Julián Fuks recebe o Prêmio José Saramago por 'A Resistência'


Romance do escritor brasileiro já havia levado o Jabuti em 2016

Por Guilherme Sobota
Atualização:

O escritor brasileiro Julián Fuks venceu o Prêmio José Saramago deste ano, pelo romance A Resistência. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 25, na sede da Fundação José Saramago, em Lisboa. Ele é o terceiro brasileiro a receber o prêmio, depois de Andréa Del Fuego (2011) e Adriana Lisboa (2003).

"A alegria impressionante desta manhã não se deixou expressar nesse sorriso. Mas a razão, sim. Vim a Lisboa receber o Prêmio Saramago, mas sou eu quem presta tributo a esse escritor imenso", escreveu o escritor em sua página do Facebook.

+ ‘A Resistência’ traz uma delicada reflexão sobre adoção, exílio e memória

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Julian Fuks recebe o Prêmio Saramago em Lisboa, nesta quarta-feira, 25 Foto: Reprodução/Facebook/Julian Fuks

A Resistência também recebeu, em 2016, o Prêmio Jabuti. Nele, Fuks aborda a questão da identidade e do exílio. Nascido em São Paulo, em 1981, o escritor, tradutor e crítico literário é filho de argentinos que deixaram o país por motivos políticos.

O Prêmio Saramago foi criado em 1998, para homenagear o escritor português que havia acabado de receber o Nobel de Literatura, pela Fundação Círculo de Leitores. Destinado a escritores lusófonos com até 35 anos de idade, o prêmio paga 25 mil euros, e é entregue a cada dois anos.

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Em 10 edições, a distinção já foi entregue a Paulo José Miranda, José Luís Peixoto, Adriana Lisboa, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo, Andréa del Fuego, Ondjaki, Bruno Vieira Amaral e Julián Fuks.

O escritor brasileiro Julián Fuks venceu o Prêmio José Saramago deste ano, pelo romance A Resistência. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 25, na sede da Fundação José Saramago, em Lisboa. Ele é o terceiro brasileiro a receber o prêmio, depois de Andréa Del Fuego (2011) e Adriana Lisboa (2003).

"A alegria impressionante desta manhã não se deixou expressar nesse sorriso. Mas a razão, sim. Vim a Lisboa receber o Prêmio Saramago, mas sou eu quem presta tributo a esse escritor imenso", escreveu o escritor em sua página do Facebook.

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Julian Fuks recebe o Prêmio Saramago em Lisboa, nesta quarta-feira, 25 Foto: Reprodução/Facebook/Julian Fuks

A Resistência também recebeu, em 2016, o Prêmio Jabuti. Nele, Fuks aborda a questão da identidade e do exílio. Nascido em São Paulo, em 1981, o escritor, tradutor e crítico literário é filho de argentinos que deixaram o país por motivos políticos.

O Prêmio Saramago foi criado em 1998, para homenagear o escritor português que havia acabado de receber o Nobel de Literatura, pela Fundação Círculo de Leitores. Destinado a escritores lusófonos com até 35 anos de idade, o prêmio paga 25 mil euros, e é entregue a cada dois anos.

Em 10 edições, a distinção já foi entregue a Paulo José Miranda, José Luís Peixoto, Adriana Lisboa, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo, Andréa del Fuego, Ondjaki, Bruno Vieira Amaral e Julián Fuks.

O escritor brasileiro Julián Fuks venceu o Prêmio José Saramago deste ano, pelo romance A Resistência. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 25, na sede da Fundação José Saramago, em Lisboa. Ele é o terceiro brasileiro a receber o prêmio, depois de Andréa Del Fuego (2011) e Adriana Lisboa (2003).

"A alegria impressionante desta manhã não se deixou expressar nesse sorriso. Mas a razão, sim. Vim a Lisboa receber o Prêmio Saramago, mas sou eu quem presta tributo a esse escritor imenso", escreveu o escritor em sua página do Facebook.

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Julian Fuks recebe o Prêmio Saramago em Lisboa, nesta quarta-feira, 25 Foto: Reprodução/Facebook/Julian Fuks

A Resistência também recebeu, em 2016, o Prêmio Jabuti. Nele, Fuks aborda a questão da identidade e do exílio. Nascido em São Paulo, em 1981, o escritor, tradutor e crítico literário é filho de argentinos que deixaram o país por motivos políticos.

O Prêmio Saramago foi criado em 1998, para homenagear o escritor português que havia acabado de receber o Nobel de Literatura, pela Fundação Círculo de Leitores. Destinado a escritores lusófonos com até 35 anos de idade, o prêmio paga 25 mil euros, e é entregue a cada dois anos.

Em 10 edições, a distinção já foi entregue a Paulo José Miranda, José Luís Peixoto, Adriana Lisboa, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo, Andréa del Fuego, Ondjaki, Bruno Vieira Amaral e Julián Fuks.

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