Inglaterra ganha livraria dedicada à literatura brasileira


Idealizada pela escritora Nara Vidal, livraria online Capitolina será inaugurada em setembro; no catálogo, autores contemporâneos e editoras independentes

Por Maria Fernanda Rodrigues

Capitolina. De Maria Capitolina, a Capitu, famosa personagem de Dom Casmurro. Para a escritora Nara Vidal, uma das melhores personagens já construídas. Quando ela decidiu montar uma livraria para vender literatura brasileira contemporânea na Inglaterra, procurou um nome sonoro, feminino e forte – e que representasse, de alguma maneira, a qualidade da produção literária nacional. Escolheu Capitolina. “Um nome que, inclusive, funciona bem no inglês e poderia estar numa obra do Shakespeare: Cordélia, Cressida, Desdêmona, Capitolina”, brinca a escritora, que vive na Inglaterra desde 2001.

A autora. Distância entre o leitor apto a ler português e a produção nacional foi o pontapé Foto: Nathan Hallam

Autora de Lugar Comum (Pasavento) e de A Loucura dos Outros (Reformatório), entre outras obras, ela participa com frequência de debates literários em Londres e sente que há uma distância entre o leitor apto a ler em português e a atual literatura brasileira. Daí a ideia de tentar promover esse encontro.

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Várias outras livrarias na Europa vendem obras brasileiras, mas, como lembra a autora, são sempre priorizados nomes mais clássicos, como Jorge Amado. Com o site em inglês, e entrevistas mensais com escritores e tradutores, além de trechos de livros, também no idioma, Vidal acredita que a Capitolina poderá ser uma vitrine dessa produção contemporânea, sobretudo de editoras menores e independentes, e alcançar leitores para além da Inglaterra. Universidades, as comunidades portuguesa e brasileira, estudiosos, entusiastas da língua e tradutores devem ser o público da livraria.

Obras já traduzidas para outros idiomas também terão espaço no catálogo, que vem sendo construído pela escritora.

Embora online, a iniciativa deve se expandir. “Estou em conversa com vários estabelecimentos, livrarias inclusive, que estão abertos a divulgar o trabalho da Capitolina, seja indicando a livraria para leitores específicos, seja tornando disponíveis livros físicos nossos em seus espaços. Há muito a ser explorado, como encontros e lançamentos”, conta. A inauguração será em setembro, na Baldwin Gallery, em Londres.

Capitolina. De Maria Capitolina, a Capitu, famosa personagem de Dom Casmurro. Para a escritora Nara Vidal, uma das melhores personagens já construídas. Quando ela decidiu montar uma livraria para vender literatura brasileira contemporânea na Inglaterra, procurou um nome sonoro, feminino e forte – e que representasse, de alguma maneira, a qualidade da produção literária nacional. Escolheu Capitolina. “Um nome que, inclusive, funciona bem no inglês e poderia estar numa obra do Shakespeare: Cordélia, Cressida, Desdêmona, Capitolina”, brinca a escritora, que vive na Inglaterra desde 2001.

A autora. Distância entre o leitor apto a ler português e a produção nacional foi o pontapé Foto: Nathan Hallam

Autora de Lugar Comum (Pasavento) e de A Loucura dos Outros (Reformatório), entre outras obras, ela participa com frequência de debates literários em Londres e sente que há uma distância entre o leitor apto a ler em português e a atual literatura brasileira. Daí a ideia de tentar promover esse encontro.

Várias outras livrarias na Europa vendem obras brasileiras, mas, como lembra a autora, são sempre priorizados nomes mais clássicos, como Jorge Amado. Com o site em inglês, e entrevistas mensais com escritores e tradutores, além de trechos de livros, também no idioma, Vidal acredita que a Capitolina poderá ser uma vitrine dessa produção contemporânea, sobretudo de editoras menores e independentes, e alcançar leitores para além da Inglaterra. Universidades, as comunidades portuguesa e brasileira, estudiosos, entusiastas da língua e tradutores devem ser o público da livraria.

Obras já traduzidas para outros idiomas também terão espaço no catálogo, que vem sendo construído pela escritora.

Embora online, a iniciativa deve se expandir. “Estou em conversa com vários estabelecimentos, livrarias inclusive, que estão abertos a divulgar o trabalho da Capitolina, seja indicando a livraria para leitores específicos, seja tornando disponíveis livros físicos nossos em seus espaços. Há muito a ser explorado, como encontros e lançamentos”, conta. A inauguração será em setembro, na Baldwin Gallery, em Londres.

Capitolina. De Maria Capitolina, a Capitu, famosa personagem de Dom Casmurro. Para a escritora Nara Vidal, uma das melhores personagens já construídas. Quando ela decidiu montar uma livraria para vender literatura brasileira contemporânea na Inglaterra, procurou um nome sonoro, feminino e forte – e que representasse, de alguma maneira, a qualidade da produção literária nacional. Escolheu Capitolina. “Um nome que, inclusive, funciona bem no inglês e poderia estar numa obra do Shakespeare: Cordélia, Cressida, Desdêmona, Capitolina”, brinca a escritora, que vive na Inglaterra desde 2001.

A autora. Distância entre o leitor apto a ler português e a produção nacional foi o pontapé Foto: Nathan Hallam

Autora de Lugar Comum (Pasavento) e de A Loucura dos Outros (Reformatório), entre outras obras, ela participa com frequência de debates literários em Londres e sente que há uma distância entre o leitor apto a ler em português e a atual literatura brasileira. Daí a ideia de tentar promover esse encontro.

Várias outras livrarias na Europa vendem obras brasileiras, mas, como lembra a autora, são sempre priorizados nomes mais clássicos, como Jorge Amado. Com o site em inglês, e entrevistas mensais com escritores e tradutores, além de trechos de livros, também no idioma, Vidal acredita que a Capitolina poderá ser uma vitrine dessa produção contemporânea, sobretudo de editoras menores e independentes, e alcançar leitores para além da Inglaterra. Universidades, as comunidades portuguesa e brasileira, estudiosos, entusiastas da língua e tradutores devem ser o público da livraria.

Obras já traduzidas para outros idiomas também terão espaço no catálogo, que vem sendo construído pela escritora.

Embora online, a iniciativa deve se expandir. “Estou em conversa com vários estabelecimentos, livrarias inclusive, que estão abertos a divulgar o trabalho da Capitolina, seja indicando a livraria para leitores específicos, seja tornando disponíveis livros físicos nossos em seus espaços. Há muito a ser explorado, como encontros e lançamentos”, conta. A inauguração será em setembro, na Baldwin Gallery, em Londres.

Capitolina. De Maria Capitolina, a Capitu, famosa personagem de Dom Casmurro. Para a escritora Nara Vidal, uma das melhores personagens já construídas. Quando ela decidiu montar uma livraria para vender literatura brasileira contemporânea na Inglaterra, procurou um nome sonoro, feminino e forte – e que representasse, de alguma maneira, a qualidade da produção literária nacional. Escolheu Capitolina. “Um nome que, inclusive, funciona bem no inglês e poderia estar numa obra do Shakespeare: Cordélia, Cressida, Desdêmona, Capitolina”, brinca a escritora, que vive na Inglaterra desde 2001.

A autora. Distância entre o leitor apto a ler português e a produção nacional foi o pontapé Foto: Nathan Hallam

Autora de Lugar Comum (Pasavento) e de A Loucura dos Outros (Reformatório), entre outras obras, ela participa com frequência de debates literários em Londres e sente que há uma distância entre o leitor apto a ler em português e a atual literatura brasileira. Daí a ideia de tentar promover esse encontro.

Várias outras livrarias na Europa vendem obras brasileiras, mas, como lembra a autora, são sempre priorizados nomes mais clássicos, como Jorge Amado. Com o site em inglês, e entrevistas mensais com escritores e tradutores, além de trechos de livros, também no idioma, Vidal acredita que a Capitolina poderá ser uma vitrine dessa produção contemporânea, sobretudo de editoras menores e independentes, e alcançar leitores para além da Inglaterra. Universidades, as comunidades portuguesa e brasileira, estudiosos, entusiastas da língua e tradutores devem ser o público da livraria.

Obras já traduzidas para outros idiomas também terão espaço no catálogo, que vem sendo construído pela escritora.

Embora online, a iniciativa deve se expandir. “Estou em conversa com vários estabelecimentos, livrarias inclusive, que estão abertos a divulgar o trabalho da Capitolina, seja indicando a livraria para leitores específicos, seja tornando disponíveis livros físicos nossos em seus espaços. Há muito a ser explorado, como encontros e lançamentos”, conta. A inauguração será em setembro, na Baldwin Gallery, em Londres.

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