedir o reembolso ou não. Vou tentar, na medida do possível, fazer o meu show ou no mínimo conversar com vocês. Sinto muito, um forte abraço”, finalizou Cabbanes.

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Com a falência decretada em 9 de fevereiro, a livraria ganhou uma sobrevida quando, dias depois, conseguiu uma liminar para seguir com seu plano de recuperação judicial. Mas era só uma questão de tempo. Em maio, o recurso da Cultura foi negado e a falência foi mantida. Agora, ela cumpre a ordem de despejo.

A falência foi decretada por causa de dívidas trabalhistas e débito de R$ 2 milhões com o Banco do Brasil.

Com o fechamento da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, que pegou muita gente de surpresa na segunda-feira, 26, o humorista francês Paul Cabbanes, que se apresentava no Teatro Eva Herz todas as terças-feiras, usou as redes sociais para informar que nesta terça, 27 - dia em que faria o último show no espaço - vai manter a apresentação, porém, do lado de fora, na porta da livraria, às 20h.

“Meu show foi cancelado, que estava lá dentro, no segundo andar. Vocês terão os ingressos do show de hoje de volta. Pegue seu ingresso, mas eu estarei lá como um ato de resistência. Sinto muito pelos paulistanos que não terão mais acesso a esse lugar, que é um lugar mágico”, começou o artista, em um vídeo publicado no Instagram.

“Estarei na porta da livraria, na calçada, e vou tentar fazer o meu show. Pode vir se quiser. Independentemente se você vai pedir o reembolso ou não. Vou tentar, na medida do possível, fazer o meu show ou no mínimo conversar com vocês. Sinto muito, um forte abraço”, finalizou Cabbanes.

Com a falência decretada em 9 de fevereiro, a livraria ganhou uma sobrevida quando, dias depois, conseguiu uma liminar para seguir com seu plano de recuperação judicial. Mas era só uma questão de tempo. Em maio, o recurso da Cultura foi negado e a falência foi mantida. Agora, ela cumpre a ordem de despejo.

A falência foi decretada por causa de dívidas trabalhistas e débito de R$ 2 milhões com o Banco do Brasil.

Com o fechamento da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, que pegou muita gente de surpresa na segunda-feira, 26, o humorista francês Paul Cabbanes, que se apresentava no Teatro Eva Herz todas as terças-feiras, usou as redes sociais para informar que nesta terça, 27 - dia em que faria o último show no espaço - vai manter a apresentação, porém, do lado de fora, na porta da livraria, às 20h.

“Meu show foi cancelado, que estava lá dentro, no segundo andar. Vocês terão os ingressos do show de hoje de volta. Pegue seu ingresso, mas eu estarei lá como um ato de resistência. Sinto muito pelos paulistanos que não terão mais acesso a esse lugar, que é um lugar mágico”, começou o artista, em um vídeo publicado no Instagram.

“Estarei na porta da livraria, na calçada, e vou tentar fazer o meu show. Pode vir se quiser. Independentemente se você vai pedir o reembolso ou não. Vou tentar, na medida do possível, fazer o meu show ou no mínimo conversar com vocês. Sinto muito, um forte abraço”, finalizou Cabbanes.

Com a falência decretada em 9 de fevereiro, a livraria ganhou uma sobrevida quando, dias depois, conseguiu uma liminar para seguir com seu plano de recuperação judicial. Mas era só uma questão de tempo. Em maio, o recurso da Cultura foi negado e a falência foi mantida. Agora, ela cumpre a ordem de despejo.

A falência foi decretada por causa de dívidas trabalhistas e débito de R$ 2 milhões com o Banco do Brasil.

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